Neguinha, viado de macho

Um conto erótico de Passivinho Obediente
Categoria: Homossexual
Contém 1779 palavras
Data: 24/09/2014 23:51:00

Lendo o conto de um jovem passivo aqui no site, deu vontade de contar meu começo. Tinha 16 anos, sou cabo verde, isto é, negro, cabelo liso, 1,65, 65 quilos, corpo esguio, perna grossa e bundão. Não exageradamente afeminado, mas, fácil reconhecido por macho que gosta de novinho viado para seu prazer.

Ainda era virgem, quando meu pai me mandou fora de casa ao me flagrar chupando o pau de um primo. Indo trabalhar como empregado de serviços domésticos na casa de uma família.

Tratado com carinho pelo casal, era apenas cumprimentado pelos seus dois filhos. Um de 21 anos e outro de 20. Os dois esportistas, remadores. Belos exemplares de machos que eram a razão de minhas punhetas desde que eu ali chegara.

Era comum me acordarem de madrugada quando chegavam da balada. Eu evitava olhar seus olhos e ser explicito no meu desejo por naquele momento estar debaixo da mesa que sentavam fazendo o que meu primo ensinou. Mamar rola. Diariamente treinado por ele, aprendi a primeiro cheirar meu homem, encarar seu olhar e estar pronto a obedecer qualquer ordem vinda dele. Estar atento e aprender seus gostos. O dele era que depois de me esfregar o rosto em seus pentelhos, lamber da base a cabeça de seu membro, e só depois de chupar a cabeça, descer lentamente ate ter todo o cacete dentro de minha garganta. Em quatro meses, eu que no inicio só conseguia a metade, no fim já havia descoberto o talento genético para ter confortável seus 23 cm me usando a boca como desejasse. Ele me mostrou logo no inicio qual era a razão de minha existência. Agradar machos ativos, potentes que usem seus viados como lhe dê na veneta. Aprendi minha natural submissão, soube que meu prazer era a satisfação do meu dono.

Pena que tão bem treinado em cuidar de cacetões e sacos, ele não teve tempo de me romper o cabaço, achava que só devia fazer quando eu formado com em mamar. O crime é que o fatídico dia seria justamente quando fui flagrado com pau dele invisível já que todo em minha boca. Tomei uma sova, e no dia seguinte era mandado a capital. Com o primo nada foi dito, meu pai dissera que macho é assim, se encontra puta pra se satisfazer tem direito a usar. Tanto que depois da sova, me mandou terminar o que começara. Ao meu lado assistiu o primo me fuder a garganta como se fosse um cu, e despejar no fundo seu leite. Mostrei que não desperdiçara e tomei uma bofetada na cara, mandando que eu dormisse já na varanda, para de madrugada ir embora.

Triste e feliz no Ônibus que deixava para trás a vida que nunca gostei. Sonhava, mesmo que sem muito saber da vida, em continuar a ser fonte de prazer a homens como o meu primo, um macho, mandador, dotado e potente, um Alfa entre a espécie. Olhava os filhos do casal que me empregara como os mais belos entre os homens, Já os vira despidos e sabia terem instrumentos que fácil me submeteriam, principalmente o mais velho. Grande, forte, meio ríspido, mandão, dotado do mesmo tamanho de meu primo, porem em sua pele branco, parecia mais bonito ainda, principalmente por ser perfeitamente reto, assim como seu irmão com 20cm e mais grosso ainda que o maior.

Nessa madrugada estavam mais altos com efeito do álcool, tanto que fora um amigo que os trouxera. Pediram que eu fizessem suco e sanduiche. Fiz, servir e fiquei sentado esperando novo ordem. De onde estava via via entre suas pernas abertas boa parte de suas maravilhas.

Eles brincavam e riam falando um ao outro dos pegas que deram em varias garotas. Notei que falando nesse tema os dois se excitavam. Eu assistia uma das maravilhas do mundo. Seus paus crescerem e fugirem dos pijamas. Estava tão entretido, que a visão me fazia salivar e lamber os lábios sem notar que eles haviam percebidos. O mais novo concordou com seu irmão que o jeito agora seria uma punheta, pois mesmo pegando varias, o maximo que conseguiram fora pegadas demão no pau. Riram dizendo que maravilha seria uma chupeteira bebedora de porra. Minha vontade era de braço suspenso me voluntariar a tarefa.

Quando ouvi baixarem o tom de voz, voltei a olha-los e os vi me encarando com um sorrisinho desdenhoso nas faces.

Rui, o mais velho me pergunta.

-Já namorou na cidade de onde veio Dico?

-Não.

-Nunca comeu buceta?

-Não

O mais novo, sempre mais risonho e mais safado, pergunta.

-E fazia o que? Batia punheta ou era brinquedinho dos colegas?

Fiquei sem saber o que fazer, vontade de confessar.

Rui insiste.

-Pode falar Dico, já sacamos que gosta da coisa. Era a segunda opção o que fazia ?

-Era.

Andre, o mais novo.

-Sabia que esse neguinho rabudo curtia pica. Chega aqui e faz um favorzinho pra a gente.

Atendi a ordem com um tremor no corpo, tinha medo que me batessem. Cheguei a beira da mesa, de frente a eles.

Rui.

-Sabe que viado tem que fazer o que macho mandar?

-Sim, seu Rui.

-Então vai debaixo da mesa e da uns tratos nas rolas. Se não fizer bonitinho, dorme no jardim. Sacou viado?

Eles apenas afastaram um pouco suas cadeiras da mesa. Sorrira ao me ver esfregar o rosto entre as pernas do Rui.

Andre junta sua cadeira ao do irmão, se vira e bate seu cacete muito duro com grossissimas veias em meu rosto.

-Lambe. Não é treinaram bem o viadinho? Kkkkk

Rui

-Veremos o quanto. Vem Neguinha, deixa de cerimônia e mama minha pica.

Ao fazer o mandado, ouço seu gemido. O Andre me puxa pelos cabelos e manda que faça o mesmo. Geme mais gostoso ainda.

-Rui! Nunca mais vamos bater punheta, a bixinha sabe mesmo! Vamos ver se sabe comer tudinho.

Rui toma meus cabelos das mãos dele e me enterra o rosto devagar até que meu nariz encoste nos seu púbis coberto por uma mata de pentelho, diferente do irmão lisinho. Segura ate me ver a ponto de desmaiar. Me solta e ao me ouvir dizer

-Quero mais.

Fica fora dos eixos e movimenta minha cabeça a seu bel prazer. Levanta dizendo que adora ver viado mamando rola de joelhos. Torna a foder com firmeza, eu babando de molhar a camiseta que usava. Ouvia o Andre gemendo e de vez em quando me bater com seu pau no rosto.

-Agora bebe viado. Bebe tudo sua bichinha cachorra.

Bebo feliz em outra vez ver que satisfiz um macho, ainda mais um macho daqueles, que eu só via em novelas. Terminado o gozo, ele passa toda a rola em meu rosto,rindo achando que fazia algo desagradável a mim.

-A Neguinha gosta mesmo de rola e porra. Olha os olhinhos felizes. Agora a minha Neguinha.

Ele repete o que fizera o irmão, divertiram-se pondo cada um seus dedos a me forçar abertura na boca para ter o pau mais grosso na boca.

Ele se demora mais. Rui ria dizendo que o álcool atrasava o orgasmo. André decide.

-Vou é meter no cu da neguinha.

Tremi de medo. Era muito grosso. Tesão maior que o medo, fez-me obedecer e ficar de quatro e nu, assim que ele trancou a porta de seu quarto.

Encosta o rosto e me cheira, verifica e confirma que estou limpo e cheiroso.

-Neguinha, a partir de hoje é cu limpissimo sempre, pois podemos estar a fim de te comer qualquer hora.

-Sim, seu André

-Gostei de ser lisinho, agora abre e se prepara que vou madar rola.

-Por favor seu Andre, seii que não devo reclamar, só quero avisar que será o primeiro.

-Ta brincado Neguinha.

-Juro ao senhor.

-Otimo, vai ser bem inaugurado. Tranquilo que sou bom em descabaço de viadinho. Que o diga nosso priminho não é Rui? Kkkkkk

Ele foi ao banheiro e o Rui faz a mesma vistoria, porem lambe o dedo maior e enfia lentamente, me faz gemer baixinho, um pouco de desconforto, e logo prazer em estar de quatro servil a ele.

Seu irmão volta com um pote na mão, ele já posicionado, tira o pote das mãos do irmão e diz que ele como mais velho vai ser o primeiro. Andre concorda e vem a minha frente mandando que volte a mamar. Ele mesmo abre com suas mãos a minha bunda a receber uma grande quantidade de gel .

Rui.

-Neguinha, vai ser nossa puta. Vamos te comer sem capa, já que é virgem. Se souber que deu a alguém, vai apanhar tanto que ficara sem um dente nessa boca de chupeteira.

Termina a ordem e ameaça enfiando com força a cabeça muito grande seu cacete. Lagrimas me saem dos olhos, sentindo todos os meus músculos do corpo se romperem. Eles ficam imóveis uns poucos segundos. Andre retorna primeiro a me entrar na boca de forma tão lenta que vou a frente em busca de mais. O Rui começa a entrar me fazendo sentir cada milímetro de sua caminhada ao fim. Perto de te-lo todo, ele comenta com o irmão que falta pouco. Suas mãos agora estão em meus ombros. Ele enterra tudo,me faz tirar os joelhos do chão e engolir todo seu irmão.

-Andre! Não é que a neguinha bixa comeu minha vara inteira sem fazer escândalo?

André dá um tapinha nas minhas costas e diz

-Prepara Neguinha, que a prtir dessa noite vai ter tanta rola pra mamar e foder esse cu, que vai viver ocupada.

Rui

-Vai é gostar não é viado?

-Sim.

-kkkkkkkkkkk Puta do caralho. Vou cozinhar esse cu de tanto que vou meter.

Por quase uma hora aquele macho me usou em todas posições, das mais conhecidas a outras que os faziam rir. Por mais que me fodesse, mais eu sentia que estava no lugar certo. Em cima ou debaixo de uma rola das grandes, tomando tapa na bunda e nacara, com outra me arrombando a boca. Riram quando agradeci ao trocarem de lugar já que o Rui decidira gozar na minha boca e rosto. Andre ficou uns 20 minutos estocando até que me faz gozar no tabuado do piso sem ao menos encostar no meu pinto assim que senti o rio de esperma a me inundar por dentro.

Antes de se darem por satisfeito mandaram que lambesse meu gozo no chão. Até me acarinharam o topo da cabeça quando atendi prontamente. Fechando a porta ouço.

-Amanha, vem pra ordenha quando nos chamar para o café.

-Sim senhor, seu Rui, até amanha, e muito obrigado aos dois.

Riram

-Vai dormir viado.

No meu quartinho, me masturbei ao menos três vezes sonhando com o que acontecera e o que viria.


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Legal,mas esses contos de muita submissão eu não gosto,mas você escreve bem

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