parte I: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Raiva. Foi isso que senti quando ele apertou firme minhas nádegas e disse:
-quem brinca com fogo, só pode se queimar.
Se eu não estivesse tão bêbada com certeza teria dado uma resposta racional mas pra piorar eu disse:
- fogo, você não é de nada.
-vem cá que te provo o contrário- ele estava praticamente me arrastando pela cintura, e eu nem tinha forças para impor minha vontade (na verdade eu nem sabia qual era realmente minha vontade, mas definitivamente eu não ia fazer sexo com aquele desconhecido).
Nós saímos do clube e ele me levou até seu carro e me empurrou lá dentro.
- eu não sou de nada, né?- ele já estava abrindo a calça quando eu tentei sair pela outra porta. Ele me segurou firme e eu acabei caindo de bruços no banco de trás e ele por cima de mim, ele soltou meu cabelo afastou do pescoço e começou a puxar levemente enquanto beijava minha nuca e acariciava a lateral do meu seio. Eu tentei virar e sair novamente mas dessa vez ele me colocou em seu colo levantou meu vestido colocando uma mão no meu seio e a outra sobre a calcinha fazendo uma leve pressão e disse em meu ouvido com sua voz grave em um tom um tanto quanto malicioso.
- se quiser sair fique a vontade.
eu fiquei sem saber o que dizer então puxei sua camisa e acariciei suas costas aranhando-o com as unhas e disse que ele não me merecia. Ele apenas sorriu e tirou de vez o meu vestido.
Eu fiquei apenas com meu sutiã preto azulado com rendinhas que faziam meus seios parecerem ainda maiores e mais firmes a calcinha era semelhante, não era minúscula mas tinha certa transparência. Ele parou um segundo e olhou deslumbrado todo o meu corpo apenas sob aquela lingerie. E logo tratou de tirar sua calça e cueca. Confesso que fiquei admirada com o tamanho de seu pênis imaginei que não suportaria por ser maior que o normal, mas eu estava excitada e agora era muito tarde pra desistir.
Ele me beijou dessa vez mais carinhosamente e soltou meu sutiã ele chupava meus seios dando mordidinhas nos mamilos e fazendo pressão com a língua, ele segurou minha mão e a levou até seu pênis, fiquei meio sem reação, mas comecei a alisá-lo lentamente, mas quanto mais eu ficava excitada com suas carícias em meus seios e sua mão que aos poucos invadia minha calcinha, comecei a massagear com mais intensidade e velocidade, eu já estava gemendo ele agora puxava o meu cabelo e enfiava o dedo em minha vagina fazendo movimentos alternados com ele. Eu estava mordendo sua orelha ele se afastou pegou uma camisinha no bolso da calça e pediu pra eu colocá-la.
Traduzindo ele quis dizer: Me chupe.
Eu olhei pra ele por um segundo pensando se eu faria o favor. Decidi que sim afinal sem camisinha eu não ia continuar. Então lentamente fui colocando e “punhetando” levemente, a respiração dele ia ficando ofegante e descompassada. Depois comecei a lamber a cabeça um tanto quanto envergonhada, não acreditava que estava fazendo isso com aquele desconhecido repulsivo.
Mas admito que eu estava realmente gostando da experiência e ia cada vez descendo mais com a língua, ele pedia para que eu enfiasse tudo na boca e eu fiz enfiei a cabeça e fiquei movimentando a língua como em um beijo depois enfiei o máximo que consegui e comecei a subir e descer com a boca até ele ficar prestes a gozar, então parei. Agora era a vez dele. ele desceu sua boca até minha vagina e chupou, minha a nossa tenho que admitir que ele sabia fazer isso muito bem, a língua dele era ótima e me fez perder completamente os sentidos eu já não pensava mais em nada, apenas sentia. E acabei gozando em sua boca.
Ele veio até o meu ouvido e disse:
- é só o começo.
E dizendo isso eu já pude sentir seu pênis me invadindo. Ele beijava minha boca com intensidade e apertava meus seios enquanto, ia aumentando o ritmo das estocadas. Eu acariciava suas costas, enlouquecida pelo prazer que ele me proporcionava. Ele sentou-se e me colocou em seu colo. Eu rebolava enlouquecida, ele puxava o meu cabelo com mais força que o necessário, mas no momento eu não ligava pra nada. Gemíamos e gozamos diversas vezes e em todas as posições possíveis naquele carro. Eu acho que nunca estive tão exausta. Deitei-me por sobre seu corpo nu ainda sem conseguir respirar direito ele afagava os meus cabelos e eu aproveitava o cheiro de seu pescoço. Ele então me perguntou:
-você não vai querer saber o meu nome?
- você preferia sexo sem compromisso lembra? Rimos juntos. ele pediu o número do telefone e eu dei, mas ele nunca soube o meu nome, e nem eu o dele. desnecessário.
grande beijo pra você.