Bom pessoal, finalmente é sexta e eu finalmente vo poder dormir até hahahaha, bom eu tenho recebido alguns e-mails em relação ao título, mais creio que vocês vão intender mais pro final do conto, provavelmente vai ficar curto, não acho que passe de 10, até por que daqui pra frente fica mais complicado pra mim...não é uma parte que eu goste muito de lembrar, bom então por enquanto é só isso, vamos ao conto.
Eu ainda sentia as lagrimas escorrendo no meu rosto quando o beijo terminou, eu desviei o olhar automaticamente para o chão, ele também não se moveu, quando finalmente consegui olhar pra ele vi que ele também tava chorando, eu passei a mão no queixo dele e fiz ele olhar pra mim e perguntei.
EU: e agora cara, o que a gente faz?
Ele suspirou por um momento e só balançou a cabeça de um lado para o outro.
EU: por favor cara, fala comigo, a gente não pode simplesmente ficar assim.
LUCAS: mês desculpa, me desculpa mesmo.
EU: tarde demais, já aconteceu, não dá pra gente volta atrás.
LUCAS: eu percebi que você tava tentando se afastar de mim, mais eu não podia deixa, eu já tava gostando de você, não podia deixa você ir assim.
EU: você devia ter me falado que era gay antes.
LUCAS: esse era o problema, eu não era, por isso arrumei aquelas garotas pra gente, eu precisava ter certeza do que eu era e do que você era, mais ver você beijando ela só me deixou mais chateado.
EU: péssima hora pra conversar isso. Muita coisa pra um dia só.
LUCAS: eu estraguei tudo não foi?
EU: me da um tempinho pra pensar por favor, muita coisa pouco tempo.
Eu me levantei, dei um abraço nele, ainda não sei o motivo do abraço, mais foi reconfortante, e sai sem dizer nada, acho que nada que dissesse ali ia mudar muita coisa.
No caminho de casa eu fiquei pensando em tudo aquilo, nele, no beijo e nas coisas que ele tinha me dito, me senti perdido. Naquela noite que quase não dormi pensando única e exclusivamente nele, foi quando eu me dei conta de que tava completamente apaixonado por ele, eu conseguia lembrar com detalhes do seu sorriso, das suas manias, e do seu jeito de ser, mas ao mesmo tempo eu tinha medo.
Os dias foram passando e o Lucas me deu um tempo pra pensar, foram 3 dias sem a gente se ver, até que numa quinta-feira, quando eu passava no corredor da escola na hora do intervalo ele veio ao meu encontro e me entregou um bilhete, e disse pra mim abrir só na sala.
Na mesma hora eu voltei pra sala e abri o papel, e nele dizia somente o seguinte.
“me encontre no rio hoje as 2 da tarde”.
Eu gelei lendo aquilo, mais sabia que tinha que ir, nos precisávamos esclarecer tudo, sabia que ele estava tão confuso quanto eu.
Já era quase 2 horas quando eu cheguei no rio, o Lucas me esperava sentado em uma arvore de galos retorcidos perto do rio, ele vestia uma camisa azul e uma bermuda preta, ele veio em minha direção sorrindo.
LUCAS: achei que não iria vir, parece que você ta com medo de mim e eu com medo de você, vamos esclarecer tudo hoje.
EU: pode ser, só não sei por que tinha que ser aqui.
LUCAS: por que aqui é especial pra mim, e pra você tamém.
EU: que seja
LUCAS: você gosta de mim eu eu de você, como vamo desenrolar?
EU: cara eu tenho medo e você sabe disso.
LUCAS: e você acha que eu não, mais to disposto a enfrentar isso por você!
EU: não fala o que você não pode cumprir
LUCAS: eu não to hesitando, ao contrário de você...
EU: me deculpa se eu não to preparado pra sair jogando minhas coisa pra cima, cara pensa um pouco, eu tenho 14 anos e você tem quase 16, somos crianças, não vo dizer que te amo por causa de um beijo.
Ele abaixou a cabeça e olhou pra terra, aquilo fez eu me sentir mal, sabia que tinha falado merda, tive que ir conversar com ele, coloquei minha mão no ombro dele e olhei bem no fundo dos olhos verdes lindos dele.
EU: Lucas olha pra mim.
Ele pegou minha mão que tava no seu ombro e colocou no peito dele.
LUCAS: ta sentindo?? É assim que meu coração fica quando eu o perto de você, e você ainda diz que o que eu sinto é besteira?
EU: caralho lucas para de distorcer o que eu to dizendo, só disse que não to preparado.
LUCAS: então deixa eu fazer só mais uma coisa.
Ele me puxou pra junto dele e me beijou, um beijo forte, com desejo, ele sugava minha língua com a maior intensidade que ele tinha, eu tava sem reação, até resolver me entregar aquele beijo, que eu retribui o melhor que pude, quando a gente termino ele olho nos meus olhos e me pergunto seu eu ainda tinha alguma duvida em relação ao que ele sentia ou até mesmo ao que eu sentia,
Fiquei sem palavras.
Foi então que eu pensei. Que seja. E puxei ele para outro beijo, desta vez quem guiou fui eu, aquilo estava esquentando, e pra nossa sorte estávamos no meio do nada, longe de todos, naquele lugar só nosso, nosso rio, quando dei por mim Lucas já tinha tirado a minha camisa e a dele, foi quando ele sussurrou no meu ouvido.
LUCAS: quer mesmo fazer isso aqui?
Aquela voz sussurrante fez meu pau ficar duro na hora, e ele percebeu, ele não disse mais nada, só desabotoou minha calça me deixando só de cueca, eu vendo que aquilo acontecia não me pronunciei, deixei ele me guiar.
Foi quando ele ajoelhou e colocou meu pau pro fora da minha cueca (admito nunca fui muito dotado, naquela época eu devia ter uns 16 cm de pica, mais ao contraio de tamanho ela é bem grossa). Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele colocou ele na boca, eu fui as alturas como aquilo, ele não era experiente, e diversas vezes arranhava os dentes no meu pau, mais eu não ligava, aquele tesão era demais pra mim, ele subia e descia, lambendo cada parte do meu pinto, por vezes ele revezava nas bola, o que me deixava com mais tesão ainda, nunca nenhum vídeo pornô tinha me proporcionado tanto prazer, aquilo era tudo muito novo pra mim, foi quando ele se levantou e me beijou , com vontade, com força.
Eu logo me ajoelhei e passei a mão por cima da bermuda dele, e vi que o pau dele estava estourando quase dentro daquela cueca, eu a puxei pra baixo eu vi o pau dele pular pra fora, duro ele devia ter uns 18 cm, era branco e com a cabeça rosada, naquele outro dia no rio não parecia ser tão grande, mais pra mim não importava, eu queria dar prazer pra ele assim como ele tinha me dado, e tratei de colocar o máximo que eu conseguia na boca, ele dava pequenos gemidos de prazer, que me incentivavam a ir mais fundo, ele segurava minha cabeça e tentava fuder minha boca, mais eu logo engasgava e ele parava, não aguentando mais de tesão ele tirou o pai da minha boca e sussurrou no meu ouvido.
LUCAS: eu quero te comer!
Mais uma vez aquela voz sussurrante me ganhou.
EU: Lucas eu nunca fiz isso antes.
LUCAS: eu também não, prometo que vai ser especial pra mim e pra você.
Eu não podia me recusar, o tesão falava mais alto.
EU: cara promete que se eu pedir pra vc tirar você tira?
LUCAS: claro cara.
Ele me posicionou de 4 ali na terra mesmo, nesse momento nem eu nem ele se importava com a sujeira, ele me colocou de 4 e tentou enfiar um dedo no meu cu, doeu um pouco, mais entrou, foi quando ele forçou com 2, ali a dor começava a aumentar, quando eu escutei ele cuspindo no seu pau , ele logo passou a cabeça pelas beiradinhas do meu cu e tentou começar a penetrar, doeu muito e eu pedi pra ele tirar, ele tirou mais tentou de novo com um pouco mais de força, a cabeça entrou, e aquilo foi uma dor lancinante, mais eu estava disposto a aguentar aquilo por ele, ele esperou um pouco e continuou a colocar o resto, doía muito, mais em momento algum eu pedi pra tirar, foi quando ele grudou nas minhas costas e disse que tinha entrado tudo, ele deu um tempo para eu me acostumar com o pau dele e logo em seguida começou um vai em vem bem lento, logo eu fui relaxando e a dor foi se tornando prazer, quando percebi ele já estava bombando no meu cu com uma certa força, me falando coisas no meu ouvido, me chamando de gostoso, de delicia, que dali pra frente eu seria só dele, não demorou muito ele anunciou o gozo, tirou o pau de mim e gozou no chão mesmo, eu não aguentava mais de tesão e gozei sem nem mesmo encostar no meu pau, a melhor gozada minha vida.
Depois daquilo, nos arrumamos e voltamos para a cidade, eu sentia um dor muito incomoda na bunda, voltamos em silencio total a não ser quando o lucas se virou e me pergunto se eu estava com muita dor, é claro q eu menti pra ele.
Faltando uma esquina pra chegar na minha casa, ele segurou minha mãe e me disse
LUCAS: cara eu sei que o que a gente fez foi legal e tals, mas eu preciso mesmo saber, você gos ta de mim?
EU: acho que o que a gente fez já prova bastante.
LUCAS: bom...por que eu acho que eu não gosto de você!
EU: COMO ASSIM PORRA? QUE MERDA É ESSA VOCE TA FALANDO? Eu disse aquilo gritando.
Ele riu e me abraçou.
LUCAS: é eu realmente acho que não gosto só de você, acho q eu te amo.
Bom pessoal por hoje é só isso mesmo, talvez eu começe a escrever a próxima parte hoje mais é quase certeza que eu só posto ela amanhã mesmo, obrigado mesmo por vocês que tão acompanhando o conto e tão gostando, sem vocês isso não teria graça *-*
Obrigado mesmo. Caso queiram entrar em contado meu emai é
