Ela me puxou pela mão até seu quarto e me sentou na cama, eu já estava com os sentidos um pouco alterados pela bebida. Aninha mexeu em quarquer coisa no guarda-roupa e depois sentou ao meu lado.
-Marcos, eu sei que você deve estar bem estressado com os últimos acontecimentos...- Ana disse segurando minha mão.
-E como... Mas você também deve estar...
-Na verdade, não.
-Como não.
-Tem algumas coisas que me ajudar a relaxar.
-Eu adoraria poder relaxar...
-Eu posso te ajudar, já disse.
-Como?
-Primeiro, tira a camisa. Vou te fazer uma massagem...
-Ok...
Tirei a camisa, me deitei e ela ficou do meu lado. Ela começou a massagem nos meus ombros e na nuca, e depois desceu para as costas. A massagem estava sem dúvidas estava relaxante, Aninha tinha as mãos de uma profissional. Em certo momento ela passou uma das pernas sobre mim e ficou montada em minhas costas, eu podia sentir sua buceta quente nas minhas costas, separadas somente por sua calcinha, já que usava um vestido curto. No começo achei que era por causa do desconforto da outra posição, até que ela começou a rebolar, se esfregando nas minhas costas. Ela abaixou a cabeça e sussurrou no meu ouvido.
-Tá meio quente, né?-ela disse sensualmente.
-Sim...
-Esse clima é meio doido. Meio quante, meio frio.
-Eu acho que tá bem quente...
-Espero que você não se não se incomode.
-Claro que não...
-Sabe... acho que eu já terminei aqui nas costas. Que tal você se virar de frente?
-Você que manda...- eu disse me virando de frente pra ela, agora ela estava sentada em cima da minha barriga.
-É melhor não dizer isso, se não eu acredito...
-Por que? Você faria algo ruim?
-Claro que não.- ela se abaixou, nossas faces ficaram a poucos centímetros.- Eu nunca faria nada que você não quisesse...
Nos olhamos por alguns segundos, como que lendo os pensamentos sujos de cada um, e nos atacamos. Beijamos com desejo, com tesão. Eu me virei por cima dela, nossas mãos percorriam o todo o corpo um do outro. Tirei seu vestido quase num piscar de olhos. Beijava seu pescoço, enquanto tirava seu sutiã, ela já gemia baixo, me arranhando as costas. Abaixei minha cabeça e abocanhei seus mamilos rosados, voltei a deita-la na cama, beijei sua barriga e continuei o caminho até seu sexo, tirei lentamente sua calcinha vermelha, revelando sua linda buceta, beijei suas coxas no caminho até ela. Dei uma primeira e longa lambida, percorrendo toda extensão, ela respondeu com um alto gemido, olhei pra ela e ela colocou um travesseiro na cara, pra abafar o som. Continuei lambendo e chupando seu clitóris, ela gemia, abafada pelo travesseiro, uma mão segurava minha cabeça enquanto a outra, o travesseiro. Logo ela começou a rebolar, se mexer, e a intensidade dos movimentos aumentou, ela soltou minha cabeça e o travesseiro e agarrou na fronha da cama, mexia as pernas contraia e arqueava as costas, percebi que ela estava gozando. Mesmo assim não parei, continuei chupando sua buceta. Aninha parecia fora de si, se rebatia na cama, o travesseiro logo voou de onde estava, ela então levou a mão a boca e mordeu, pra não gritar, enquanto com a outra segurava um dos belos seios, até que chegou ao gozo denovo. Finalmente a deixei e deitei ao seu lado, ela estava ofegante, mas logo veio beijar, o botão da minha calça voou com a força que usou tentando me livrar dela. Aninha estava possuida pelo desejo, tive de afasta-la e tirar eu mesmo a calça, mas logo ela pulou em cima de mim, me derrubando na cama e ficando por cima de mim. Ela não perdeu tempo e já posicionou minha pica na entrada de sua buceta e sentou nela de uma só vex, gemendo alto. Ela, sem demora, começou a cavalgar, gemendo alto, eu também já tinha perdido o raciocínio, a xingava, fazia ela pular mais rápido. A puxei ao meu encontro e me virei por cima dela, ficando na posicão de frango assado, tomei o controle, estocando mais forte e mais rápido, Aninha gemia no meu ouvido, me xingando e pedindo por mais até que anunciou que estava quase gozando, então, segurando a sua perna, estoquei com a maior velocidade que podia até explodir num gozo, quase ao mesmo tempo que ela, os dois ofegantes. Ela se levantou, abraçando meu pescoço com os braços, ainda com meu pau dentro dela, ficamos olhando um nos olhos do outro por um bom tempo, até que finalmente nos beijamos. Meu pau voltou a endurecer, Aninha sorriu.
-Já se animou denovo?- ela perguntou com um sorriso safado.
-Culpa sua...- disse a beijando.
-Tive uma idéia...
-Qual?
-Se deita ai na cama...- me deitei. Ela foi até o guarda-roupa e voltou com uma vestido preto.
-Pra quê isso?- perguntei curioso enquanto ela dobrava o vestido.
-Pra te vendar.- ela disse safada.
-Me vendar?? Não.
-Não confia em mim?
-Não é isso...
-Então deixa de besteira.- Ela se aproximou e me vendou, eu não via nada. Aninha se distanciou por um instante, depois voltou e pegou minhas duas mãos e as amarrou a cabeceira da cama, com o que pensei ser um lençol.
-Vai me amarrar também??- perguntei indignado.
-Eu prometo que você vai adorar...- ela saiu da cama, pouco depois ouvi uma porta se fechando.
-O que foi isso??
-Calma, só fechei a porta do banheiro...
-Por que?- senti ela subindo na cama e, pouco depois, começou a me chupar.- Esquece...
Por qualquer motivo, estar de olhos vendados parece aumentar a sensação de prazer, não sei se por causa do sentimento de surpresa a cada movimenfo feito por ela ou se pelo fato de estar privado de um sentido aguça os outros. O fato é que isso fazia daquele boquete o melhor em muito tempo, e eu tentava o aproveitar ao máximo. Alguns minutos depois, eu estava perto do gozo quando senti que mais alguém subia na cama, o susto fez com que libertace minhas mãos do mal amarrado lençol. Foi quando ela começou a me chupar mais vigorosamente, me fazendo pensar que havia sido impressão minha ou ela se movendo. Quando senti que o gozo estava próximo, a avisei e ela tirou minha pica da boca e a ficou punhetando. E então eu ouvi um gemido, uma frase sussurrada e foi como se o tempo parace.
-Isso, mãe...
Foi o que ouvi. Tirei a venda rapidamente, quem me chupava era, na verdade, Samantha, ela tinha meu pau na mão e a expressão de prazer na face, levantei um pouco os olhos e vi o motivo, Aninha, sua mãe, a chupava. Aquilo me parecia muito surreal.
-Mas que merda é essa???
Saiu como um grito de ódio. Embora eu até hoje não saiba a emoção que senti, certamente não era aquela. Por um segundo, a feição de Samantha mudou para assustada, até que um sorriso safado tomou seu lugar. Aninha pareceu não se importar, continuou chupando a filha. Samantha continuou a punheta, olhando nos meus olhos gemeu denovo e o primeiro jato de gozo atingiu sua bochecha, o segundo o queixo, foi quando pulei da cama.
-Não, Aninha! Você deve tá louca!- ela finalmente olhou pra mim.
-Por que? Qual o problema?- Aninha perguntou.
-Ela é sua filha!
-Sim, e daí?
-Como você pode convencer a sua própria filha a fazer isso??
-Eu? Convencer ela? Ela que fez isso acontecer.
-Como assim?
-Não fosse por mim, nada disso teria acontecido, tio. Nem o que o vai acontecer...- Samamtha disse me puxando pela mão devolta pra cama.
-Mas você é só uma criança...- eu, há muito, não entendia o que estava acontecendo.
-Criança, nada! Já tenho quase 16!
-Essa menina já deve ter dormido com mais homens do que eu!- Aninha disse rindo, me abraçando por trás.
-E você acha engraçado??-perguntei.
-Por que essa máscara de santo, Marcos?
-Como assim?
-Foi quase com essa idade que você engravidou a Marie.- Aninha disse no meu ouvido.- E com bem menos já você e sua irmã fizeram o mesmo que nós dois fizemos...- ela sussurrou.- O mesmo que nós três vamos fazer...