Fui putinha no cinema

Um conto erótico de Paulinha
Categoria: Homossexual
Contém 1734 palavras
Data: 28/04/2014 17:30:41

Oi, eu me chamo Paulo e quando fiz dezoito anos passei a frequentar um cinema inferninho no centro da cidade onde rolava muita putaria. Tanto na tela quanto ao vivo nas cadeiras, nos banheiros e nos corredores. Ali era um verdadeiro antro que ninguém comentava, mas todo mundo sabia. A minha primeira vez foi demais. Eu praticamente não vi o filme, pois a sacanagem do meu lado estava muito melhor. Era incrível ver tudo aquilo de tão perto. Tinha de tudo: homens, mulheres, travestis, gays e tudo mais que possa existir. Particularmente me excitava demais ver alguém com a piroca toda dura bem perto de mim.

Uma vez resolvi ir até lá e me trocar dentro do banheiro. Eu tenho 1,76m, sou branquinha, tenho o corpo bem gostosinho e nesse dia estava toda depilada. Cheguei no banheiro e tirei meu short e fiquei de calcinha e camiseta justa, que puxei o máximo pra baixo pra fazer de minivestido. Aquilo não funcionou muito bem e metade da minha bundinha ficou do lado de fora. Adorei. Calcei uma sapato de salto alto fino e botei uma peruca de cabelo comprido rosa clarinho. Me senti uma putinha deliciosa. Respirei fundo e sai do cubículo onde estava para o meu palco.

O cinema era escuro e pra ver direito a gente precisava ficar olhando por algum tempo, mas mesmo assim ouvi várias gracinhas e senti o pessoal passando a mão em mim. Eu estava amando aquilo tudo. Vi um moco grande com cara de roceiro sentado mais afastado e sozinho. Pedi licença para o pessoal da fila e fui andando de ladinho empinando a minha bundinha pra quem quisesse ver e tocar. Passei pelo capiau bem devagar exibindo meu corpinho de putinha e me sentei uma cadeira depois da dele. Ele ficou me olhando e não demorou pra se sentar do meu lado. Gelei.

- A princesa gosta de ver filme de sacanagem? Perguntou ele com uma voz rouca e sotaque do interior.

- Sim, gosto sim.

- E você gosta de ver o que, exatamente?

Olhei pra ele com a boquinha entreaberta e fiquei caladinha como se não soubesse responder sua pergunta. Ele chegou mais perto de mim e me provocou:

- A princesinha gosta de ver um pauzão duro?

Olhei de novo com a minha melhor carinha de safada e balancei a cabeça indicando que eu concordava com ele. Ele então tirou sua bermuda e ficou exibindo um pauzão já meio duro pra mim. A visão me encheu a boquinha de agua e tive que controlar meus impulsos de cadelinha para não agarrar seu piruzão.

Ele então calmamente começou a me beijar o ombro e o pescoço e pegou minha mãozinha e a conduziu até seu mastro rude. Apalpei aquilo e percebi que rapidamente ele ficou todo teso por minha causa. Seu pau já estava muito duro e ele continua a me dar beijinhos no ombro e no pescoço. Ele levantou mais o meu vestidinho improvisado e viu minha calcinha estufadinha, porque meu pinto estava todo durinho e babando de tanto tesão. Alisou minha barriguinha com sua mãozona de lavrador e começou a me elogiar. Me dizia que eu tinha a pele de uma menina de 15 anos. Eu estava nas nuvens com aquilo e me virei pra agradecer e antes que eu terminasse minha frase ele me beijou na boca com muita vontade. Eu quase gozei sentindo sua língua áspera me explorando e seu pauzão duro sendo apertado e punhetado pela minha mãozinha de menina.

Eu falei que meu nome era Paulinha e ele me pediu para mamar seu caralho duro e grosso:

- Paulinha, vem mamar na minha pica sua putinha deliciosa.

Meu coração batia muito forte e me fez ter coragem pra ficar de quatro na cadeira e me abaixar até minha boca alcançar seu troção duro. Eu mamava nele e ele ficava bolinando minha bundinha toda empinada e exposta pela posição. Eu seguia mamando e ele gemia e enfiava o dedo grande no meu cuzinho. Que delícia!

Fiquei mamando nele até ele me puxar e beijar novamente. Me pediu pra ficar de pé em frente dele e quando ainda estava me ajeitando ele tirou minha calcinha e fez meu pinto pular todo duro pra frente. Ele viu que eu estava adorando aquela sacanagem e me virou de costa, abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. Ai, eu quase gozei quando ele fez isso. Não só pela sensação, mas também por saber que muitas pessoas ali estavam me assistindo.

Ele deixou meu cu todo lambuzado e me fez sentar na sua ferramenta. Quando senti seu pauzão na portinha do meu cu, minhas pernas tremeram e a entrada cedeu pra sua cabeçona me penetrar. Parecia que eu estava gozando de tanta gosma que saia do meu pinto. Senti minha bundinha se abrir e tentei ficar paradinha segurando aquele momento de glória.

Ela não me deixou muito tempo assim e botou as mãozonas na minha cinturinha e me forcou pra baixo. Seu caralhão entrou mais e senti uma dor aguda. Meu pinto apontava para o teto do cinema e fiquei tonta com aquele mix de dor e prazer. Ele parou mais um pouco e me deixou acostumar com sua potência, mas dessa vez foi eu mesma que forcei meu corpo mais pra baixo e senti seus pentelhos fartos encostarem na minha bundinha lisinha. Seu pauzão estava todo dentro de mim. Chorei de felicidade. Xinguei ele dizendo que ele era mau e estava me castigando. Ele começou a meter com forca e eu subia e descia do seu mastro de homem.

Eu estava parecendo uma bonequinha nas mãos daquele homem da roça. Essa sensação me fez delirar e eu avisei que iria gozar. Ele então baforou na minha nuca que iria encher meu cuzinho de porra quente.

Foi tanto tesão que minha porra vou nas costas da cadeira da frente quando senti seu pau engrossar mais e soltar aqueles jatos de porra quente dentro da minha bundinha. Eu gemia e gozava. Ele gozava e gemia comigo. Que foda magnifica foi aquela. Não sei quem tinha mais tesão. Ele ou eu.

Fiquei sentando no seu colo sentindo seu piruzão dentro de mim e ele ficou me abraçando como se fosse uma bonequinha desprotegida. Voltou a elogiar meu corpinho de menina e ainda me disse que meu cheiro era delicioso.

Demorou mais alguns minutos pra eu juntar forca e ficar de pé para me recompor. Sentei na cadeira do lado e sentia meu cuzinho alargado e todo molhado. Eu estava vazando.

Ele se levantou, me deu mais um beijinho e foi embora. Fiquei parada olhando pra tela sem enxergar nada e pensando no que eu tinha acabado de fazer. Nossa, que tesão que eu estava. Eu ria sozinha de tanta alegria. Fiquei tão entretida que não vi direito uma mulata alta se aproximar de mim e sentar bem ao meu lado.

- Você deve estar toda meladinha, não é?

Olhei pro lado e balancei a cabeça mais uma vez pra concordar.

Ela era cheirosa e estava vestida parecida comigo de salto alto e vestido curto. Fiquei olhando pra ela sorrindo e ela não titubeou:

- Posso lamber seu cuzinho?

Olhei confusa pra ela e então ela explicou que adorava o gosto de porra.

Eu não falei nada, mas me encostei no banco pra trás e puxei minhas pernas pra cima da cadeira abrindo elas as máximo. Ela entendeu e se ajoelhou na minha frente.

Foi ai que vi que ela era bem grande e sua boca era proporcional ao seu tamanho. Ela me chupava inteiro e meu pinto, que já estava durinho, entrava todo dentro da sua boca. Ela me chupava em todos os lugares, mas foi no cuzinho que ela se concentrou mais. Passava sua língua com tanta forca e tão profundo que parecia que estava me fudendo. Ela me melava mais que limpava e fiquei toda excitada com meu pinto inteiro dentro da sua bocona. Eu agarrei nas suas orelhas e ficava puxando ela pra cima de mim. E a putona correspondia me chupando e engolindo tudo o que podia.

Ela começou a se levantar e eu fiz carinha de chateada porque aquilo estava bom demais. Ela ficou totalmente de pé e eu só não cai, porque estava sentada. Aquela putona era um travesti enorme. Sua pica era muito grande mesmo. Devia ter uns 25cm e além de tudo era reta e super grossa. Eu estava com a boca aberta de espanto e não demorou pra ele me puxar e enfiar aquela tora na minha boca. Mal entrou sua cabeçona e ela começou a me fuder a boquinha. Peguei no piruzão e senti a encrenca que tinha me metido. Aquilo era piru de cavalo.

Ela se curvou e disse que adorava uma menina putinha igual a mim, que seu tesão era arrombar putinhas como eu. Me pediu pra ficar na posição anterior de pernas abertas e disse que ia me fuder até eu não aguentar mais.

Seu pau entrou e senti meu cuzinho ficar ainda mais alargado. Eu estava sendo arrombada pra valer. Agarrei de nova a mulata pelas orelhas e fiz ela bombar gostoso dentro de mim. Ela me perguntava o tempo todo se eu estava gostando de receber aquela tora enorme dentro de mim. Eu lambia seu rosto e falava que eu estava me sentindo uma cadelinha e ela era um cavalo me comendo. Sua pirocona não parava de entrar e sair e comecei a gozar e tremer meu corpo todinho. Aquilo fez ela delirar e então tirou sua tora de dentro de mim e começou uma chuva de porra na minha cara. Credo! Eu não acreditava de tanta porra que saia daquilo. Meu rosto de bonequinha ficou todo coberto de porra. Eu estava toda fudida literalmente.

Ela subiu sua calcinha e foi embora sem falar nada. Fiquei de novo paradinha sentada na cadeira passando na minha cabeça o que tinha acontecido comigo. Eu era uma putinha e tinha sido comida por dois pauzões deliciosos. Eu cheirava a porra e estava toda lambrecada, mas o sorriso na minha boca não se desfazia. Se tivesse condições físicas, eu queria tudo de novo.

Me levantei e fui ao banheiro. Depois de muito tempo conseguir voltar a ser o homem que entrou no cinema a procura de aventura e fui pra casa descansar. Dormi e sonhei que eu era uma estrela pornô super desejada por picas muito duras.

Beijos da Paulinha.


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Comentários

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Adorei o conto...vc parece ser muito interessante!!!

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Adorei o conto....vc parece ser bem interessante!!!

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Putinha gostosa quero te fazer de minha menina tbm

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conto muito bom. vc eh de onde? onde eh esse cinema?

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk estrela porno foi otimo, adorei seu conto beijos

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