A voz se manifestou com um alto tom de desconfiança, mas o rosto que a pronunciou apresentava-se em fúria, "O que está acontecendo aqui? Por algum acaso vocês estão se desentendendo? Por que você não permitiria Lucas na nossa reunião? e Lucas, por que você teria mais nome que um professor nessa escola?". Eu estava congelado, não sabia o que dizer, vi que Roger suava frio, mas Renan ainda tinha algo na mente, então ele era a nossa única salvação.
"Não é bem um desentendimento, Sr. Arnaldo, bem, na verdade é, mas é leve. É que por conta de uma questão, onde Lucas diz que acertou, mas Roger fala o contrário, esses dois tem brigado faz meses.", não tinha coisa que irritasse mais Arnaldo do que não saber de algo que se passasse na escola que ele dirigia, então ele ainda continuava a nos olhar com fúria. "Mas Lucas sempre foi um dos melhores, todas suas notas, até em física, são altas","Para você ver não é Sr. Arnaldo? Lucas que é chato mesmo, implica até por alguns décimos haha", Renan ria forçadamente, mas de certo modo me convenceu, e eu tentei rir também, mas de uma forma desastrosa.
"E o que você queria falar com Renan, Roger?", "Ele queria me explicar uma questão que eu errei, um assunto que será importante nesse ano, por isso preferia me explicar à sós, não era Roger?", eu não consegui tirar a expressão de surpresa ao ver o modo como meu amigo conseguiu nos encobertar sem deixar nenhuma brecha, assim, Arnaldo não faria mais nenhum pergunta. Roger apenas confirmou, gaguejando. "Bem, ainda falta um pouco de tempo, vocês dois vão para uma sala resolver isso enquanto eu e Lucas vamos para a minha. É bom que eu te explico mais coisas da viagem."
Minha única reação foi surpresa, eu estava prestes a me opor a isso quando Renan me olhou, indicando para eu o que o diretor havia dito. Mais uma vez eu iria estragar tudo, se não fosse pelo meu amigo, o máximo que eu fiz foi mandar uma mensagem para seu celular, "Acabe com ele se for preciso, e me ligue depois", o que ele respondeu, "Não precisa se preocupar". Fui para a sala e enquanto aquele velho retardado ficava falando suas besteiras eu só conseguia imaginar nas piores coisas que podiam acontecer. Minhas únicas respostas para o velho era "Sim", "Certo" e "Concordo". Mas depois de uns 15 minutos eles entraram na sala, logo Roger me encarava com raiva, enquanto eu ria, porque sabia que qualquer que fosse seu plano, deu errado.
Juntos convencemos meu amigo a ir também para a viagem, fiz questão de dizer diversas vezes que estaria sempre ao seu lado olhando para Roger, sentindo seu ódio no olhar e observando seu maxilar enrijecer. Fomos para nossas casas, arrumar as coisas e falar com nossos responsáveis, soube que todos os chamados conseguiram permissão, então breve partiríamos. Passei cada hora possível ao lado de Rafael, como seria difícil essa semana sozinho, naquela casa. Na noite anterior à viagem dormimos mais juntos que nunca, trocando mais carinhos que qualquer vez em que a gente se separou, "Promete que volta com uma semana mesmo.", Rafael falava com a voz triste, "Claro que eu prometo, agora para senão não vou conseguir ir hahaha", "Melhor então hahaha", ele falou me beijando na bochecha várias vezes. Brincando com isso dormimos. No outro dia dava para notar que ele chorou, estava com os olhos inchados, nos arrumamos e antes de sairmos de casa ele me deu um beijo que nos deixou sem jeito, não esperávamos, e eu gostei, apesar de ficar confuso. Sei que isso também aconteceu com ele.
Meu irmão foi me beijar na bochecha, mas por acidente, o beijo ocupou parte da minha boca, e eu, sem querer, fiz esse beijo durar, sentindo o calor de parte dos seus lábios em contato com os meus. Ficamos nos olhando estranho por um segundos e depois começamos a rir, ele me abraçou e seguimos para o táxi. Na despedida choramos tanto que se não fosse por Renan, Marcela e Lúcio, eu não embarcaria.
Desembarcamos em Nova Iorque, e eu fiz questão de deixar uma mensagem como foto para meu irmão assim que cheguei. Fomos para o hotel e todos queriam passear, todos menos eu, e Lúcio, como bom tutor, ficou no hotel comigo. Nós ficamos no mesmo quarto, mas o que estava reservado para nós ainda estava sendo limpo, portanto fomos remanejados para outro. Ao chegar lá uma surpresa, era cama de casal, e só uma! Aquilo me irritou, mas como era temporário e não queria entristecer meu professor, apenas tirei a camisa e deitei para descansar. "Vou tomar um banho, tudo bem, Lucas?", "Tudo, isso era para ser um convite? Hahaha", ele foi rindo para o banheiro enquanto eu tentava pegar no sono. Mas minha imaginação não deixou, ficava pensando em Lúcio nu, com a água escorrendo em seu corpo, já estava com o pau duro e o alisando quando ele saiu do banheiro, me cobri rapidamente, tentando esconder -oque eu tenho certeza que não consegui.
Ele sentou ao meu lado enquanto eu olhava para a parede, "Está com vergonha, Lucas? Haha, não precisa se preocupar, eu me cubro na hora de me vestir", "Hahaha, não é isso, não precisa se preocupar, pode se trocar como quiser, e pode não se trocar haha", eu disse brincando com ele, enquanto virava meu corpo para a parede, ficando de costas e evitando que ele me visse excitado. Quando ele foi puxar a coberta para se vestir notou que era somente uma, "Relaxa, usa ela mesmo, é grande", eu disse rindo, mas quando ele se deitou ao meu lado para se vestir a excitação tomou conta de mim e eu não consegui segurar um curto suspiro.
O quarto ficou em silêncio total e logo senti sua respiração aquecer minha nuca, seu corpo nas minhas costas, e seu pau, novamente na minha bunda, não tive como me controlar e gemi de leve. Ele começou a beijar o meu pescoço enquanto eu o fazia me abraçar e alisava seus braços. Lúcio desabotoou minha calça e começou a me masturbar por dentro da cueca. "Não Lúcio, não posso, para...", eu tentava falar enquanto ele me beijava, "Não pode por que? Você está solteiro, eu também. Você está ainda mais excitado agora", ele disse apertando meu corpo contra o dele com força, "não resiste, você quer, eu também quero, só vou te dar prazer.". Não queria me deixar fazer aquilo, mas eu mesmo já estava tirando minha roupa, ao notar minha guarda baixa ele me virou e me deu um beijo. Com isso minha mão percorreu seu corpo e foi direto para seu pau, eu o masturbava enquanto beijava seu pescoço, seu peito com poucos pelos, seus braços fortes, voltava à sua boca. Comecei a masturbá-lo com mais vontade, alisando toda extensão do seu pau, "Para Lucas, assim eu vou gozar.", Lúcio começou a falar enquanto eu ria. Comecei a lamber sua orelha e sussurrar, "Vai, goza enquanto eu te masturbo, quero sentir seu pau gozando na minha mão", ele se espantou com isso e, rindo, acabou gozando, melando toda sua barriga e parte da minha. Deitei em cima dele e o beijei, fazendo questão de nos melar bastante no seu esperma.
Mas eu ainda estava muito duro e ele não parecia ter ficado menos, apesar de ter gozado tanto. Assim que ele começou a lamber minha barriga, limpando seu esperma e indo em direção ao meu pau, a culpa veio à minha consciência. Parei sua cabeça e disse que não podia, não era certo. "Não é certo isso que VOCÊ está fazendo Lucas. Me deixa doido, estamos na cama, sem impedimento nenhum, acabei de gozar, você está cheio de tesão e agora diz, novamente, que não pode? Por que diabos você não pode?", ele estava com raiva e olhar triste, e o pior, ele estava com a razão. Segunda vez que eu brincava com seus sentimentos, estava sendo cruel demais. "Me desculpa Lúcio, é que...", "É que nada, cansei! Vai ser sempre isso? Toda hora você com culpa, sempre com ele na cabeça, vivem juntos, não precisa ser assim também!", apesar de que meu professor estava certo, não engoli esse "ele" na sua frase. "Ele quem? Do que é que você está falando, você é doido?", Lúcio já sabia aquilo que eu nem havia entendido ainda, mas ele apenas parou de falar e me olhou om cara de pena, eu estava chorando, como eu odeio quando isso acontece. "Ele nada Lucas, me desculpa, estava com raiva se saí falando qualquer coisa.", e me abraçou. Porém o que ele falou, de certa forma, começou a abrir meus olhos,eu sabia que era o "ele" a quem Lúcio se referiu novamente.
Começamos a conversar abraçados, quando o assunto voltou ao sexo, o pedi para me falar de uma de suas experiências. ele riu e deu início a narrativa. "Uma das melhores foi com meu primo, estávamos com 21 anos e estudávamos juntos na faculdade. Numa das noites em que sempre virávamos estudando resolvemos ligar a tv e estava passando porno, como todo bom garoto, começamos a nos masturbar, devido a intimidade, ficamos pelados mesmo. Mas eu notei que meu primo não olhava para atriz, e sim para o ator. Fora que as vezes notava suas olhadas para meu pau, como éramos muito amigos, muito mesmo, desliguei a tv e disse brincando 'acho que a gente não precisa de um filme para isso não é?', ele sorriu e ainda achava que era brincadeira, até que o beijei. Ele imediatamente lançou ao meu pau e começou... Oh... Você de novo já?", ele falou para mim enquanto eu o masturbava, seu pau estava completamente duro, e o meu também. "Só quis que você revivesse um pouco da história, já que eu te deixei tanto na mão", eu falei rindo, "agora continua.". Ele tentava falar entre gemidos, então eu parei e coloquei sua mão em meu pau, o deixando me masturbar.
"Enfim, ele parou e olhou para mim assustado, e eu disse 'Me chupa, não se preocupa com mais nada', ele chupava com tanto gosto, colocando todo meu pau em sua boca, me punhetando enquanto o fazia, que não resisti e gozei em sua boca. Ele engoliu todo meu gozo e disse que havia adorado, mas era minha vez de retribuir, o que eu fiz. Você precisava ver o pau dele, não era enorme em tamanho, mas era grosso, ele dizia que era a forma ideal para meter em alguém, mas eu já sabia o que eu queria fazer. Ao notar que ele ia gozar, tirei a boca e o deixei me melar no peito, foi tanta que escorria, pingando no chão, o puxei para mim e deitamos em cima do seu esperma. Beijando com força comecei a enfiar um dedo em seu cu, ele rebolava de tesão, dei um tapa em sua bunda e ele gemeu. Eu sabia o que o safado queria, e não ia negar hehe a gente se levantou e eu o inclinei no sofá, com a bunda virada para mim, fui no meu quarto peguei camisinha e lubrificante e me preparei, quando ele disse, 'Nunca fiz isso... Mas nem pense em ir com pena', eu ri muito, mas logo estava com meu pau posicionado em seu cu. Botei a cabeça devagar, para evitar que ele sentisse tanta dor que desistisse, mas depois que ele se acostumou, meti tudo de uma vez, arrancando um rugido dele. Quando eu pensei que ele ia parar, o safado forçou sua bunda contra meu pau, tentando encontrar algo a mais para entrar, entendi o recado e comecei a bombar em seu cu, estocando mesmo, ele gemia, com a mistura de dor e prazer, 'Me bate, vai, me bate', meu primo estava louco de tesão, e eu também, dei tapas em sua bunda enquanto ele rebolava, 'Seu puto, toma o pau que você pediu.', eu falava em seu ouvido. Nunca me imaginei dizendo essas coisas, mas o tesão muda um pouco a gente hehe".
Eu estava quase gozando, então pedi para ele parar, mas ele continuou "Agora eu quero ver você gozando haha", ele disse, com isso eu voltei a masturbá-lo, de leve, "Oh... Voltando, eu metia muito... forte nele e mordia suas costas. Até que ele gozou sem... sem encostar no pau... (ouvi-lo falar enquanto gemia me divertia muito, tanto quanto me excitava ainda mais)... Aí eu tirei meu pau do seu cu e retirei a camisinha... O sentei no sofá e gozei em cima dele.... O safado se limpou todo e... E começou a chupar o meu pau para... Oh, para... Oh...", Lúcio começou a gozar enquanto eu o masturbava e ao notar isso, também gozei. Começamos a rir e Lúcio me pediu licença, lambendo minha barriga, meu esperma, eu gemia, mas sabíamos que não passaria daquilo.
Depois do banho ele me contou como eles se limparam e limparam a casa rapidamente, porque a sua tia iria para lá no dia seguinte. Botamos nossas cuecas e passamos o resto da tarde conversando, até que alguém bate na nossa porta, com muita força.
