Sedução no colégio

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 12/10/2013 19:20:30

Voltei a morar com meus avôs aqui no interior e pra variar já estou com problemas, mas não é com homens... (Ainda não rsrs). O drama é no colégio, as táticas que usei até agora pra conseguir notas, não tem surtido os resultados desejados neste terceiro ano. Minhas notas vão de mal a pior em matemática e física, o professor Marcelo conversou comigo sobre minha dificuldade certo dia depois da aula, isso foi na última semana antes das férias de julho.

— Você está com problemas nas minhas matérias Kamila (Matemática e Física é com ele), se não melhorar no segundo semestre, infelizmente ficará pra recuperação!

— Juro que tenho me esforçado professor, mas cálculo não é meu forte!

Na verdade me esforço demais, eu sento na primeira fila, pertinho da mesa dos professores e sempre me ofereço pra ajudar em algo nas aulas.

Geralmente estou de vestido ou saia e blusa e nas minhas cruzadas de pernas, deixo os professores (quando são homens é claro) verem bem mais que minhas coxas, minhas calcinhas de rendinha, por exemplo, mas já teve um caso excepcional que eu estava sem calcinha, perdi antes de chegar ao colégio. :o)

Minhas roupas são naturalmente decotadas, ou eu abro propositalmente um botão a mais em minha blusa, deixa meus seios insinuantes quando estou escrevendo.

O professor Marcelo tem 32 anos, é o segundo ano dele aqui no colégio, e meu primeiro ano com ele, é alto e bonito, lembra muito o Thiago Lacerda, ator da TV globo.

O professor continuou a conversa: — Você vai precisar de aulas de reforço nas férias Kamila, serão três dias por semana e somente nas duas primeiras semanas de julho, gostaria que viesse!

— Legal, venho sim professor, não quero ir pra recuperação, é muito cruel.

Tudo acertado começaria na próxima terça-feira de manhã.

Fui na terça e nos outros dois dias daquela semana fria.

Na terça da semana seguinte, felizmente saiu o sol e o dia estava agradável, coloquei um vestido leve e que eu adoro, de material eu levava apenas um caderno, lapiseira e borracha.

Cheguei cedo, estava somente o professor na sala, houve muitas trocas de olhares entre nós na semana anterior, e ele olhou muito minhas coxas e decote, mas não tivemos a oportunidade como esta agora de ficar a sós conversando enquanto os outros alunos não chegavam. Eu já sabia que ele era casado com a professora de filosofia, ela não leciona na minha classe. Ele disse que não deu certo, brigou com ela e faz semanas que estão separados, ela voltou pra casa dos pais.

— Que pena, sinto muito, vocês têm filhos? Perguntei. Ele disse que não. Eu durante a conversa comentei onde morava, ele falou que morava um pouco antes.

Agora todo o pessoal já havia chegado, naquela turma tinha somente um menino da minha classe, ele era muito chato e bobão, pegava o mesmo ônibus que eu e fazia-me passar vergonha com suas idiotices.

Horas depois no fim da aula todos estavam saindo rápido, afinal eram férias, fiquei enrolando um pouco, queria dar tempo pro menino chato sair e pegar o ônibus antes de mim.

Quando eu fiquei a sós ali com o professor, ele quis saber um pouco mais sobre mim, simpática eu dava a ficha completa enquanto pensava como seria transar com aquele professor ali em cima da sua mesa.

Eu ainda estava fantasiando quando ele falou de modo carinhoso:

— Aceita uma carona até perto de sua casa Kamila?

Opa adorei, a conversa fora do colégio poderia ser mais produtiva e não correria o risco de pegar o ônibus com o menino bobão.

Respondi: — Sim, adoraria!

— Vou pegar o carro no estacionamento, me espere lá fora na calçada!

— Ta legal, eu te espero professor!

Saímos da sala de aula, andávamos pelo corredor e cruzamos com a professora, a sua ex, ela me pediu licença e chamou-o pra conversar. Deixei os dois e sai pro pátio de entrada.

Fiquei ali enrolando conversando com o inspetor, esperando ele sair. Uns cinco minutos depois quando o vi indo pro estacionamento, eu sai e fiquei lá fora a alguns metros do portão.

Ele veio logo, enquanto eu entrava no carro perguntei: — O que foi ela quer voltar? E sorri.

Ele sorriu e disse: — Não, ela queria pegar umas coisas que ainda estão lá em casa, queria ir hoje, eu disse pra ela que iria sair, não estava indo pra casa e que ela fosse amanhã ou depois!

Eu falei em tom de brincadeira: — Vai sair... Oba! E aonde nós vamos?

Ele sorrindo: — Onde você quiser ir moça, mas seu namorado iria ficar brabo!

— Não tenho namorado! Falei.

— Não tem porque você não quer não é Kamila? Uma moça tão bonita, eu vejo como os meninos te assediam!

— Eu acho que você também ouve o que as patricinhas invejosas do colégio falam: “que sou a putinha dos professores”!

—Não ouvi falarem isso Kamila, e se ouvisse não daria ouvidos, não ligo pra fofocas!

— Eu não sou putinha, mas também não sou santinha e o falatório é minha culpa, eu gosto de provocar e seduzir homens mais velhos, principalmente os mais difíceis. Adoro viver com intensidade. Prefiro ser mal falada a ser infeliz.

Depois de ele ouvir aquilo tudo, ele confessou que foi seduzido por mim e que eu mexia muito com ele, sonhava com freqüência em ter-me em seus braços.

Agora ele agia como o professor tarado que quer comer a menininha. Ele gastou o verbo como dizem, tentando me convencer que a muito tempo gosta de mim e etc.

Por fim me convidou pra conhecer sua casa, aceitei sem cerimônia, afinal ele não parecia ser um psicopata.

Lá chegando já dentro da sala eu gostei de ver, era bem arrumadinha e tinha um sofá bem gostoso. Eu não costumo perder tempo e quando ele perguntou se eu queria beber um suco ou água, fui pra cima dele e falei: — Quero beber nos seus lábios professor!

Abracei-o pelo pescoço e beijei sua boca, ele me levantou e ainda me beijando, levou-me até o sofá e acomodou-me sobre as almofadas, falava palavras de carinho enquanto beijava meu pescoço descendo a boca e puxou meu vestido deixando meus seios de fora e fez todas aquelas delícias com eles, o contato da minha pele com aquela barba por fazer arrepiava meu corpo inteirinho.

Ele se afastou pra tirar a camisa, eu tirei minha calcinha bem maliciosamente e balançava ela exibindo pra ele. — Dá ela pra mim? Ele falou. Eu fingia que ia dar e puxava de volta rindo, e falei toda dengosa: — Não dou, você é mau, não me deu um A na prova!

— Te dou A+ na próxima prova se me der a calcinha!

— Promessa é dívida professor! E dei a calcinha pra ele, a pegou e após cheirar e beijar, enfiou no bolso da calça agradecendo.

Rindo falei: — Seu doido, era brincadeira, não vou embora sem calcinha né?

Enfiei a mão no seu bolso e puxei minha calcinha, ele tentava pegar de volta brincando de luta comigo e me deitou enfiando sua cabeça entre minhas coxas e começou a me chupar lentamente. Ahaaaa... Aquela língua me lambendo e penetrando na minha boceta ao mesmo tempo em que sua barba áspera roçava minha pele, me deixando louca, meu corpo estremecia de arrepios. Ele sabia onde chupar e com seus movimentos calmos e suaves eu ficava cada vez mais molhada.

Eu sentia muito prazer com aquele dedo e língua entrando e saindo da minha xoxota , eu já estava quase gozando em sua boca quando ele se levantou e tirou suas calças e cueca. Senti um tesão enorme ao ver aquele cacete durão apontando pra cima, ajoelhei e abocanhei com carinho e fiz ele gemer com minhas chupadas e engolidas. O professor gemia segurando minha cabeça e fazendo aquela pica entrar e sair da minha boca ao mesmo tempo em que eu massageava suas bolas.

Ele me pegou no colo segurando em minhas coxas, eu abracei seu pescoço ele ajeitou seu cacete em minha boceta e penetrou me deixando maluquinha... Eu mexia gostoso trepada naquele cacete e ele apertava minha bunda socando bem fundo em mim, meu coração palpitava forte e agora era absurdo o prazer que eu sentia. Com cinco minutos achava que ia morrer. Com quinze minutos eu tinha certeza, já estava no céu... Ahaaaaa como é bom.

Comecei a gemer mais alto e quando senti que ia gozar... A campainha tocou... — Não professor não para pelo amor de Deus, eu vou gozar! Falei com desespero me agarrando forte nele e mexendo bem putinha e gemendo de tesão...

Agora bateram na porta e uma voz de mulher chamou o nome dele... — Não para professor, não para... Ahaaaa! E gozei e gemi mais alto. Ele tapou minha boca e falou: — Puta merda, é minha ex mulher! Falou e saiu andando comigo que gozava grudada no seu pescoço e com seu cacete ainda enterrado na minha boceta. Já na cozinha... — Desculpe Kamila, mas pelo amor de Deus, você tem que ir embora, se ela te vê aqui eu estarei com minha vida fodida! Soltei um suspiro de fim de gozo e decepção.

— E como vou sair se ela está na porta? Falei braba enquanto descia do seu colo.

— Vai aqui pelos fundos que sairá na rua de trás! Desculpe anjo, mas vai rápido, por favor! Ele estava desesperado que ia me empurrando.

Ela continuava batendo na porta e gritando o nome dele, agora estava nervosa, ia dar treta.

Passei pro lado de fora, ele fechou a porta e... Puta merda... Estava sem minha calcinha, mas agora não poderia voltar. Porra... Meu caderno ficou no carro dele e com meu dinheiro dentro.

Seriam uns 30 minutos de caminhada até minha casa.

Sem grana e sem calcinha fui andando, no caminho eu pensava “Será que a professora viu quando eu entrei no carro dele na porta do colégio?”

Só saberei depois das férias, não vou mais ao reforço, acredito que já estou aprovada na matéria dele (risos).

Beijos queridos amigos, até a próxima!


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