Tesão Reprimido- parte 5

Um conto erótico de Sammy
Categoria: Homossexual
Contém 1863 palavras
Data: 12/10/2013 15:35:08

Já fazia duas semanas que Roberto havia saído para viajar, eu estava com saudades daquela rola enorme. Eu continuei com meu namorado, mais André gostava mais de receber do que comer e por mais que eu amasse comer aquele cuzinho, sentia falta de pica grande no cú. Roberto ainda ia demorar a voltar pois foi visitar seus filhos que viviam com sua primeira esposa.

Era sexta feira e eu estava muito frustrado, André teve uma emergência no hospital e não iria dormir comigo, eu estava sozinho com os seguranças, nosso condomínio foi assaltado no dia anterior e para piorar parecia que uma tempestade ia chegar. Quase ninguém sabia mais eu nunca fui um grande fã de escuro, desde criança eu sentia medo e tempestades me apavoravam ainda mais.

A noitinha a tão prometida tempestade caiu, eu jantei e fui para o meu quarto e logo dormi. Acordei com um barulho na parte de trás da casa, levantei e tentei ligar a luz do abajur mais para o meu azar estávamos sem luz, continuei a escutar barulhos como se alguém estivesse caminhando dentro de casa e liguei para o Xande, ele era chefe de segurança da minha casa e amigo do meu padrasto. Xande era negro, tinha 2 metros de altura e devia pesar uns 100 quilos de puro musculos.

- Xande, é o Sam, acho que tem alguém dentro de casa. Falei com voz de pânico, eu odiava escura e detestava tempestades, os dois misturados me deixava muito nervoso e paranoico.

- Abra a porta da sala, estarei ai em poucos minutos.

Como nossa casa era enorme e morávamos dentro de um condomínio, a ala dos empregados ficavam nos fundos, separado da casa principal. reuni toda a calma que pude e sem fazer barulhos fui desci as escadas e fui até a porta principal, abri e Xande já estava lá.

- Você ouviu mais algum barulho? Xande me perguntou.

- Não sei, fiquei no meu quarto, só desci pq você mandou eu abrir a porta. Eu estava tremendo e Xande percebeu isso.

- Volta para o seu quarto que eu vou olhar pela casa, assim que terminar vou até lá.

Corri para o meu quarto e me enfiei debaixo das cobertas, eu estava com sono mais eu tinha medo de dormir, sempre fui medroso e cada vez que um trovão soava eu ficava apavorado. Cerca de 30 minutos depois Xande entrou no meu quarto.

- A casa está limpa, nada fora do comum, acho que você imaginou o barulho.

- Desculpa Xande, eu me apavorei com a tempestade e devo ter imaginado coisas. Você pode ir dormir, prometo que não vou te incomodar mais.

- Estou sempre as ordens chefe.

Na hora em que o Xande ia sair estourou um raio e o barulho foi horrível, dei um super grito e me encolhi contra a cabeceira da cama, Xande olhou para mim e tentou conter o riso, mais estava tendo dificuldades para disfarçar.

- Você tem medo de escuro Sam?

- E..Eu não. Eu tenho pavor.

- O Roberto sabe disso?

- Sim só ele e o André, e agora você mais tenho certeza que vc não vai contar para ninguém né?

- Não pode deixar, você quer que eu fique aqui com vc até a tempestade passar ou a luz voltar?

- Sim, por favor.

Durante a próxima hora nem a tempestade acalmou e nem a luz voltou, eu e Xande conversamos sobre tudo, ele me contou que conhecia meu padrasto desde adolescente, que era casado e que tinha 2 filhos. Como Xande estava com uma regata e um short folgado, percebi que ele estava sem cueca, pois dava para ver o contorno de seu pau mole caindo para sua perna direita, minha boca encheu d'água e meu pau começou a endurecer.

- Acho que essa tempestade vai demorar a passar, se vc quiser pode ir para o seu quarto.

- Sem problemas, estou acostumado a dormir em cadeira, já dormi em lugares piores quando estava no exercito.

- Bem , minha cama é enorme se quiser pode deitar aqui, tem espaço.

- Você não se incomoda?

- É claro que não, você tá me fazendo um favor, o mínimo que posso fazer é não deixar vc dormir na cadeira dura.

Xande deitou do meu lado e meu pau que já estava meio duro, ficou duro totalmente. Pelo pouco que pude reparar o Xande tinha um pau mais grosso do que o do Roberto, se meu paizinho quase me rasgou quando me fodeu, eu nem podia imaginar como seria o Xande fodendo meu buraquinho.

- Então, por que o André não veio hoje, ele está de plantão?

- Sim, teve uma emergência e ele teve que ficar.

- Deve ser ruim né, em um tempo como esse não ter o namorado pertinho para agarrar.

- É sim, eu tenho medo e quando tem trovões eu me agarro nele e ele me acalma me comendo. Ele sabe que essa é a única maneira de desviar o meu medo. Falei com uma voz de choro, como se por um milagre divino nessa hora arrebentou outro raio e eu agarrei no Xande.

- Calma Sam, eu não sou o André mais vc pode ficar aqui agarradinho comigo.

- Você não se incomoda? Será que você pode me abraçar de conchinha?

- É claro

Virei de lado na cama e Xande veio por trás e me abraçou, aos poucos fui me acalmando e acabei adormecendo, acordei quando senti uma mão grossa por dentro da minha cueca, continuei a fingir que estava dormindo e deixei o Xande alisar meu pau enquanto esfregava a rola na minha bunda por cima da minha cueca. O safado já tinha abaixado o short e a única coisa que separava aquele mostro do meu buraquinho era a minha cueca.

- Eu sei que você tá acordado, sua pica ta dura na minha mão.

Conforme Xande falava ele beijava e mordiscava a minha nuca.

- To querendo comer esse cuzinho desde que o Roberto me disse como ele é apertadinho.

Fiquei surpreso ao ouvir que o Roberto tinha dito a ele sobre me comer, pensei que meu paizinho ia guardar segredo, eu ia abri a boca para argumentar mais a única coisa que consegui foi gemer quando aqueles dedos enormes violaram a minha bunda, a queimadura que a penetração proporcionou foi divina e a fenda da minha vara jorrava com pre-sêmem, esfreguei minha bunda com mais força contra aquela rola grossa, meu cuzinho piscava para ter aquela pica me arrombando. Xande abaixou minha cueca e com os dedos do pés a puxou até eu ficar nu.

Ele tirou a mão da minha rola e logo escutei a gaveta da mesinha de cabeceira ser aberta, logo após, escutei a abertura do frasco e senti seus dedos molhados contra as minha preguinhas. Xande voltou a colocar dois dedos e dedilhar meu cuzinho, alargando ele, logo dois viraram três, e então ele adicionou quatro dedos no meu cú.

- Porra Xande, daqui a pouco vc vai querer colocar o punho todo.

Reclamei pois os dedos de Xande eram enormes e minhas estavam sendo arrebentadas. Logo a dor desapareceu e um prazer descomunal se apossou de meu corpo, ele encontrou minha próstata e começou a cutucar ela sem piedade.

- Tenho que te afrouxar bem seu viadinho, hoje você vai sabe o que é uma rola de verdade.

Assim que Xande falou isso ele me virou de bruços na cama me deixando de 4, pegou um travesseiro e colocou debaixo da minha barriga, puxou bem até minha bunda ficar no exposta, eu já havia sido comido de quatro várias vezes, mais nuca com a intensidade com que Xande me deixava.

- Sabe o que eu queria ser quando era criança Sam? Xande me perguntou.

- N...na...não.

- Um cowboy e agora você vai ser minha égua e eu vou cavalgar nesse cú.

Assim que Xande disse isso ele meteu sem dó dentro do meu rabo, gritei de dor e tentei sair mais ele me prendeu e segurou em meus cabelos, lágrimas escorriam pelas minha bochechas e mau eu me acostumei com as minha preguinhas sendo rasgadas e ele começou a entrar e sai do meu rabo com força. Depois de uns minutos fui a loucura e me senti um verdadeiro cavalo sendo montado por um cowboy.

- Isso... isso me égu, aguenta eu comendo esse cuzinho seu viado... tava louco pra te comer de jeito...agora eu quero essa bunda direto.

As estocadas que Xande me dava me deixavam vazando, se o sexo com Roberto era bom, com Xande era gostoso demais, eu sempre fui insaciável e agora tinha 3 machos para me comer, apesar de André ser mais passivo, quando ele ficava no topo ele me arregaçava. Xande puxou meu cabelo usando ele para alavancar e eu empinei mais a minha bunda.

- Caralho, você é muito gostoso seu puto, esse cú é uma delicia, minha mulher não gosta de dar o rabo e agora tenho seu rabo pra comer.

Xande começou a meter e em cada metia ele me dava um tapa, a sensação era louca, eu tava muito na borda e doido pra gozar, Xande se dobrou por cima do meu corpo e agarrou o meu pau, ele começou a me punhetar no mesmo ritmo de suas investidas, meu corpo não aguentou e eu gozei muito forte, minha vista ficou meia escurecida e eu escutei Xande gritando meu nome quando gozou e caiu sobre minhas costas, não aguentei e desmoronei em cima da cama.

- Você é muito gostosinho, agora vc ta mais calminho?

- To sim. falei para ele com a voz áspera de sono.

- Dormi que eu vou no banheiro me limpar e te limpo também.

- não vai embora não, dorme aqui comigo.

- Pode deixar, antes de ir eu quero comer esse rabo.

Logo depois o cansaço tomou conta do meu corpo e eu apaguei. Quando acordei o dia estava claro e o Xande já tinha dois dedos dentro da minha bundinha de novo.

- Vou te comer rápido agora, tenho que trocar de roupa e começar a trabalhar.

Como eu ainda tava abertinho da noite anterior ele colocou aquele mostro de novo e dessa vez ele se conteve mais.

- Si..m... Mete seu pau mais fundo... Mete seu cavalo... enche meu cu com essa porra.

Xande realmente sabia como comer um cú e não me deixou esperando mais tempo, ele me comeu bem gostoso e cada investida me dava mais vontade de gozar. eu rebolava naquela rola, pedia para ele me chamar de puta, de cadela, ele fazia o que eu pedia e me batia na bunda, ele segurou meus quadris e apertava e eu sabia que ia ficar com manchas roxas na minha pele. Dentro de pouco tempo eu gozei sem colocar a mão no meu pau e eu gritei o nome de Xande enquanto eu gozava e ele gritou o meu quando me encheu de gala.

Enquanto descíamos de nosso orgasmo alucinante eu ouvi palmas vindo da parto do quarto, quando olhamos em direção a porta demos de cara com André, ele estava com um celular na mão filmando tudo.

- Não precisa se preocupar Sam, seu padrasto vai saber o que você anda fazendo com os empregados. E nosso namoro acabou.

André virou as costas e foi embora. Agora eu estava literalmente fodido.

Continua...


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Fudeu pra ti cara. Demais o conto.

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