Putaria na sala de aula

Um conto erótico de cristiano rufino
Categoria: Grupal
Contém 1030 palavras
Data: 20/07/2013 12:02:16
Assuntos: Anal, Grupal, Menage, Oral, Vaginal

Era uma típica e tediosa aula de química. Alguns armavam bolinas de papel pra tacar em algum trouxa, outros copiavam do quadro, outros dormiam, outros conversavam, e outros simplesmente não faziam nada. Larissa aderiu ao grupo do simplesmente nada. Então ficou ali, sentada naquela carteira com braço em forma de L, pensando na vida, talvez. Pensou como seria maneiro arrumar algum homem rico e não precisar mais ter de trabalhar e muito menos estudar. Começou a imaginar um homem forte, sarado, um típico deus grego. Olhou pro lado, a única coisa que viu foi seu colega que estava por ali desde a 5ª série. O tédio era insuportável, então tratou de imaginar algumas coisas calientes. Nunca imaginou fazer isso, mas olhou pro tal colega imaginando ele e ela numa praia de nudismo. As ondas batiam no pau dele (ainda mole) fazendo ir de um lado para o outro, e ela no balanço da maré manjando a rola do cara. Por fim, ela cai de boca e a porra é misturada junto a espuma das ondas. Magnífico.

- O que você tanto olha? - indagou de forma repentina o tal colega.

- Nada - retrucou tentando disfarçar, - só pensando em como vou passar nessa merda.

- Hahahaha também to boiando.

Então eles conversaram durante um tempinho, só papo furado. E o professor resolveu passar um trabalho em dupla. Eles se juntaram. Bom, ficaram ali só enrolando, afinal de contas não sabiam de porra nenhuma. E sem mais nem menos, Larissa resolve colocar sua perna por cima da perna do moleque. Ele não entendeu nada, mas ficou felizão, claro. Em seguida ela coloca sua mão na dele fazendo o mesmo apalpar suas coxas. Nesse colégio só era permitido usar calça, mas as coxas daquela morena eram tão grossas e bem torneadas que mesmo por cima de um jeans dava pra sentir. E ficou ali, de boa passando a mão nas coxas da garota. Ela curtia dando risinhos. A coisa passou pra um outro estágio, as mãos agora estavam na xota. Desceu o zíper e tentou enfiar o dedo la dentro. Mas a calcinha era muito apertada, então ficou só ali roçando com os dedos. Ela queria mais, então, desabotoou sua camisa de uniforme escolar e colocou uma das mãos do moleque pra dentro do sutiã. Pode sentir aquele material macio e volumoso. Por mais incrível que se possa parecer ninguém percebia nada. Eles faziam tudo na maior encolha. Então o professor virou justamente na hora em que os dois se beijavam. Ele nada disse, ficou quieto. E o amasso continuava a rolar, beijos e carícias e mais beijos e carícias. Até que acabou a aula e era hora do intervalo. Enquanto todos iam para o corredor rumo as escadas para o pátio o professor interrompe Larissa.

- Mocinha, venha cá.

Ela já pressentia que ele tinha visto algo, tentou agir com naturalidade.

- Pois não prô.

Ele olha fixo em seus olhos e prossegue.

- Vi o que vocês estavam fazendo la no fundo.

O coração da garota palpita forte e ela fica corada. Não disse nada.

- Muita ousadia - disse o professor, - seus pais sabem disso?

Ela acenou com a cabeça um gesto negativo.

- Olha só Larissa, semana que vem terá reunião dos pais, e suas notas estão péssimas. Não quero falar dessas coisas pra eles, então você terá de me fazer um agrado.

Larissa hesitou, então retrucou meio assustada.

- Agrado? Que tipo de agrado?

O professou certificou-se de fechar a porta, abaixou o zíper da calça e tirou o pau pra fora. Então foi em direção a garota e fez ela segurar no caralho.

- Vem cá. - ordenou enquanto andava de costas até o fundo da sala.

O cara ia andando e a garota segurando o pau ia sendo levada para os fundos da sala. Como se estivesse sendo guiada pela piroca.

Ele senta numa cadeira e fala:

- Ok, faz um boquete.

- Não, não quero.

- Olha só, será que os seus pais gostariam de saber que a filha além de má aluna é a alegria dos coleguinhas?

Ela se ajoelhou e começou a mamar. Marinheira de primeira viagem. Apenas o trivial. Mordiscava um pouco a cabeça e lambia o talo. Nada mais além disso. Porém, o professor gozou fácil.

- Ufa - gemeu enquanto dava um tapinha na cara da garota e retirava seu pau, - boa garota.

Aí depois disso correu tudo conforme o de sempre. Mais três aulas e foram dispensados. No dia seguinte o professor de química olhava de um jeito estranho pra Larissa. Olhar malicioso. Então, novamente ele passa um trabalho em dupla. E de novo ela faz dupla com aquele moleque. Ficaram na mesma bolinação que na aula passada. Deu o sinal, todos desceram pro intervalo. Mas no caminho, o tal professor advertiu os dois. Então os dois ficaram sozinhos na sala com o professor na hora do intervalo.

- Escutem - disse ele, - Vocês gostam de ménage?

Olharam pra cara um do outro e acenaram um gesto positivo.

- Ok, vamos pros fundos.

E novamente ele tratou de trancar a porta e nos fundos da sala começou a putaria. Ele chupava a xota e o moleque ficou nas tetas. Após a lubrificação salival tratou de entrar na buceta.

- O seu imbecil! - advertiu o professor enquanto olhava pro moleque. - O que tu ta esperando? Enfia no cu.

O rabo da Larissa tava empinado enquanto o pau penetrava sua xota apertada. Aí o moleque enfiou um pouco seu pau na boquinha da safada e passou pro cu. Meteram pra caralho. Uma sensação de profundo preenchimento tomou conta da garota. Por fim, gozaram pra caralho na cara dela. Tudo branco. Leite condensado no rosto da vagaba. Nessa etapa faltavam apenas 3 minutos pro sinal tocar e toda aquela patota retornar a sala.

- Rápido! - gritou o professor enquanto jogava sua cueca pra garota. - Enxuga essa porra da cara com isso aqui.

Ela tacou aquela cueca no rosto e começou a esfregar.

- Ei você - disse agora pro moleque, - vai la fora e diz que a próxima aula é vaga.

O rapaz ligeiramente se vestiu e foi pro pátio. La dentro o rosto da garota já estava limpo e eles estavam vestidos, e as carteiras estavam no mesmo lugar de sempre como se nada tivesse acontecido.


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