Um amor subconsciente (parte 4)

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 854 palavras
Data: 13/01/2013 00:18:50

Bom galera, mais um capítulo dessa história

Infelilmente ninguém acertou quem está no quarto com o Lucas.

Vamos descobrir quem é?

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Um amor subconsciente

Parte 4

Olhei para todos os lados, até ver um corpo estranho deitado totalmente desconfortável numa poltrona ao canto do quarto, porém tive que forças bem minha visão, até perceber que era Marcelo, o meu... namorado?

Ele estava um gato como sempre, com aquelas madeixas loiras desalinhadas, a pele clara, alto para seus dezoito anos, corpo em dia com a saúde, dentes brancos e perfeitos, olhos azuis esverdeados, era o típico garoto perfeito.

Busquei forças não sei de onde para poder falar e chamá-lo.

- Marcelo – não fui ouvido – MARCELO! – como me doeu gritar dessa forma.

Acho que com meu grito (berro), todos os Marcelos do mundo me ouviram.

Ele deu um pulo da poltrona e caiu ao chão.

- Lu? Lucas, meu bem, você acordou? Que bom – disse me dando um beijo calmo, sem língua.

Ele parou o beijo, o que me deixou um pouco irritado; eu queria mais e mais. Mas não podia ceder, ele havia esquecido a data mais importante, nosso aniversário de dois anos de namoro.

- Tire sua boca nojenta da minha.

- Por que, amor? Ainda aquele problema de ontem? – só me fiz virar a cara – Ah bebê, me perdoe. Foi sem querer, eu não queria ter esquecido nosso aniversário.

- Você acha que esse é o único problema, Marcelo Ferreira Dias? Acha mesmo? – retruquei.

Parece que ele se lembrou do ínfimo motivo de eu estar em uma cama de hospital.

- Lu, minha vida, foi sem querer a pedrada. Eu te juro. Eu somente queria chamar sua atenção.

- Chamar a atenção? Desse jeito? Já inventaram a campainha. E chamar minha atenção pra quê? – perguntei.

- Eu queria que acontecesse nosso encontro, que planejamos há tanto tempo Lucas.

Como é que é? Então, quer dizer que esse idiota só queria sexo?

- Peraí Marcelo. Você só queria transar comigo? – indaguei, deixando ódio transparecer na voz.

Ele já abria a boca para me responder, mas não teve tempo, pois uma voz melodiosa, sedutora, invadiu meus ouvidos.

- Sr. Lucas?

Olhei em direção a porta entreaberta, e meu coração disparou instantaneamente, vendo um home gostosíssimo parado lá.

Ele era um belo exemplo de homem, pernas torneadas, braços fortes, com músculos bem aparentes por sob a camisa e jaleco, pele morena, beijada pelo sol, rosto firme, por volta de 1,85m de altura, cabelos espetados castanho avelã, olhos pretos, lábios rosados.

Meus olhos fixaram-se nos dele, e os dele se encontraram com os meus, com um entendimento mútuo, uma paixão avassaladora.

Desde pequeno nunca acreditei em amor à primeira vista, mas Marcelo me mostrou o contrário, porém o que eu estava acontecendo entre mim e o doutor... Qual o nome dele mesmo?

- Sim, sou eu – respondi com uma voz sonhadora.

- Sou o Dr. Diego Carvalho e...

A partir do nome dele não ouvi mais nada.

Diego, que nome lindo...

Diego e Lucas... Lucas e Diego... Pare de pensar isso garoto. Com certeza ele é heterossexual e eu...

- Lucas! Lucas! - meus devaneios foram interrompidos por Marcelo.

- Oi? – respondi desconcertado.

- O doutor perguntou se você está sentindo uma dor ou algo assim – continuou Marcelo.

- Não, doutor Diego, nenhuma dor – falei, voltando-me pra ele.

- Ficamos nessa conversa médica chatíssima por um bom tempo, e o infeliz do Marcelo ali, atrapalhando, e parece que o Diego, quer dizer, Dr. Diego, percebeu meu incômodo.

- Senhor Marcelo, gostaria de pedir que se retirasse, pois tenho alguns exames a fazer no paciente – pronunciou-se.

- Ok, sem problemas – falou Marcelo.

Após a saída de Marcelo, Diego jogou-se na poltrona, e ficou olhando para o nada, pensando.

- Dr. Diego? – chamei.

- Doutor não, me faz sentir muito velho. Pra você, só Diego – disse ele, rindo.

- Ok. Diego, e os exames? – indaguei ao qual recebi como resposta uma gargalhada, uma linda gargalhada.

- Não há exame nenhum, Lucas. Inventei isso pra tirar aquele cara do quarto. Percebi que você não o queria aqui – respondeu, ainda com um belo sorriso no rosto, que fez meu coração acelerar ainda mais.

- Valeu cara – agradeci.

Ficamos eu e ele naquele quarto de hospital conversando por quase uma hora, e descobri que ele tinha vinte e quatro anos, morava sozinho em um apartamento, e que era residente no hospital, quer ser Clínico Geral, até que eu percebi que ele estava sentado na minha cama, e que, não sei como, chegamos ao assunto relacionamentos.

- E aí Lu, namorando? – já estávamos com toda essa intimidade.

O que eu poderia responder, sim ou não? Já sei...

- Não, e você? – ah se o Celo me pega falando isso.

- Também não cara. Que coincidência – meu coração deu uma cambalhota em meu peito. Que bom. Um gato desse solteiro – Mas como assim você não namora?

- Por que a incredulidade? – rebati.

- Ah cara, você é muito bonito pra estar solteiro – respondeu, com o rosto ruborizado.

- Você acha?

Mas peraí, quem disse isso?

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Quem disse isso galera?

Bom, eu estou passando por uns "problemas" e preciso de alguém pra conversar, já que meus "amigos" estão me ajudando muito.

Alguém se habilita?

face: Pedro Melphyphoy

msn:

skype: melphyphoy


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Comentários

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Vixe tudo ou nada essa historia hen. Booa de mais

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Estou amando seu conto, se precisar de ajuda estarei pra te dar apoio, por favor ver se continuar o conto está d . Meu msn é

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Cara o que houve, esses problemas sao muito ruins? Eu posso conversar com voce... So vou entrar daqui a pouco. Eu tou adorando seu conto, mas voce sempre para numa parte interessante...*beicinho* continua e nao deixe os problemas abalarem, sao eles que nos deixam fortes. Bjs. Meu msn é se quizer

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