Na Praia

Um conto erótico de Kátia
Categoria: Grupal
Contém 757 palavras
Data: 25/12/2012 12:22:54
Última revisão: 15/01/2013 05:51:27

Praia, sol de primavera.

Barraca não muito cheia, nem de todo vazia.

Tudo amenamente agradável, exceto a cerveja, essa bem gelada.

Garçom solícito. Jovem, esforçado, meio amadorístico, porém solícito. Sobretudo com ela, que também se agradou dele.

Perguntaram-lhe o nome, que despertou nela lembranças quentes, que, evocadas, bolaram as fantasias de ambos.

Fim de tarde.

“Quer ele?”, foi a pergunta cúmplice. Ante à afirmativa dela, passaram a uma breve discussão da estratégia. “Vou pagar o acarajé; converse com ele”.

Feito isso, saíram, os três; ela passou ao namorado a canga com que viera e saiu, só de biquíni, a mostrar-se. Curtindo o momento de ser desejada pelo garçom, bem mais jovem; pelo namorado, bem mais velho.

Já no quarto, o namorado abriu uma cerveja, serviu ao garçom, pediu licença e a levou até o banheiro; fazia questão, como em cada ménage masculino, de aprontá-la: dar-lhe um banho, como as escravas de quarto faziam com suas senhoras; como o dono apronta o animalzinho de estimação para expô-lo.

Um misto de submissão e poder, que a ambos agradava. Banhou-a, lavando-lhe os cabelos, esfregando-lhe as costas e barriga; ensaboou-lhe com carinho e método, as pernas, as bunda, e, no limite da ousadia, os peitos.

Não lhe tocou a buceta ou o cu, estes um privilégio do outro, até fossem penetrados.

“Agora que você está pronta, chame-o; banhe-o. É a minha vez de tomar uma cerveja.”

Assim fizeram, ela banhou o corpo rijo e ansioso do jovem; lavou-lhe o pau, mais que deu banho.

Lavou-lhe o pau primeiro à força de água e sabão. Depois, logo depois, com a própria saliva.

E com fricção: chupou-lhe com gosto, gula, fome, desejo.

Latejava-lhe a boca.

A boceta.

O cu.

Secaram-se, mas não se todo.

Já na cama, onde estava o namorado, ela se deixou beijar.

Uma boca em cada mucosa.

O primeiro orgasmo.

Primeiro.

De novo, o primeiro.

E de novo...

Penetrada, logo se familiarizou com a proporção diferente; nela tudo cabe quando excitada.

Tudo.

Sentiu a boca do namorado em um dos peitos. Mais intuiu que viu a orientação para que outra boca lhe fosse ao outro peito.

E o pau dentro, sem parar.

Pau jovem, vigoroso.

Pulsante.

Dentro, dentro, dentro, fora, dentro, dentro, cada vez mais.

Dentro, dentro, fora, dentro.

Jovem, um tanto afoito, ele gozou, fazendo-a feliz.

Enquanto a camisinha era descartada no banheiro, os namorados trocaram carinho, afeto, carinho, carinho, carícia, afeto.

Penetrou-a.

Meteu com gosto.

Pau, pau, pau. Pau na buceta.

Buceta e pau em diálogo, ora harmônico. Ora debate renhido. Ora briga de rua.

Pau, buceta.

Interação - o jovem se excitou com a cena.

Colocada de quatro, ela chupava o jovem, acolhia o namorado, que pediu para que trocassem de posição: queria a boca e, principalmente, o olhar cúmplice dela.

Obteve-os.

Ela gozou lenta e profundamente: o jovem metendo, o namorado sendo chupado e lhe tocando os peitos.

Segundo gooooooooooooooozzzzzooooooooooooo.....

“Olhaí, malandro, não goza, não, que ela vai te dar o cu”.

Sem acreditar, ele parou; foi orientado a se sentar; deitar se quisesse, para que ela sentasse.

Com jeito devagar, ainda molinha do orgasmo, dividida entre o desejo de descansar e o desejo de dar..

Como na música, o cio venceu o cansaço: enfiou cada centímetro de pica rumo às próprias entranhas. Um pau em cada extremidade, de novo.

“Agora mete com força; dá um trato no cu da branca”, não se sabe quem disse, se ele, se ela: a voz era do namorado. O texto era dela.

Mas o jovem atendeu.

Meteu com força, quase com raiva.

E gozou.

Tocando-se na genitália, ela também.

E de novo. Outra vez. E não se sabe quantas vezes foram a terceira.

Fiel a ser o segundo, o namorado cravou os dentes na nuca dela, prenunciando que seu dever se fêmea não se esgotara.

Penetrou o buraco negro do cu arrombado de sua amada, gozou, esporrando-lhe o cu e a bunda.

Foram ao banho, dessa vez os três juntos.

Despediram-se do jovem, ela revelou cansaço.

De volta à cama, ele pediu que ela o ajudasse a gozar – “minhas pernas doem; a boceta já não aguenta; o cu está em brasa; mas lhe chupo e lhe punheto. Quer?”

Feito o trato, chupou com gosto, até que a porra lhe foi lançada na boca.

Em movimento primevo, ele apanhou-lhe, os cabelos com força, esfregou-lhe o pau e o saco no rosto dela e disse, num misto de possessividade e carinho; ciúme e cumplicidade. “Agora engole”.

Ela engoliu.

Dormiram abraçados; café da manhã na delicatessen.

Foram, de novo, à praia no domingo.


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Comentários

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Muito bom...um dia quero fazer algo assim, mas com mais ousadia, que os caras se pegam...quem sabe um sanduiche, tipo assim, enquanto um pega a mulher vem o outro e enraba o que ta pegando a mulher...

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