DESCOBRINDO O PRAZER DO DOGGING

Olá para todos que acessam a casa dos contos.

Meu nome, neste relato, será Elisa.

Tenho 34 anos, 1,60m, loira, um pouco gordinha (67 kg), bunda e seios grandes, coxas grossas. Sou dentista, e, confesso com certo orgulho, beeem safada.

Meu marido se chama Miguel, tem 33 anos, 1,78m e 90 kg. è advogado e adora ver a esposa com outro homem, para minha sorte, rsrs. Somos praticantes de swing e menàge há quatro anos, tudo bem leve e em ambiente controlado (motel e/ou casa de swing).

Há uns vinte dias, Miguel me mostrou um site de dogging (para quem não sabe, é uma modalidade sexual em que se pratica sexo em lugares públicos, com exibicionismo e voyerismo).

No começo não fiquei empolgada, confesso, mas depois de muita insistência e de propostas feitas ao pé do ouvido enquanto era comida por meu marido, aceitei experimentar.

Miguel então me levou à rua Curitiba, ao lado do Parque Ibirapuera, em São Paulo, rua famosa por abrigar casais praticantes de dogging, e, por consequencia, atrair machos avulsos, sedentos por experimentar uma mulher alheia...rsrs

Estacionamos nosso carro lá pelas nove da noite de uma sexta-feira. Fiquei receosa, afinal a rua estava praticamente vazia, era escura, tive medo de assalto.

Mas depois de meia hora, outros carros com casais começaram a chegar, e eu e meu marido ficamos mais tranquilos.

Eu disse a Miguel:

- Bom, ja estamos aqui, e agora?

- Mmmm... não sei, deixa ver... vamos abrir um pouco os vidros.

- Você que sabe.

Eu usava um vestido roxo, colado e supercurto, decote generoso (sem sutiã, meus bicos são grandes e durinhos, então fico de "farol aceso"), meias arrastão 7/8 e saltos enormes.

Não demorou cinco minutos e um rapaz começou a se aproximar devagar de nosso carro. Olhava pra baixo, espiava pelo canto do olho.

Quando chegou perto, vi que não era bonito, mas era jovem, uns 22 anos.

Usava uniforme de jogging, esses de time, acho que do flamengo (não entendo nada de futebol).

Já imaginava o que iria rolar, e confesso estava excitada pela sensação de tesão e perigo ao mesmo tempo.

O cara estava com o pau pra fora, tipo "meia bomba", se punhetando.

Foi chegando perto da janela do carro. Olhei para Miguel, que disse: "faz o que te der vontade"

Sorri, marota, e dei uma bela olhada no rapaz. Cerca de 1,90, bem magro, moreno claro, bigode fininho. Não achei bonito, mesmo... mas a situação era toda excitante, então não me importei.

Ele já estava de pé, colado na porta, seu pau agora já duro. Estiquei o braço, peguei naquele caralho preto, médio, de uns 16 cm.

Olhei nos olhos do rapaz. Cara de tarado (que novidade!). Olhei Miguel, que já se punhetava vendo a esposa agarrar o caralho de um pedestre, rsrs. Falei baixinho: "vou chupar". Ele: "chupa, sua vadia".

Sem tirar os olhos do rapaz, aproximei o rosto do caralho. Se não era bonito, pelo menos era cheiroso... Abri minha boca.

Dei uma lambida na cabeça. o rapaz gemeu baixinho. Aos poucos fui perdendo o medo, e abocanhando mais centimetros da pica dele.

Segundos depois, comecei um vaivém demorado, já que estava ali, iria caprichar. Chupava o cacete e acariciava as bolas peludas do moço.

Pensei em dar um talento naquela pica, mas não deu tempo: em cerca de dois minutos o rapaz gozou, quase engasguei, de tanta porra que chegou sem aviso. Tossi, caiu porra no vestido, no banco... Engoli o que deu.

O rapaz se assustou, afastou-se, dizendo: "foi mal..." Eu ri, e falei "'tá tudo bem, não tem problema".

O garoto foi embora, ajeitando as calças.

Miguel perguntou o que tinha achado. Disse que tinha adorado, e era verdade. Confesso que gosto de me sentir puta (que mulher não gosta?), mas não so na fantasia, como a maioria. Gosto de ser vadia na prática.

E ali, tendo acabado de chupar um feinho que nunca tinha visto mais magro, que chegou, pum, enfiou o pau janela adentro, depois gozou e saiu fora, me senti uma cadela de berço...

Minha buceta ja estava babada de tesão, e falei pro Miguel que, lógico, eu queria mais. Ele riu, e disse que estava "tudo liberado", rsrssr.

Ele propos abrir a porta do passageiro, no que atendi prontamente. A musica suave no nosso radio me excitava ainda mais, e vi vários machos do outro lado da rua.

Reclinei o banco só um pouco, me estiquei e pus a perna direita para fora. Nessa posição, deixava minha calcinha rendada branca à mostra, quase transparente na frente, que não escondia minha buceta gordinha que os homens tanto elogiam, o famoso "capô de fusca", lisa com um punhadinho de pelos negros bem aparadinhos na parte de cima.

Sorri para um grupo de cinco homens, os que nao estavam com o pau pra fora apertavam o caralho por cima da calça mesmo.

Foram chegando, e foi aí que me realizei.

Cercaram o lado do passageiro, o meu lado, claro. Falei: "vocês estão tímidos, deixa eu ver o que vocês tem nessas cuecas".

Obedeceram, lógico. Fui pegando nos paus, diferentes tamanhos, formas, mas todos pareciam limpinhos, os caras já deviam ser frequentadores da rua Curitiba, sabiam que um pau limpo tem mais chance de ganhar uma chupeta.

Já sentada de lado no banco, os dois pés pra fora, comecei a punhetar dois machos. Um terceiro ousado já foi pondo o pau na minha cara, aceitei, depois de assusta-lo com um olhar bravo, rsrssr.

Já estava no céu: Chupava um e punhetava dois. Miguel esfolando o pinto de corno, de tanto tesão de assistir o chifre múltiplo.

Vou descrever os machos com os nomes que dei, só pra facilitar (claro que nao perguntei o nome de ninguem):

Carlos tinha 1,70, cerca de 80 kg, branquinho, meio calvo, olhos azuis (era bonitinho). Aparentava uns quarenta anos. Pica média, mas bem grossa.

Artur, negão, mais ou menos 1,80, forte, cavanhaque, pau comprido e fino. Uns trinta e cinco, trinta e seis anos.

Zé tinha 1,80 tambem, magro mas sarado, cabelos negros, bonito mesmo, pau bem grande e grosso (foi o que mais gostei, apelidei de zé pq parecia com um namorado meu). Tambem parecia ter uns trinta e cinco.

Adriano era o mais alto, 1 e noventa e pouco. Loiro, tipo alemão, barriga de chope, pau grande também, espessura media. Garoto, nao tinha 25 anos.

E Alberto, que destoava do grupo. Tiozinho de uns sessenta e cinco, um metro e setenta, gordinho, cabelo grisalho e farto, óculos grossos, pau médio, nem grande nem pequeno, bem duro pra um cara na idade dele (deve ser viagra, rsrsrs).

Eu estava punhetando Carlos e Artur, enquanto chupava Adriano.

Como tinha as maos ocupadas, cabia a Adriano enfiar e tirar o pau da minha boca. Punhetava gostoso, nisso os caras deram sorte porque punheto bem com ambas as maos, rsrssr.

Adriano foi mais esperto que o feinho, e uns cinco minutos depois, avisou que ia gozar. Deu tempo de preparar a garganta, engoli quase tudo, so tirei no fim porque queria sentir um jato na cara. Sorri pra ele, que deu um passo atrás.

Nisso Carlos posicionou o pau, que abocanhei rapidamente. Continuei a punhetar Artur, agora com as duas mãos, os outros dois esperavam a vez deles, paciente.

Miguel delirava.

O pau de Carlos era muito grosso, precisei largar o caralho do Artur pra chupá-lo, Artur que nao ficou chateado, afinal sabia que iria ganhar um talento mais tarde...

Me dediquei a chupar o caralhão do Carlos, ô homem que demora pra gozar! Foram uns quinze minutos de chupadas vigorosas. Me decepcionei com o pouco esperma que saiu, o safado ja devia ter gozado em outra esposa putinha naquela noite. Mas compensou porque o gosto da piroca dele era muito bom.

Miguel, de calças e cuecas arriadas, já tinha fotografado tudo, aquele corno não perde tempo e nem o clique, rs.

Depressinha saí do carro, pus uma almofada que tinha no carro no chão e passei a chupar o Artur. Como estava fora agora, deu para todo mundo me bolinar, eu deixando e achando bom.

Artur gemendo com o pau na minha boca e os outros fazendo a festa. Meus peitos sendo amassados, vestido subiu, paus se esfregando nas laterais de minhas coxas. Calcinha ainda no lugar, só umas apalpadas na xana.

O Artur gozou logo, se juntou ao Carlos, os dois "já chupados", só olhando.

Continuei de joelhos, vestido já acima da altura dos peitos, muita gente vendo, mas os candidatos à gulosa não aumentaram, achei bom, senão ia virar bagunça. Veio o tiozinho, abocanhei também. Zé agachado atrás de mim, segurando meus peitos.

Tiozinho não gozava, lambi as bolas, massageei, nada. Quase certeza que era viagra. Muito custo, gozou, quantidade mais ou menos, agradei o velhinho, deixei sua pica limpinha.

Chegou a hora do gostosão. Veio mostrando o caralho, falei: "você eu quero me fodendo!"

Miguel assustou, não esperava pau na minha buceta logo no primeiro dogging, mas corno que é corno aguenta calado.

Zé não perdeu tempo, me amassou, beijou (não a boca), encoxou, eu molhadérrima, de pé ao lado do capô.

De uma vez me arrancou a calcinha, que rasgou, eu nem aí, calcinha de puta cai logo, rsrs. Me chupou profissional.

Gozei na lingua do macho, gostoso.

Pedi pro corno camisinha, não respondeu, eu mesma procurei e achei no porta-luvas. Entreguei pro Zé, ajudei a colocar. Caralho bonito...

Zé, então, me dobrou pra frente, no capô. Abri os braços, Zé pega nas minhas ancas e soca a vara sem dó.

Ví estrelas, dei um grito, outras pessoas já estavam em volta, chamei mais atenção, nem aí, adorei me exibir.

Zé atleta, me bombou por vinte minutos, fungando cangote, macho mais gostoso, perguntou se queria que gozasse na cara, falei que queria que ele terminasse dentro.

Falou que ia gozar mas levou ainda mais cinco minutos, o suficiente pra eu alcançá-lo no gozo. Delícia!

Tava realizada, gozei duas vezes, mas falei pro Miguel: "ta com pressa, porque vou dar pra todo mundo"

O corno ficou vermelho , nao esperava tanto, mas já era. Ele sabe a esposa galinha que tem. E gosta, viu?!

Fiquei na mesma posição, distribuí camisinhas, e tome pica pra dentro. Artur, depois Carlos, me arrombou, tiozinho veio apressado, acho que o efeito do viagra tava acabando, nem gozou, chegou o Adriano, gozou de novo, na minha barriga, fetiche dele, achei ele bonzinho, deixei.

Só gozei mesmo com o Zé, mas adorei cada foda.

O grupo foi embora do mesmo jeito que chegou. Eu realizada, o corno também, apesar de meio bravo, rrssr. As fotos ficaram boas.

Dessa vez ninguém comeu meu cu, mas da próxima arranjo uma vara na bunda, ah se arranjo.

Depois, fui pra casa, tomei um banho, estava meio suada, né! O corno me comeu três vezes. Gozei uma, ainda, mas não foi tao bom quanto com o Zé.

Ainda não voltamos a fazer dogging, mas já estou morrendo de vontade. Temos fantasia de sair de carro, eu peladinha, procurando machos à noite. Presentear algum sortudo desavisado, rsrsrs.

O corno tá com a camera carregada, rsrssr...

Por hoje foi só,

Bjos a todos!