Lucia a Vizinha Esposa de Caminhoneiro (Conto de Corno com Vídeo)

Desde que me mudei para o apartamento atual que notei uma vizinha do andar de baixo, casada com um Caminhoneiro. Ela passa a maior parte da semana sozinha, pois o marido está sempre viajando.

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Quando se encontram é uma fudelança só e de vez em quando dá pra ver pela minha janela, a janela do quarto deles, e eles fudendo gostoso. Sei que ela adora dar a bunda e rebola muito enquanto é enrabada. Já toquei inúmeras punhetas só de ver estas cenas.

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Ontem entrei no elevador e ela já estava lá dentro pois tinha entrado pela garagem. Começamos uma conversa rápida e ela me contou que devido à greve dos caminhoneiros o marido já estava fora há mais de um mês, pois tinha feito um carreto para longe e na volta foi pego de surpresa pela greve, estando parado no estado vizinho.

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Não me contive e comentei que da minha janela eu os vejo transar e fico com o maior tesão. Ela riu e disse que realmente se acha muito fogosa e precisa de sexo constantemente, não conseguindo ficar sossegada se ficar sem sexo por mais de uma semana.

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Sugeri então que viesse ao meu apartamento para tomar um drinque e aliviar a tensão. Meio sem jeito ela aceitou e o álcool fez o efeito desejado. Ela foi se soltando e o papo reto virou sacanagem e acabamos nos beijando.

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Nos levantamos e sentei nas costas do sofá, puxando ela pra cima do meu colo de costas para mim. Nessa posição comecei a toca-lhe a xoxota por cima da roupa e depois fui tirando a blusa e afagando seus seios quentes enquanto lhe beijava o pescoço e a nuca. Ela gemia de tesão.

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Lucia é ruiva da pele bem branquinha. Tem uma bunda grande e macia. Foi uma delícia tocar naquela pele. Ela é cheinha sem ser gorda, exatamente como eu gosto. Seios grandes e bem desenhados. Quentes.

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Comandei-a a se ajoelhar e ofereci meu cacete para que ela chupasse, o que fez de bom grado, sedenta por um naco de carne bem duro. Ainda com as calcinhas arriadas parcialmente, a coloquei de quatro e enterrei-lhe a vara na bucetinha já bem molhada de desejo. Era justa e aconchegante.

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Depois Lucia pediu para me montar, o que deixei para ver seus atributos de equitação. Então aconteceu o que eu queria. Ela me manteve deitado de barriga para cima e gentilmente vestiu seu ânus em meu cacete, empalando-se até o talo. Como era quente o cu daquela esposa de caminhoneiro. Parecia querer derreter meu caralho. Ela gozava seguidamente, quase que unindo um gozo ao seguinte.

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Disse-lhe então que para o chifre ser completo ela teria que me dar a bunda de quatro e empinando bem a bunda. Era a especialidade da putinha. Enterrei-lhe a naba até os fundilhos e gozei-lhe as tripas esvaziando toda a gala do meu saco. No que saquei a espada da bainha o leite golfou para fora do buraco traseiro da mulher.

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Espero que a greve ainda continue por um bom tempo ara eu dar uns repetecos naquele monumento de mulher.

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Abraço do

João Silva (O Corneador de Caminhoneiros) (Secret Island)

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