Martim, o gostosão da academia – primeira parte

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2953 palavras
Data: 11/07/2012 20:06:50
Assuntos: Gay, Homossexual

É com um tesão da porra que vou contar uma das mais gostosas fodas que eu dei. Tudo começou na academia, foi lá que conheci Martim. O gostosão se dizia hetero, mas depois do que aconteceu a ele agora o puto se diz bi. Martim tinha 28 anos, moreno claro, sarado, barriguinha tanquinho, e uma bunda linda, redonda, grande. O gostosão tinha uma pistola grandona e grossa, cabeçuda. Ele era o delírio das mulheres e dos machos também, que ficavam com inveja do corpo e das garotas que ele pegava. Eu estava com 25 anos e quando o conheci já fiquei imaginando um jeito de dar uns pegas naquela delicia.

Fui me aproximando de Martim aos poucos, depois de um tempo ele começou a fazer aulas no mesmo horário que eu. O melhor é que era o ultimo horário, pouca gente, a academia praticamente vazia, algumas vezes ajudamos um ao outro em alguns exescícios. Martim tinha fama de pegador, eu sempre o via de olho numas menininhas. O cara, principalmente quando aparecia uma aluna nova, não tirava o olho do rabo delas. Eu bem sacana, quando ele fazia algum comentário, entrava na dele e fazia meus comentários também. Eu não dispenso uma bucetinha de vez em quando mas nada se compara a uma transa gostosa com um machinho tesudo.

Depois de um tempo, a gente já saia e tomava umas quando saia da academia, principalmente as sextas-feiras. Nestas ocasiões, depois de duas cervejas, ele ficava falastrão, acabava falando das meninas que comeu. A cara que ele fazia quando contava essas putarias aumentavam o meu tesão por ele, tudo que eu queria era tocar, lamber, beijar aquele corpo tesudo. Quando eu o via fazendo agachamento minha vontade era morder aquela bundona. Eu tinha que esconder meu pau duro, pra não assustar o cara.

Numa dessas saídas, depois dele falar das suas trepadas, eu comecei a falar das minhas e contei que também trepava com homem. Martim me olhou sorrindo, dizendo que não acreditava que um mulatão como, com pinta de fodedor trepasse com homem . Eu continuei falando das vantagens de também trepar com homem. Sacanamente eu falava da delicia que era o boquete de um macho, como o homem sabia chupar melhor que muitas mulheres. Essa conversa já me deixava com pau durão. Dava pra ver que Martim estava sem saber o que falar e tratou de encerrar a conversa falando:

- Carlos, tá ficando tarde, eu tenho que ir embora...

- Relaxa... vamos tomar mais uma...

- Mais uma e eu não vou conseguir dirigir...

- Eu moro perto... você dorme lá em casa... de boa, relaxa e toma mais uma...

Martim acabou aceitando e tomamos mais unas cervejas. Quando fomos embora já passava da meia noite. Durante o trajeto ate minha casa ele falava de uma garota que estava de olho, falando do que queria fazer com a garota. Entramos em casa e ele falando dos seus desejos.

- Cara, to de pau duro, só de falar da foda que eu quero dar nela...

Eu ri, e fiquei olhando o tamanho do volume entre suas pernas, não teve como esconder minha excitação, meu pau subiu também.

- Eu também estou com um tesão da porra... o melhor é dormir...

Quando fui leva-lo para o quarto de hospedes ele me surpreendeu:

- Cara, vamos continuar conversando...

- Só se for no quarto, to cansadão... – falei sorrindo.

- Sem problema... arranja um colchão que eu vou dormir no seu quarto, assim a gente continua conversando...

Fomos para meu quarto, coloquei um colchão ao lado da minha cama. Tomei um banho e quando voltei ele me pediu uma toalha e foi se banhar também. Ele voltou do banheiro enrolado na toalha, segurando suas roupas. Eu me controlei para não saltar sobre ele.

- Tem problema eu dormir de cueca?

- Problema nenhum... eu também durmo de cueca...

Ele não percebeu meu pau duro porque eu estava debaixo do lençol. Ele foi colocar a cueca e tirou a toalha. O cara tinha uma bunda linda, ele colocou uma cueca e deitou. Martim continuou puxando conversa e chegou ao que eu tinha falado no bar.

- Carlos, fala serio, o que você falou é verdade?

- Falei de tanta coisa, do que você está falando:

- Das suas trepadas... você disse que também trepa com homem...

- Verdade...

- Não imagino você trepando com outro cara...

- Por que não?

- Você não tem pinta de viado...

- E quem disse que tem que ter jeito de viado pra trepar com homem:? Eu gosto de trepar com mulher mas o tesão de trepar com outro homem, você nem imagina...

Ele me olhava com curiosidade, como se eu fosse um animal raro. Aproveitei e fui contando alguns casos que tive, e ele ficando mais curioso.

- Mas nessas transas, você dá ou come?

- Depende da situação... gosto muito de foder uma bunda gostosa mas também curto uma vara no rabo...

Os olhos de Martim pareciam saltar das orbitas, eu continuei falando:

- Cara, eu curto mamar o carinha que tá comigo... gosto de ser mamado... gosto de deixar macho fazer o que quiser... com tesão vale tudo entre duas pessoas que concordam com o que estão fazendo... quando isso acontece a gozada é certa...

Dava pra ver que ele estava um pouco constrangido com a conversa. Resolvi encerrar o papo, dei boa noite levando a mão ate sua perna .

- Tira a mão daí, Carlos, eu sou macho...

- E quem disse que você não é? Eu não ia fazer nada... nada do que a gente não fez na academia... eu já peguei na sua perna e você na minha quando estamos fazendo exercícios...

- Mas é diferente, agora...

- Agora você tá com medo do meu toque... tudo isso porque ficou sabendo que o mulatão aqui curte uma transa com outro macho...

- Já pensou se alguém sabe...

- Saber o que?

- Que eu estou aqui...

- Não tem nada demais...

- É... mas estamos os dois sozinhos...

- E você está com tesão...

- É... – ele falou quase sussurrando.

- Ninguém precisa saber disso...

Martim estava tremendo, era visível seu desejo.

- Posso falar uma coisa?

- Pode...

- Acho você um tesão...

- Deixa de sacanagem... para com isso...

- Tudo bem, eu paro... nunca mais toco nesse assunto...

- Cara, eu nunca fiz isso...

- Nunca teve vontade?

- Pra falar a verdade eu gostei de saber que lhe dou tesão...

- Então qual é o probçema?

- Tenho medo...

- Você não vai deixar de ser macho... deixa rolar... experimenta...

- Não sei, não...

- Se você não experimentar nunca vai saber se gosta ou não...

Ele me olhava e eu tratei de continuar minha catequese.

- Se você soubesse quantos daqueles caras na academia que trepa com outro... ate os casados...

- Sério, quem?

- Você esta querendo saber demais... lembra o que eu disse, ninguém precisa saber de nada...

A essa altura eu já estava com a mão de volta na perna dele. Martim me olhava, eu comecei a passar a mão na perna, acariciando. Ele suspirou forte e falou:

- Tá bom,... eu deixo você da uma chupadinha... mas só isso...

Eu sorri, disse ok, e chamei ele para a cama. Martim deitou ao meu lado tremendo. Devagar eu puxei sua cueca, deixando aquele macho gostoso peladinho. O puto tinha um pau maior do que o meu, por baixo uns 23cm, bem cabeçudo. Eu estava disposto a dar melhor mamada que ele já tinha recebido. Segurei o pauzão duro que nem ferro, dei uma lambida de cima a baixo. Martim estava tenso, seu corpo tremia de medo.

- Martim, relaxa...

- Tá... continua... mata seu desejo e minha curiosidade...

- Deixa comigo... vou fazer você delirar de prazer e querer mais...

- Meu cuzinho eu não dou...

- Relaxa... não vamos fazer nada que você não queira...

Ainda segurando seu pau eu comecei a lamber seu peitoral, sugando forte os mamilos grandes. Chupei e mordisquei seus mamilos, ele gemia gostoso. Fui descendo pra barriga, lambi e enfiei a língua no seu umbigo. Martim segurava minha cabeça e gemia descontrolado. Desci mais e cai de boca no pau, lambuzando de saliva a vara daquele macho. Eu cuspia e depois metia na boca, engolia quase todo, encostando a cabeçona na garganta. Eu sugava forte, passava a língua da base ate a cabeça e depois engolia a vara dura. Martin se contorcia todo falando:

- Porra, você chupa melhor que mulher... caralho... vai chupa...

Eu continuei chupando, lambendo, e arrancando gemidos cada vez mais altos dele. Quando eu tirei a vara da boca e fiquei olhando pra ele o putão segurou a rola e bateu ela no meu rosto.

- Toma, seu puto... que boca gostosa do caralho...

Voltei a cair de boca no cacete e deixei ele ensopado, minha saliva descia ate o saco. Desci a boca ate as bolas. Fui lambendo e levantando as pernas de Martim, continuei chupando seu saco e depois fui descendo a língua para seu cuzinho. Quando minha língua atingiu o rabinho ele interrompeu meu percurso.

- Aí, não...

- Deixa... você vai gostar...

Voltei a chupar seu pau, lambendo ele todo, linguando seu saco e de vez em quando passando a língua nas preguinhas do cuzinho. Martim revirava os olhos de prazer. Continuei a mamada sem pressa, estava disposto a fazer ele nunca esquecer do prazer que estava sentindo. Fui girando o corpo enquanto chupava seu cacete, eu também queria uma língua no meu pau. Quando ele viu o que eu queria pois meus 21cm ficaram apontados para seu rosto, ele tentou sair mas eu argumentei:

- Porra, Martim, eu aqui lhe dando maior prazer da sua vida e você não embarca na transa... relaxa, cara... vai, me chupa...

Ele começou a ceder quando viu minha bunda na cara dele. Ele não caiu de boca no meu pau, segurou minha vara e deu uma lambida, ficou apenas lambendo meu cacete, seus desejos estava voltados para minha bunda. Martim abriu minha bunda e passou a língua no meu rabo. O puto sabia usar a boca. Ele enfiava a língua na minha bunda.

- Isso, Martim, você nasceu pra meter a língua num rabo...

Martim enfiava a língua no meu cu, cuspia e passava o dedo nas bordas. Eu sugava seu pau enquanto ele lambia e se deliciava com minha bunda.

- Cara, deixa eu meter o pau nesse cu...

- Ainda não... calma... vamos curtir mais... temos a noite toda...

- Você é mesmo um sacana, Carlos... quem é que diz que você gosta de homem... você sabe como deixar um macho doido, seu mulato safado...

- Você ainda não viu nada...

Voltei a cair de boca na caceta, lambia, batia ela no meu rosto. Ele gemia e eu mamava com gosto. Larguei o pau e subi passando a língua até a barriguinha, lambendo tudo. Martim me segurou pelos cabelo, me chamando de safado, puto, sacana.

- Isso seu puto, chupa meus peito...

Chupei e lambi seus mamilos, fui subindo até o pescoço, dava mordidinhas, lambia, assoprava e ele falando que eu era sacana. quando tentei subir mais e chegar na sua boca ele travou.

-Relaxa... deixa eu te mostrar como um beijo de macho é bom...

No inicio ele ainda resistiu um pouco, eu comecei beijando seu queixo, chegando aos pouco na boca. Martim estava com os olhos fechados, beijei seus lábios de leve. Aos poucos fui pressionando mais, ele se entregou, enfiei a língua na sua boca. Eu mordiscava seus lábios, lambia sua boca. Martim totalmente entregue também lambia e enfiava a língua na minha boca. Eu sugava sua língua. enquanto nos beijávamos eu segurava a vara dura, esfregando aquele cacete no meu. Martim estava alucinado de desejo e me virou bruscamente, me puxando para a beirada da cama e falou:

- Cara, não aguento mais... deixa eu te foder... deita aqui e se abre... vai, deixa...

Ele desceu e enfiou a cara na minha bunda, socando a língua no meu rabo. Meu cu piscava e ele olhava pra minha cara e falava:

- Nossa, que rabo lindo, cara... o teu é muito melhor do que de muitas que peguei... olha pra isso, ele tá pedindo pica...

Eu, rindo puxei ele pra socar a língua no meu cu. Martim continuou chupando meu rabo, depois sugou a saliva que deixou ali e cuspiu de voltas na entradinha do meu cu. Martim cuspiu também na cabeça do pau e levantou minhas pernas. Eu achei que ele ia socar mas ele ficou brincando, esfregando a cabeça do pau na entradinha. Meu cu piscava.

- Calma, não vou enfiar agora... só quero sentir o teu rabo quentinho pedindo pica...

- Pega o gel... seu pau é grandão...

Mostrei onde estava e ele foi buscar o KY na mesinha de cabeceira, voltou com o gel, passou no pau e também no meu rabo. Martim esfregou a cabeça na entrada e foi enfiando, cravando a vara no meu cu. Eu gemia, o pau não entrava. Ele forçava a entrada daquela pica cabeçudo.

- Devagar... vai devagar...

Martim manteve a pressão e cabeçona entrou no meu rabo. Eu gemi alto, ele manteve a cabeça dentro. Depois foi entrando devagar, centímetro por centímetro para me acostumar, preocupado em não me machucar. O pau entrou e eu gemendo, olhando a cara de prazer de Martim em comer minha bunda. Ele, devagar, foi enfiando a vara até o talo.

- Caralho, pela primeira vez to metendo num cuzinho de macho...

Ele ia apertando os bico dos meus mamilos enquanto dava pequena socadas. Eu agarrei sua bunda puxando pra mim, pra ele entrar até o fundo. Eu segurava aquela bunda grande de macho, eu delirava só de tocar nela, imaginando meu cacete entrando naquela delicia. Martim enterrou fundo e esfregou os pentelhos aparados no meu cu, eu continuava agarrado na sua bunda. Ele sorriu e falou:

- Cara, você gosta mesmo da minha bunda e meu pau também, né?

- Porra, gosto mesmo...

Martin começou a se movimentar, metendo a caceta no meu rabo. Seu pau deslizava gostoso, a dor do inicio já não existia. O entra e sai do seu cacete arrancava de mim gemidos de puro prazer. Agarrei Martim pelo pescoço e beijei sua boca gostosa. Nos beijamos muito enquanto ele metia. Ele se curvou todo, colando o corpo no meu, lambendo meu pescoço e fodendo meu cu.

- Vai, Martim, enterra esse cacetão... me arromba... isso... mete, caralho... mete a vara no teu macho... vai, seu puto... me deixa arrombado com esse pauzão que você tem...

Minhas palavras deixaram ele com mais tesão. Martim começou a socar com mais força e falando que meu cu era uma delícia. Ele tirou o pau e deitou na cama e pediu:

- Carlos, vem cavalgar...

Antes de sentar na sua pica eu caí de boca novamente, dando um trato no bitelo. Fiquei mamando e ele implorando pra eu cavalgar. Sorrindo, eu fui subindo nele e colocando o pau na entrada do meu cu. Fui descendo devagar, sentindo a vara entrar ate o talo. Senti o cabeção no fundo do meu rabo. Fiquei um tempinho parado e depois comecei subir e descer no seu cacete. Fui aumentando o ritmo das subidas e descidas, comecei a praticamente a pular em cima do seu pau. Depois diminui o ritmo, sentando e subindo devagar enquanto ia apertando o bico dos seus mamilos. Martim me olhava com a cara de felicidade, cara quem estava curtindo muito comer minha bunda. Meu pau duro, empinado, enquanto eu pulava em cima da rolona.

- Porra... isso... você sabe tratar bem um pau de um macho... isso... rebola na minha pica...

Eu rebolei e me deitei no corpo dele, Martim me agarrou, me puxou pelos ombro e socou o pau, que deslizava gostoso no meu rabo.

- Fica de quatro... vai... arreganha essa bunda que eu vou te arregaçar todo...

Fiquei de quatro e ele enfiou o pau. Martim agarrou meu quadril e foi socando o pau com força. Eu ouvia os estalos dos nossos corpos se batendo. O sacão dele batendo gostoso, e ele socando cada vez mais. Martim abria minha bunda pra ver sua pica entrando e saindo do meu cu. Eu olhava pra trás e via sua cara de tarado, aquela expressão que demonstra que está amando meter. Martim se curvou e me beijou, agarrando minhas ancas, socando o pau no meu rabo. Martim estava totalmente transtornado de prazer, ele cuspia na minha boca depois me beijava. Eu não estava aguentando mais e levei a mão no meu pau e comecei a bater uma punheta e explodi numa gozada deliciosa.

- To gozando... caralho...

- Cara, eu também vou gozar... porra... toma nesse cu, seu safado, engolidor de pica... toma porra...

Martim cravou e deu uma bombada forte, metendo fundo e gozou. Tencionei os músculos da bunda ao redor do seu pau, apertando com força. Ele enroscou os braços ao redor do meu peito e me abraçou apertado. Ficamos atracados assim por muito tempo. Ele estava pingando e eu podia sentir o seu suor escorrendo sobre o meu corpo. Depois da gozada ele caiu ao meu lado na cama, com um sorriso de satisfação e me disse:

- Cara, isso fica entre a gente, foi apenas uma foda... mas valeu demais... essa foi uma das minhas melhores trepadas... não sabia que poderia ter tanto prazer fodendo com um homem...

- Eu disse que você ia gostar... fica tranquilo que da minha boca não sai nada... o que aconteceu é coisa nossa, ninguém precisa saber... se quiser repetir é só falar... tem muito mais coisas pra você aprender...

- Tá de bom tamanho... essa foi a primeira e ultima...

- Então tá, você que sabe...

Tomamos um banho e dormimos, quando acordei ele já tinha saído. Martim sumiu, ficou uma semana que sem aparecer na academia, com certeza estava com vergonha de me olhar na cara. Na sexta-feira ele apareceu perguntando se a gente podia conversar. Eu sorri e disse que sim, fomos tomar uma cerveja e ele me falou como estava se sentindo... mas isso é assunto para outro relato... esse já ficou muito longo...


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Comentários

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que tesao,este macho não mede esforços e sabe fazer sem perder o foco--vai comer gostoso o cuzinho.do gato.fico doido so de pensar que este macho esta perto em stella--sonho acordado com esta pica

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DEMAISS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

CONTINUA , QUE VC É DEZ CARA !

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muito foda, como queria alguem assim, tanto pra me dar tanto pra me fuder, porra, bati muito mano, fodasticoo conto, ae..

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Porra cara...melei tudo aqui...qq eh isto? Continua vai...nao me deixa na mao...abs!

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parabens...muito bom

continua oquanto antes por favor.")

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