Paulo era meu companheiro de pelada, mas eu já não estava conseguindo resistir às provocações que sua mulher me aprontava. Todas as vezes que eu ia à sua casa após o jogo, para tomar uma cervejinha, ela ficava desfilando com shortinhos minúsculos ou minissaias mínimas e blusas transparentes ou abertas deixando ver parte dos seios.
Ele é bem mais forte que eu, daquele tipo bombado de academia, metido a falar mais alto e impor pela força. Eu não sou forte, tenho apenas um metro e setenta e cinco centímetros de altura, mas tenho uma coisa muito mais poderosa que ele: um caralho de vinte e um centímetros de comprimento por dezete centímetros de circunferência.
Em um sábado, Paulo não apareceu para a nossa tradicional pelada e eu resolvi passar em seu apartamento, depois do jogo, para ver o que havia acontecido. Fiquei preocupado se ele estava doente, porque ele era o mais aficcionado pela bola, embora jogasse muito mal.
O porteiro do prédio já me conhecia e deixou-me entrar sem perguntar nada. Cumprimentei-o e peguei o elevador. Toquei a campainha e Rita, mulher do Paulo, abriu a porta, me mandando entrar. Ela estava ainda mais gostosa, de rabo de cavalo, descalça e vestindo apenas uma camisetona que ia até o meio de suas coxas.
Cumprimentei-a com dois beijinhos, como sempre fazíamos e perguntei do meu amigo, dizendo que todos nós ficamos preocupados com sua ausência. Ela respondeu-me que ele precisou fazer uma viagem com um parente que morava no exterior, que ficaria apenas 2 dias no Brasil e retornaria só na segunda-feira.
Fiz então menção de ir embora e ela, de maneira muito provocante, perguntou-me se eu não gostaria de tomar a tradicional cerveja, mas sem falar de futebol. Disse-lhe que não ficava bem porque Paulo não estava em casa. Ela provocou-me dizendo que não me preocupasse, a não ser que eu tivesse medo de ficar a sós com ela. Entrei na brincadeira e respondi que ficar a sós com ela me dava outra coisa, que não era medo. Ela quis saber o quê e eu respondi que ela me dava muito tesão, ainda mais que ela vivia me provocando com suas roupas curtas e blusas transparentes.
Na hora ela ficou séria e respondeu que ela estava na casa dela e se vestia da maneira que ela quisesse e mais, que eu era um tarado e que deveria ir embora dali naquele instante, caso contrário ela contaria ao marido que eu a desrespeitara. Fiquei surpreso com sua reação furiosa e sem saber o que fazer, quando ela veio em minha direção para me empurrar para fora.
O sangue me subiu à cabeça e eu a peguei pelos dois pulsos e fui empurrando-a com meu corpo em direção ao sofá da sala. Minha intenção era acalmá-la e pedir desculpas pelo que lhe havia dito. Por reflexo, senti quando ela começou a levantar o joelho para tentar acertar meu saco. Virei-me de lado e entrei no meio de suas pernas para evitar a joelhada.
Foi quando senti que ela não vestia nada debaixo da camiseta. Seus peitos, livres de soutiens, estavam duros e bicudos. Ela emitia ondas de calor no meio das coxas.
Nossas bocas ficaram muito próximas e eu não resisti e tentei a beijá-la. Ela desviou o rosto, mas eu prendi seus dois braços para trás e forcei o beijo novamente, conseguindo colar nossos lábios. Ela não abria a boca. Apertei um pouco mais seus pulsos atrás de seu corpo e, quando ela abriu a boca para reclamar, invadi sua boca com minha língua.
Notei que sua resistência começou a diminuir e que ela já começava timidamente a corresponder meu beijo. Soltei uma de minhas mãos e prendi seus braços para trás apenas com a outra. Com mão livre eu comecei a alisar sua coxa e fui subindo, por baixo da camiseta, até chegar a sua bunda macia. Apertei-a e continuei a beijá-la na boca com sofreguidão. Ela já estava correspondendo aos meus beijos e sua língua já travava uma batalha com a minha.
Soltei definitivamente seus braços e ela enlaçou meu pescoço. Enfiei uma mão entre nossos corpos e fui levantando sua camiseta até sentir que sua buceta já estava ao alcance dos meus dedos. Ela tinha poucos pelos e que eles estavam aparados. Quando eu passei a ponta dos dedos em seu grelo saliente ela ficou na pontinha dos pés e chegou a morder minha língua. Escorreguei mais meu dedo e senti que ela estava completamente ensopada, sua buceta estava pingando.
Enfiei um dedo para testar seu tesão. Ela abriu um pouco mais as pernas, mas meu dedo encontrou alguma dificuldade para entrar. Até parecia uma buceta de virgem.
- O Paulo não te come, sua piranha? Ou o caralho dele é muito pequeno? Sua buceta é muito apertadinha, mas depois que eu der um trato nela vou deixá-la bem arrombada.
Ainda de pé, forcei-a para baixo e fui baixando minha calça, que era de elástico na cintura, juntamente com minha cueca. Quando meu cacete pulou duro para fora ela deu um gritinho e tentou recuar. Segurei-a com mais firmeza e encostei seu nariz na ponta do meu pau que até doía de tão duro. Ela olhou para cima com cara de assustada e disse:
- Juca, seu pinto é muito grande. O Paulo já tinha comentado que ele era grande, mas eu não imaginava que pudesse existir um desse tamanho. Eu não vou agüentar.
- Pára de frescura e enfia ele na boca, sua vagabunda, eu disse.
- Por favor, eu nunca pus a boca no pau de ninguém, eu tenho nojo.
- Piranha não tem nojo de caralho. Seu marido é muito frouxo e viado. Vou ter que lhe ensinar como se chupa um cacete.
Com uma mão, segurei por trás de sua cabeça e, com a outra segurei a base do meu pau. Comecei a bater com ele em seu rosto, ora de um lado, ora do outro, lambuzando-a com minhas secreções. Aproveitava e esfregava a cabeça em seus lábios. Quando ela cansou de apanhar no rosto, foi abrindo a boca aos poucos. Quando vi que já dava, encaixei a cabeçorra dentro daquela boca macia, fazendo movimentos de entrar e sair.
- Põe a língua para fora e não deixe seus dentes tocarem no meu pau. Ainda quero sentir essa lingüinha gostosa tocar o meu saco.
Ela estava dominada pelo meu caralho e já tentava sugá-lo. Quando eu o tirava de sua boca ela vinha para frente tentando abocanhá-lo.
- Fique quieta, sua vagabunda, que agora eu vou foder sua boca. Relaxe o queixo e põe a língua para fora. Respire só pelo nariz e não tente engolir. Pode babar à vontade, porque eu gosto de ver uma pauta babando no meu pau.
Fui enfiando o cacete bem devagar na boquinha macia daquela piranha gostosa, que fazia como eu tinha ordenado, não deixando seus dentes tocarem no meu caralho, que ia entrando cada vez mais fundo. Eu já podia sentir a cabeça tocando o céu de sua boca e escorregando para a garganta. Eu continuei a fazer movimentos de entra e sai, enfiando um pouquinho mais de cada vez.
- Olhe para mim, putinha. Eu gosto de olhar nos olhos da vagabunda que engole meu pau.
Rita olhou para cima e eu pude ver seus olhos cheios de lágrimas e sua face toda escorrida.
Segurei mais firme atrás de sua cabeça e fui forçando-a contra meu pau até sentir que a cabeçorra venceu a resistência de sua garganta e ele começou a sumir em sua boca. Enterrei até o talo, encostando meu saco no seu queixo.
Rita se desesperou naquela hora e eu tirei o caralho inteiro de sua boca. Ela tossiu um pouco, mas não se moveu. Encostei novamente a cabeçorra nos seus lábios e ela, docilmente, abriu a boca para eu enfiar novamente. Dessa vez foi mais fácil e eu consegui enterrar o pau sem dificuldade. Comecei então a foder sua garganta através daquela boca gostosa com movimentos mais profundos até sentir que ia gozar.
Deixei só a cabeçorra na boca de Rita e avisei que ia gozar.
- Chupe meu caralho, piranha filha da puta, que eu vou gozar nessa boca macia e você vai engolir tudinho. Se deixar cair um pouquinho da minha porra vai apanhar na cara.
Ela arregalou os olhos quando sentiu a primeira golfada atingir o céu de sua boca. Continuei a encher sua boca de porra. Senti que ela teve ânsias de vômito umas duas vezes, mas mesmo asssim ela ia foi engolindo meu gozo desesperadamente. Quando acabei de gozar ela continuou com a cabeça inchada do meu caralho na boca, dando beijos e leves sugadas. De vez em quando ela passava a língua de leve na cabeça inchada do caralho.
Levantei-a pelos cabelos e, quando ela ficou de pé, arranquei sua camiseta pela cabeça. Fiquei babando no corpo daquela mulher. Ela era muito gostosa. Suas coxas eram grossas, a cintura fina e macia, os peitos mais para pequenos que para médios, mas com as auréolas enormes e duras. Ela tinha a buceta coberta por um triângulo estreito de pelos negros bem aparados. Notava-se que estava muito tarada porque os pentelhos estavam impregnados por aquela gosma incolor que já escorria por suas coxas.
Empurrei-a de leve contra o braço do sofá, fazendo que ela se sentasse e abri bem suas coxas para examinar melhor aquela xoxota que, embora fosse um bucetão por fora, pareceu ser de virgem, quando eu enfiei um dedo.
Ajoelhei-me no meio das suas pernas e, com os dedos, fui abrindo os grandes lábios daquela maravilha. Depois abri os pequenos lábios. Fiquei maravilhado com o que vi: um grelinho de um centímetro, mais ou menos e um buraquinho do diâmetro do meu dedo mínimo, por onde ela transbordava todo seu tesão. Enfiei ali meu dedo médio e ele entrou apertadinho. Fiz movimentos para os lados para abri-la mais um pouquinho e continuei a fodê-la com um dedo apenas. Ia enfiar o segundo dedo quando me deu vontade de arregaçá-la só com o caralho.
- Rita, você é muito porca, eu disse me levantando. Uma piranha como você tem que depilar a buceta. Eu só vou te chupar quando ela estiver completamente lisa, sem pelo nenhum.
Ela levou um susto com minhas palavras e disse:
- Juca, eu faço o que você quiser, mas agora me fode com esse pauzão, que não estou agüentado mais.
- Como você consegue ter a buceta tão apertada? O Paulo não te come, ou o pinto é muito pequeno? Você nunca experimentou um caralho de verdade?
- O pau dele é pequeno e fino, eu respondi. Eu só dei para ele até hoje.
Fiquei de pé e deixei a cabeça do pau encostar naquela buceta gostosa. Rita Pegou o bicho e começou a esfregá-lo no grelinho que estava inchado, gemendo descontroladamente. Ela se esfregou na cabeçona inchada do meu caralho até gozar, falando palavras desconexas que eu não conseguia entender. Seu gozo chegou a escorrer pelo meu saco.
Aproveitei seu gozo, levantei suas pernas ainda mais, colocando-as nos meus ombros e direcionei a chapeleta do meu cacete para aquela grutinha. Eu ia começar o arrombamento. Encostei a cabeça no seu buraquinho e forcei um pouquinho. Senti os lábios de sua buceta envolverem a glande do meu caralho, mas encontrei uma grande resistência pela frente. Não era o cabaço, mas era a desproporção entre os diâmetros da cabeça e buraco da buceta que não deixavam haver a penetração.
Forcei de novo e, embora a buceta de Rita estivesse muito lubrificada, senti que a cabeça entrou só um pouquinho. Olhei no seu rosto e vi que ela estava sentindo dor. Recuei e forcei de novo, fazendo entrar um pouco mais que da primeira vez. Eu estava tirando seu cabaço pela segunda vez.
- Juca, eu não vou conseguir te agüentar. Seu pau é muito grande para minha xoxotinha. Você vai me rasgar no meio. Deixe-me chupá-lo de novo. Você goza na minha boca. Por favor, tire, está doendo muito.
Não me comovi com aqueles lamentos. Puxei a cabeça do pau para fora e, quando ela estava quase saindo, dei uma bombada com força para dentro. Ela deslizou apertada, mas conseguiu encaixar inteira dentro daquele canal apertado. Fiquei parado olhando a expressão de dor e de espanto de Rita. Ela estava com a boca aberta sem soltar nenhum ruído, incrédula. O segundo descabaçamento estava concluído.
Fiquei parado um tempo, para ela se acostumar. Puxei para fora novamente e, lentamente, fui empurrando para dentro de novo. Agora o caralho se enfiou um pouco mais. Consegui colocar uns dez centímetros de cacete para dentro daquela bucetinha apertada. Fui tirando e enfiando até conseguir enfiar todos os meus vinte e um centímetros de pica, até encostar meu saco na bunda de Rita.
Quando a dor foi passando e ela se acostumando com o bicho lá dentro, Rita começou a gozar ininterruptamente e sem parar de gemer.
- Seu caralhudo gostoso, você arrebentou minha xoxota, mas está muito bom. Me fode gostoso. Não pára que eu estou gozando de novo, continue. Fode minha xoxota bem gostoso. Isso, com força, eu quero sentir esse pauzão no meu útero.
Eu sentia meu cacete deslizando apertado por aquele canal quente e a fodia com vigor. Bombava forte, enfiando inteiro e tirando até a cabeça quase sair, enfiando de novo com força, até encostar meu púbis ao dela.
Depois de uns cinco minutos, tirei o caralho de dentro e mandei-a ficar de quatro, em cima do tapete. Foi maravilhoso ver aquela mulher deliciosa com o rabo arrebitado, só aguardando que eu a penetrasse. Fiquei admirando sua buceta toda vermelha e aberta, debaixo de um cuzinho estreito e marronzinho. Direcionei meu caralho para o buracão já aberto e enfiei de uma vez. A vadia deu um gritinho e começou a rebolar de uma maneira bem sensual.
Ela estava começando a liberar seu lado puta. Eu enfiava o pau inteiro e tirava só para ver o tamanho do estrago que eu estava causando. Depois fiquei socando, com força, só lá no fundo de sua buceta. Aproveitei para ir molhando meu dedo na espuma que se formava pelo atrito de nossos sexos e ir lubrificando a entrada de seu cuzinho, com leves massagens para relaxar.
Rita ficou ainda mais louca de tesão e eu senti que seu cuzinho começava a piscar. Fui fazendo pressão com o dedo até fazê-lo sumir naquele túnel apertado. Eu podia sentir meu caralho através da membrana que separa seu reto da buceta. Ela gozou escandalosamente apertando meu dedo com seu anelzinho estreito e desabou no chão.
Meu cacete desalojou de sua buceta e eu virei-a para fodê-la num papai-mamãe. Ela enlaçou suas pernas nas minhas costas para eu atingir o máximo de penetração. Fodi aquela gostosa por bastante tempo, até sentir que meu pau começou a latejar e inchar dentro daquela buceta deliciosa, prenunciando meu gozo. Puxei-a ainda mais contra meu corpo e comecei a esguichar minha porra diretamente dentro de seu útero. Gozei tão intensamente que pareceu que meu saco ficou vazio.
Nossas respirações estavam alteradas, mas Rita continuou a me beijar e a lamber meu rosto. Suas pernas continuaram me prendendo dentro dela até sentir meu caralho começar a amolecer e escorregar para fora de sua buceta.
Descolei meu corpo do dela e forçando-a a permanecer na mesma posição, de pernas abertas. Abaixei-me para ver o resultado do meu serviço. Sua buceta estava vermelha e inchada. O canal que era apertadinho, agora parecia um túnel, de tão aberto. Eu tinha arrombado aquela vadia. De dentro dela saía nosso gozo, uma mistura de seus líquidos com minha porra, que escorria em direção ao seu cú.
Com dois dedos recolhi aquilo e levei em direção a sua boca. Rita tentou virar o rosto, mas com a outra mão eu a segurei com firmeza e enfiei aquela gosma em sua boca. Repeti aquilo várias vezes. Cheguei a enfiar três dedos dentro de sua buceta e depois a fiz limpá-los com a língua.
Para verificar se o arrombamento estava completo, tentei e consegui enfiar quatro dedos de minha mão dentro de sua buceta e ainda os rodei lá dentro. Agora sim era uma bucetona, ela estava definitivamente arregaçada e, a partir daquele dia, conseguiria suportar qualquer caralho.
Fiquei em pé novamente e disse:
- Piranha ordinária, agora você vai limpar meu pau, porque eu preciso ir embora.
Rita já ia esticando o braço para pegar sua camiseta e fazer o que eu havia mandado, quando eu dei-lhe um safanão e falei-lhe:
- Parece que a piranha ainda não aprendeu. Vou ter que mandar você chupar meu pau todas as vezes? Vá logo, põe essa língua para fora e limpe meu pau direitinho. Não quero nenhum sinal de porra nem cheiro de buceta no caralho e no saco.
Humildemente, Rita se abaixou e, olhando nos meus olhos, começou a lamber e a sugar a cabeça do meu caralho deixando-a limpinha. Depois foi a vez do resto do cacete, até chegar no meu saco. Fez um belo serviço e limpou com a boca até meus pentelhos que estavam colados da porra que tinha escorrido de sua buceta.
Quando ela terminou o serviço eu a levantei pelo rabo de cavalo e a beijei na boca, sendo correspondido com entusiasmo.
- Rita, a partir de hoje, você é minha puta e vai fazer tudo que eu mandar. A primeira coisa é depilar a buceta e o cú. Não quero ver nem sombra de pentelho, senão eu vou arrancá-los com as mãos. Amanhã de manhã eu venho para te comer de novo, preciso acabar de te arrombar. Você vai me esperar novamente descalça e de camiseta, só que uma camiseta mais curta, sem nada por baixo. Entendeu?
Rita, humildemente, abaixou a cabeça e acenou afirmativamente.
Virei-me para a porta e sai sem olhar para trás, já imaginando o que iria aprontar com aquela vagabunda no dia seguinte.