Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 6

Continuarei com outras histórias em breve. ~ PB

Depois que meu irmão me beijou, ficamos nos olhando e um sorriso foi surgindo em nós dois. Ficamos deitados em silêncio observando o teto, meu irmão pega na minha mão e fica fazendo carinho. Acho que nós dois sabíamos que nossa relação iria mudar daqui para frente, fiquei pensativa sobre tudo que tinha acontecido naqueles meses, de como eu deixei a depravação me tomar, de como eu manipulei situações para que tudo aquilo acontecesse. quando eu vi pela primeira vez meu irmão e minha mãe na piscina, eu quase chorei e hoje todo aquele remorso e medo sumiram e foram tomados por uma sensação viciante na qual eu não parava de pensar. Enquanto eu olhava para o teto, ficava imaginando o que o Diego estava pensando, claramente ele não sentia arrependimento algum, mesmo depois de transar com a própria mãe e a própria irmã. Acho que ele não se importava com isso, não enquanto ele estiver satisfeito, e para ser sincera, eu também não me importava mais. Contudo, o que vai acontecer quando minha mãe chegar em casa, por uns instantes, fiquei pensando nela. Na minha visão, ela realmente estava apaixonada no próprio filho, se ela soubesse o que tinha acontecido entre mim e o Di, não sei se ela aceitaria isso numa boa. Eu realmente não queria que ela descobrisse, entretanto, isso não significava que eu queria me afastar do que estava acontecendo, queria observar de perto minha mãe e meu irmãozinho. Já estava amanhecendo, minha mãe voltaria no final da tarde, eu tinha que arrumar a casa e esperar a ligação dela para buscá-la no aeroporto. Mas antes, tive uma conversa com o Diego.

- Então… Di, precisamos conversar. Isso foi bom e tal, mas quando acontecer de novo, vai ser nos meus termos. Não adianta você ficar insistindo ou me mandando mensagens, eu decido o local, a hora e se por acaso você ficar dando bandeira por aí, se a Rafa ou a mamãe desconfiarem de alguma coisa, acabou tudo. (Falei com seriedade e olhando nos olhos dele).

- Tudo bem irmã, não vou ficar te perturbando. Só não entendi ainda como isso aconteceu, eu nunca te vi tão imponente antes, durante esses dias você está parecendo outra pessoa, estou eufórico, mas um pouco assustado também. Quando a gente estava assistindo filme, o que eu fiz foi errado, mas você… Você.. (Eu cortei ele falando).

- Eu já disse Diego, não precisa ficar pensando sobre isso, você de agora em diante, vai ser o meu brinquedo pessoal. Relaxa, você vai ser sempre meu irmãozinho, isso nunca vai mudar. Você só vai ser meu pau-amigo, quando eu estiver afim, quando eu decidir. E também, quero você como… Vejamos… Uma espécie de aliado.

- C-como assim? (Diego perguntou intrigado)

- Di, me escuta com atenção. Eu te amo, você é meu irmão. Mas você me mudou nessas últimas semanas, não sei se você me transformou nessa pessoa que sou hoje, ou se esse monstro que está dentro de mim, só estava adormecido e foi despertado por certas atitudes que eu presenciei dentro desta casa. Estou falando de você e da nossa mãe. (Diego arregala os olhos e começa a ficar pálido).

- En-então você sabia? Eu acho que no fundo eu já desconfiava. Mel, por favor, não conte nada para nossa mãe. Ela não entenderia, ficaria arrasada se soubesse que.. Que você e eu… (Meu irmão falava com a voz fraca e com os olhos lacrimejando, eu cortei ele novamente).

- Enquanto a mim? Por acaso você pensou como eu ficaria? Você, e a mamãe por acaso pensaram como é ver a mãe e o próprio irmão de sacanagem na piscina? Ou de como é ver a mãe chupando o filho na sala, ou até mesmo fazendo sexo no banheiro? (Mas uma vez Diego arregala os olhos e não responde as perguntas) Você teve sorte que fui eu, imagina se fosse a Rafaella, ela nunca perdoaria.

(Diego fica calado, eu corto o silêncio do quarto falando).

- Enfim, isso não vem mais ao caso. Daqui em diante, você vai me atualizar de tudo que você e a mãe estão fazendo. Podem transar, fazer o que vocês quiserem, mas pelo amor de deus, não ficam dando mole por aí. Seja mais privado, se por acaso alguém, fora a gente, descobrir algo entre vocês, eu negarei até a morte que sabia de alguma coisa, entendeu? (Ele balança a cabeça positivamente, eu continuo meu falatório).

- Ótimo, quando acontecer algo entre você e a mamãe, você vai me descrever em detalhes tudo que aconteceu. De como ela reagiu, de como você gozou nela, quero print das conversas de vocês, fotos… Entendeu? (Eu falei isso tentando ser durona, mas estava com a voz meiga e ficando vermelha).

- Eu entendi irmã, vou me certificar que você fique a par de tudo que está acontecendo, vai ser nosso combinado.

- B-bom mesmo. (Eu rapidamente pulei no rosto dele dando um beijo que pegou ele de surpresa, nossas línguas se entrelaçaram e nos beijamos apaixonadamente, eu me afasto e falo). Se começar a se apegar demais, acabou tudo heim kkkk. (Eu falei isso com um sorriso no rosto e já fui saindo do quarto do meu irmão).

Estava um grande silêncio no corredor, eu passei no quarto da Rafaella e ela estava dormindo com o boy, no meu quarto o João se encontrava na mesma posição que eu tinha deixado. Me joguei na cama e apaguei, eu acordei perto do 12:00 com o barulho no quarto, João tinha acabado de acordar e estava saindo do banheiro, ele disse que estava com uma ressaca e que não se lembrava quase de nada do que tinha acontecido, eu dou risada e mandei ele esperar na cama para descermos juntos. Faço minhas necessidades, tomei um banho e desço as escadas com o meu namorado, Vinícius já estava esperando o João para ir embora. A gente ficou conversando um pouco e dando risadas até chegar o Uber deles, na hora deles irem embora, nos despedimos no portão. Eu e minha irmã tínhamos pedido comida e ficamos fofocando na sala, ela disse que foi legal e que tinha pegado o contato do Vinicius. Minutos depois meu irmão desceu, ele estava com a carinha inchada pois tinha acabado de acordar. Diego já estava agindo de forma mais natural comigo na frente da Rafaella, mas não conseguia olhar no meu olho, parecia estar envergonhado, ainda um pouco tímido. Ficamos na morga até chegar mais perto da hora da nossa mãe desembarcar em Brasília, eu e o Di fomos buscar ela e a Rafa ficou em casa. Estava um clima constrangedor no carro, eu perguntei se ele estava bem, meu irmão respondeu que estava tudo ótimo e que só estava com saudades da nossa mãe. Di estava no banco do passageiro, coloquei minha mão em sua coxa e apertei e fiquei fazendo carinho, ele me olha com o rosto vermelho e eu dou um sorriso e pisquei para ele. Nesse momento ele ficou mais relaxado, menos tenso.

Chegando perto de onde os táxis e os ubers param, visualizamos nossa mãe toda feliz e acenando para gente. Eu parei o carro e o Di saiu para ajudar ela a colocar as coisas dela no porta malas, eu fiquei observando, o abraço dos dois foi caloroso, eles se abraçaram e deram dois selinhos rápidos e voltaram a se abraçar. Minha mãe repetia “Que saudades do meu amorzinho”, quando ela entrou no carro, ela sentou no banco da frente. Eu abracei ela e dei parabéns pelo torneio, a minha mãe estava radiante, feliz e muito bronzeada. No caminho para casa ela não parava de falar, eu escutava e incentivava ela a conversar sobre tudo que tinha acontecido, ela perguntou como é que estavam as coisas em casa, meu irmão só escutava. Eu até brinquei um pouco e falei “O Di é muito filhinho da mamãe mesmo mãe, ele foi o que mais sentiu a sua falta”. Ela respondeu com um sorriso no rosto, “É? kkkk Sentiu a falta da mamãe meu amor? Bom, agora não tem porque se preocupar, porque vou te encher de amor e carinho, pode ter certeza”. Eu fiquei olhando a reação dele pelo retrovisor, ele ficou vermelho na hora, foi uma frase muito ambígua, eu estava achando tudo aquilo engraçado.

Chegando em casa eu e meu irmão fomos ajudar nossa mãe com as malas, Rafaella desceu e cumprimentou nossa mãe. Já era de noite, estávamos sem comida feita em casa, estava todo mundo cansado. Pedimos uma pizza e ficamos paparicando a mamãe até a hora de ir dormir. Bom, depois quando ela chegou de viagem, nada muito anormal aconteceu. Voltamos para a rotina de sempre, trabalho, cursinho e escola.

Entretanto, nossa mãe estava mais aberta a carinhos do meu irmão, ela procurava ele para fazer cafunés, às vezes eu olhava os dois fazendo massagens uns nos outros. Diego claramente estava mais cauteloso, acho que ele seguiu meu conselho sobre não ficar dando bandeira, minha mãe conversava com ele com paixão em seus olhos, beijava ele no rosto o tempo todo, abraçava ele por trás, Diego correspondia ela respeitosamente. As roupas da mamãe ficaram mais ousadas, principalmente quando ela ia malhar dentro de casa, com shortinhos minúsculos, agora ela ficava de biquíni e não mais com tops e regatas folgadas, e a marca da calcinha fio dental que fazia a alça passar do short. Por estar bronzeada, seus olhos azuis e seus dentes brancos davam um destaque absurdo, Diego babava muito, quando ela ia malhar meu irmão ia atrás e claramente os dois se provocavam. Até que um dia, eu estava deitada com o notebook preparando minha aula para o dia seguinte, e as notificações do meu celular começaram a piscar, quando eu olhei era o Diego me mandando fotos e arquivos de vídeos.

Eram prints de conversas safadas dos dois, as fotos eram trocas de nudes e os vídeos eram da minha mãe provocando o Diego. Meu coração acelerou na hora, por alguma razão as conversas me excitava mais que as fotos e vídeos, eles diziam muita putaria, uma conversa me chamou a atenção, minha mãe falava que “Foi muito bom amor, foi o melhor sexo da minha vida. Na viagem eu só pensava em você, eu precisava disso”. Aparentemente eles já tinham feito sexo, eu fiquei curiosa e comecei a conversar com o Diego sobre o assunto. Ele explicou como todo o lance com a mamãe começou, de como ele sempre cresceu admirando esse tipo de mulher mais forte etc. Não é surpresa se reparar de como ele fica babando na mamãe quando ela está malhando. Ele desabafou dizendo que no começo sentia remorso e culpa por se sentir atraído na própria mãe, mas que foi aceitando esse sentimento aos poucos e quando viu que a mãe deixava essa aproximação acontecer, foi carta branca dela pra ele (na cabeça dele). Em relação a isso, começar um relacionamento com a mamãe foi a melhor coisa que aconteceu com ele e eu ter entrado nisso foi um grande alívio, por ter alguém com quem ele possa conversar, de acordo com o Di.

Bom, eu fui dormir pensando nisso, com o passar dos dias eu e Di ficamos muito mais próximos, ele desabafava eu escutava, às vezes o contrário, mas por incrível que pareça, não falávamos sobre quando viveríamos nosso momento incestuoso juntos de novo. Talvez, o Di realmente estava esperando eu dar o aval sobre o assunto. E nossa… Eu estava morrendo de vontade, só pensava nisso, quando transava com meu namorado pensava no Diego, eu queria fazer isso acontecer novamente, mas primeiramente, eu queria, mais uma vez, presenciar novamente o meu irmãozinho com a minha mãe. Eu planejei um pouco, eu queria presenciar a sensação que me viciou nesse mundinho imoral. Eu cheguei do trabalho, e esperei para ter um momento a sós com Diego, sem ser por conversa de WhatsApp. Eu passei no quarto dele e chamei ele para se sentar comigo nas cadeiras da piscina, a gente foi descendo ele só foi questionar o que queria quando chegamos lá, estávamos sentados de perninha de índio de frente para o outro na espreguiçadeira.

- O que foi? Quer conversar sobre alguma coisa maninha? (Diego perguntou ansioso).

- Sim, na verdade… Eu fiquei pensando sobre você e a mamãe, ela está até mais feliz nesses últimos dias né? (Diego concordou com um sorriso e com o rosto vermelho).

- Eu quero te pedir um favor… (Eu expliquei o que realmente queria e Diego me interrompeu).

- Isso é uma ideia muito arriscada, eu não sei Mel, me parece loucura. Não é você que queria que eu e mamãe ficássemos mais na moita sem dar muito mole?

- Diego, eu sei o que eu disse. Você confia em mim ou não?

- Sim, mas…

- Então faça o que eu disse, garanto que você não vai se arrepender (Eu dou uma afofada no pau dele, deixando o Di duro automaticamente).

- T-tudo bem maninha.

Alguns dias depois…

Eu estava muito ansiosa para o que estava prestes a acontecer, acordei com a barriga cheia de borboletas e com a pepeca babando. Era final de semana e durante os dias fui deixando as iscas pela casa, eu estava falando que sábado eu ia ficar praticamente o dia inteiro fora de casa e que ia sair com o meu namorado, particularmente tinha que ser nesse dia específico, porque a Rafa também não estaria em casa, ela já tinha combinado de sair a muito tempo com umas amigas da escola dela, um show de samba, sexta-feira ela já tinha saído e voltaria só domingo de manhã. Eu por outro lado estava mentindo, mas minha mãe não sabia disso, o Di sim. Estava arrumadinha pronta para dar o golpe, quando vi a mamãe descendo as escadas, até eu arregalei um pouco os olhos, ela só estava com um roupão fino, curto e preto de dormir com a cinta amarrada na cintura que fazia aquele decotão nos peitos dela. As coxas musculosas quase todas de fora, ela estava com as unhas dos pés muito bem feitas, e tinha uma maquiagem suave no rosto, uma verdadeira gostosa.

- Nossa rainha está gostosona heim, to sentindo o seu perfume daqui kkkk (Falei em tom de brincadeira).

- Sempre né querida kkk você já está saindo? Não quer nem almoçar não?

- Já comi já mãe, eu já estou saindo, meu uber já está chegando já… Você vai ficar o sábado todinho sozinha? (Perguntei tentando tirar umas reações dela)

- Ah vou né… As minhas meninas não param quietas, nem sei qual foi a última vez que saímos juntas (Minha mãe falou com a voz dengosa).

- Oh mãe… A gente vai ter nosso momento juntas, não se preocupe. (Falei sem maldade) Mas o Diego está aí o seu bebê, às vezes parecem dois namoradinhos é muito fofo a conexão de vocês.

- kkkk Ah é meu amorzinho só isso. (Minha mãe deu uma risada sem graça e ficou muito vermelha).

Diego desceu conversamos um pouquinho nós três e fui me despedir, antes de sair eu e meu irmão trocamos olhares de confiança. Eu saí para fora de casa, e fiquei quase 40 minutos debaixo da sombra da árvore, era um dia de sol e muito, mas muito calor. Estava um pouco nervosa e estava quase dando pra trás de toda aquela loucura, a demora me corroía por dentro, mas o diabinho no ouvido falava mais alto. Quando recebi a mensagem do meu irmão, minhas pernas tremeram um pouco, mas esse era o sinal de que estava tudo certo. Abri o portão bem devagarinho sem fazer barulho, e fui de pé mansinho até em casa, a cada passo a adrenalina no meu corpo aumentava. Eu tirei minha sandália e subi as escadas com o coração gelado, a porta do quarto da minha mãe estava aberta. Ao me aproximar escutava a minha mãe falando alguma coisa, coloquei a minha cabeça para espiar o quarto e lá estava, tudo conforme o combinado, minha mãe estava deitada com a barriga para cima, pelada, algemada em cada braço na cabeceira da cama e com uma máscara de dormir.

Enquanto eu caminhava, meu irmão fazia um “shhiu” como se estivesse falando para me ter cuidado. Toda aquela cena era muito erótica, meu irmão já estava pelado e com aquela tora apontada para cima. Eu estava um pouco perdida, mas me ajeitei no canto do quarto. Foi tudo combinado obviamente, as algemas tinham sido compradas por mim em uma Sex Shop, a máscara de dormir já tinha sido testada por mim, sem perigo dela me ver ali dentro do quarto. Diego liga a caixa de som e coloca uma playlist para o som ficar abafando qualquer barulho que eu possa fazer, eu já estava com a calcinha molhada e com bastante medo.

- … Aí Di, eu não sabia que você gostava dessa loucura, que sexy. Eu estou morrendo de tesão, hoje eu quero você no seu melhor potencial… Eu sou toda sua hoje.

- Você é minha sempre mãe, obrigado por atender aos meus fetiches, você não vai se arrepender, prometo.

- Aí meu bebê, que tesão… Só fica atento ao portão pelo o amor de deus, essa música está muito alta.

- Sim, sim mãe. Tudo sob controle relaxa. (Diego foi se ajeitando para se posicionar em direção a buceta da nossa mãe para uma chupada).

Quando Diego começou a passar a língua na mamãe, eu fui tirando minha calcinha, eu fiquei em uma cadeira giratória que tem no quarto. Eu estava de vestidinho solto e fiquei de camarote observando todo aquele tabu. Os barulhos úmidos da buceta mamãe e das chupadas do caçulinha eram muito safado, os gemidos da minha mãe eram altos e meu deus, que cena… Aquelas coxas gigantes e a cabecinha do meu irmão no meio e os braços fortes da mamãe que se destacavam por estarem algemados na cama. Os bicos dos peitos da minha mãe pareciam querer furar o teto, enquanto chupava meu irmão se masturbava e eu também, enfiava dedinho por dedinho na minha buceta e levava eles à boca. Mais de perto que das outras vezes percebi que minha mãe tem um grelinho gordinho bem fofinho, Diego começou a chupar parecendo um coelho comendo uma cenoura, minha mãe ia a loucura, ela levantava o torço e se contorcia na cama. Enquanto chupava o grelo, meu irmão começou a dedar o cu da mamãe.

Eu não me aguentei e fui engatinhando até o meu irmão, ele me viu indo até ele e deu um sorriso muito safado. Me ajeitei entre as pernas dele e comecei a chupar suas bolas, mesmo com o som reverberando pelo quarto tentava não fazer muito barulho. Colocava todo aquele sacão de boi na minha boca e ficava brincando com a língua. O cheiro de sexo era muito forte, invadia meu nariz que tenho lembranças vividas até hoje. Depois de babar muito naquelas bolas passei a chupar aquele pau gigante, pela posição não via as expressões da minha mãe, mas ela gemia alto, o Diego revirava os olhos enquanto chupava a buceta da mãe e dedava o cu dela. Eu chupava o pau dele bem devagar, lambia a cabeça com muita maestria, em certos momentos tentava colocar até o fundo da minha garganta e voltava, dos meus lábios até o queixo estava todo babado.

“Pelo amor de Deus amor mete logo”, minha mãe implora por pica, eu estava tão focada em chupar o meu irmão que eu tomei um susto com a minha mãe falando. “Ainda não mãe calma kkk eu vou te dominar por completo primeiro”. Meu irmão se levanta e deita em cima dela, ele põe a mão atrás do pescoço dela e começa a beijar a boca dela, um beijo apaixonante e cheio de tesão, eu me levanto e fico no cantinho da cama, sem perigo de ter atrito com a minha mãe. Começo a me tocar novamente, meu irmão começa a chupar a língua da minha mãe, e ela gemia entre o beijo. Diego para o beijo e começa a colocar os dedos na boca da mamãe, ele enterrava até a garganta, criava saliva e voltava a beijar. Ele foi dando beijos na bochecha, foi descendo até o pescoço, arrepiava a minha mãe que tinha o sorriso gigante no rosto. Diego foi para os peitos da mamãe e começou a chupar com força.

Ele sugava aqueles bicos com vontade, “hmmm aí bebê… não tem leite aí mais não”. Minha mãe falou em tom de brincadeira, Diego parou e falou “Daqui a pouco a senhora vai ver quem tem leite aqui’. Os dois deram risadas, Di para de chupar os peitos e começou a lamber, com intervalos de cheiradas, no sovaco da mamãe. “Oxi kkk” eu pensei para mim mesma. “Seu cheiro é incrível mãe”, “Aí Diego me fode logo por favor”. Mamãe parecia estar com o tesão acumulado, “Só mais uma chupadinha meu anjo”, Diego me olha e fala sem sair o som, somente com leitura labial, “Quer tentar?”, eu afirmo positivamente com a cabeça. Diego pega nas pernas da nossa mãe e levanta elas juntas para o alto, aquela buceta gorda e o cuzinho piscando na minha cara, fui me aproximando e automaticamente pensei concordando com Diego, o cheiro doce da minha mãe era muito bom. Enquanto Di tocava nas pernas dela, fui colocando minha língua no cuzinho rosado da mamãe, nesse momento ela deu um gemido muito alto, eu olhei rapidamente para meu irmão e demos uma risada. Voltei a fuder aquele cuzinho apertado com a língua, comia com vontade. “Hmmm que isso, aí hmm tá muito gostoso querido”, eu gelei um pouco quando ela falou “que isso” pensei que tinha desconfiado de algo, mas não, ela estava em êxtase.

Eu paro de chupar, naquela posição minhas costas começaram a doer, quando levantei de um beijo rápido no meu irmão. Diego começa a se posicionar para meter no cuzinho já babado da minha mãe, “Nossa para aguentar toda essa tora eles já deveriam ter feito isso antes” pensei. “Toma piroca gostosa” meu irmão fala isso metendo centímetro por centímetro, para um jovem de 18 aninhos, o moleque parecia já ter experiência de anos mais. Minha mãe começa a gemer quase chorando, mas com muito tesão. “Aaaaaaaí caralho, hmm nossa querido, pode me fuder por favor”. Diego aumenta a aceleração, os pés da mamãe estavam na altura do seu rosto e ele começa a chupar os dedos do pé dela, enquanto metia com força aquele cu.

Eu voltei para a cadeira e comecei a me masturbar com força, tudo aquilo era tão errado mas ao mesmo tempo pensava “porque nunca fiz isso antes”. Meu irmão tira o pau do cu dela para meter na buceta e deita o corpo nela, minha mãe entrelaça as pernas nele e a cama começa a tremer o quarto todo. Minha mãe gritava de tesão, era um vai e vem, uma mamãe e papai brutal. “TÔ GOZANDO AMOR”, disse minha mãe e depois ficou se contorcendo na cama. Eu já estava toda com as pernas toda molhada, Meu irmão deixa a nossa mãe de frango assado e começa a meter, eu apertava os meus peitos com força, “Onde você quer o leitinho mãe?” “Hmmm oi? n-no meu estômago, me dar leitinho meu amor”. Meu irmão coloca nos peitos da mamãe e enterra toda aquela piroca na garganta e começa a fuder a boquinha com agressividade, “AAAÍ… HMMMM bebe tudinho” O pescoço da mamãe fazia movimento de engulo, parece que ela bebeu litros, ao retirar o pau da boca dela, a mãe suspirava forte recuperando o ar.

- N-nossa (Suspiros) pensei que ia morrer (Minha mãe fala quase sem ar).

- Oh mãe kkkk desculpa me levei pela emoção.

- T-tudo bem amor… Me tira daqui por favor.

- N-não … Eeeé ainda não, espera um pouquinho amor, eu vou pegar uma surpresa e um copo de água para nós dois, espera um pouquinho. (Meu irmão fala eufórico).

- Aí Diego eu vou ficar aqui assim até quando?

- Até quando eu quiser kkkk (Eu vou me retirando do quarto e chamo meu irmão com o dedo).

Pego minha calcinha e Diego me acompanha, ele deixa a nossa mãe resmungando para ele não demorar, eu pego o Di pela mão e levo ao meu quarto, me posicionei de costas para a parede “Anda anda, coisa rápida”, falei. Meu irmão me segura pela cintura e introduz a piroca na minha buceta. A batida de coxas com bunda ecoava pelo quarto, vou me masturbando no processo, Diego aperta meu peito, “Mete mais forte caralho!”. Di aumenta a velocidade, ele estava se esforçando mesmo depois de já ter gozado, ele passa a puxar os meus cabelos e finalmente… “HMMMMMMMM aí caralho!”... Gozei bonito, vou caindo no chão de joelhos, olho para cima e meu irmão me olha com cara de cachorro.

Fim da Primeira Saga..