• As coisas mais gostosas que podem acontecer com a gente são exatamente aquelas que acontecem sem ter sido planejadas ou imaginadas como possíveis. Pois aquele era o dia de acontecer uma surpresa para mim e eu não sabia. Isso aconteceu em outubro de 2004, estava namorando a Paula, hoje estamos casados. Ela é uma pessoa super linda, além de ser uma faminta em relação a sexo. Sempre nos demos tão bem que cheguei a propor a ela fazer algo que tive poucas oportunidades de fazer na vida, que é transar com duas gatas ao mesmo tempo. Apesar dela ser super curiosa isso estava acima dos seus limites, e ela simplesmente dizia que não era tão liberal assim.Um dia a convidei para sair e ela disse que não poderia, pois iria a uma festa de formatura do irmão da sua melhor amiga, Patrícia. Lá pela meia noite acordei com o telefone tocando. Era Paula, que rindo muito, meio de pilequinho, dizia que as duas estavam desesperadas pois a festa estava um saco, tinha dois caras chatos dando em cima delas e elas estavam com medo de sair sozinhas para pegar um táxi, pois os caras insistiam em dar uma carona. Paula me pediu se eu poderia fazer o sacrifício de tirá-las daquela enrascada. Como sou bom amigo e namorado, vesti rápido um training e sai para pegá-las. Na porta do clube encontrei as duas deusas sendo assediadas pelos tais chatos. Quando parei o carro elas se despediram rápido e entraram as duas no banco da frente.
Elas estavam realmente hiper excitadas e absolutamente lindas em roupas, maquiagem, etc. Riam muito e falavam sem parar. Perguntei se queriam ir para casa e elas juraram que queriam tomar mais uma cerveja. Paramos numa conveniência de um posto 24 horas, comprei quatro garrafinhas de cerveja e uma de vinho. Ficamos andando de carro pelas ruas de sao paulo, até que elas disseram que não tinham dançado a noite toda e queriam dançar. Como não estava vestido à altura daquelas gatas, disse que poderíamos ir para minha casa onde elas poderiam queimar aquela vont ade, pois tenho um ótimo som. Elas toparam na hora, e sem nenhuma sacanagem na cabeça fomos para casa. Logo que chegamos, as duas ligaram o som e fizeram a festa. Paula dançava e começou a me olhar com aquele jeito sensual que eu conhecia e sabia ser alto grau de tesão. Quando Patrícia disse que precisava urgente ir ao banheiro e sumiu de vista, Paula me atacou num beijo avassalador. Nos atracamos ali mesmo.
Como ela nunca usa sutiã, abri sua blusa e mamei seus seios empinados. Ela por sua vez abaixou um pouco meu training e segurou meu pau para fora. Fui levantando sua saia de seda, tirei sua calcinha, e a virei de costas. Ela fez o que gostava, espalmou as duas mãos na parede, arqueou o corpo, empinou a bunda e se abriu para receber meu pau na bucetinha na sua posição predileta. Enquanto isso Patrícia demorava no banheiro, e o que esperávamos ser só uma metidinha se prolongou. Ao som da música alta, as roupas de Paula voavam uma a uma e ela acabou rebolando só de echarpe e nrolada no pescoço. Quando Patrícia saiu do banheiro e viu sua amiga sendo comida ali, em pé, ao vivo e a cores, ficou como que petrificada olhando a cena. A essa altura eu também estava sem roupas, e sem me perturbar com sua presença, continuei a meter com força. Paula esticou a mão em direção a amiga como que a chamando, e ela se aproximou, sendo puxada devagarzinho para sua frente. Paula nua abraçou Patrícia ainda vestida e logo gozou com o rosto colado ao da amiga. Com naturalidade Paula abriu a blusa de Pat despindo-a sem resistências dando beijinhos e chupadas nos seios de Pat. Saí detrás de Paula e beijei Patrícia, enquanto Paula a desabotoava e deixava cair sua saia massageando sua bucetinha por cima da calcinha.
Tiramos juntos sua calcinha e Paula posicionou a amiga do mesmo jeito que ela estava antes. Ainda atordoada pela cerveja, pela música e pela situação, Patrícia esboçou uma leve reação, mais já tarde demais, pois já havia começado a penetrar na sua bucetinha por trás. Aí ela gemeu alto, e começou a rebolar também, forçando o aprofundamento do meu pau dentro dela enquanto patricia fazinha carinhos e dava lambidinhas nos biquinhos dos seus seios. Enquanto comia Patrícia eu masturbava minha namorada Paula, e acabamos gozando quase que simultaneamente. Fomos direto para minha cama, onde me deitei recebendo Paula sentada em minha boca. As duas mamavam minha pica enquanto eu me deliciava naquela bocetinha cheirosa da minha gata. Pat veio ver a cena de perto, eu a beijei na boca e disse para ela provar também.
Pat me beijou e começou a passar a língua no cuzinho da Paula, que agora era chupada pelos dois lados. Depois Paula quis fazer uma franga, e colocando seus pés no meu peito, segurando todo o peso do meu corpo, enterrei tudo dentro dela metendo até o fundo do jeito que ela gostava, isso é, com muita força, e assistimos seu gozo explosivo. Pat disse que nunca tinha feito assim e não sabia se agüentaria, mas pegamos a coitadinha, do bramos ela toda, e enquanto Paula segurava seus joelhos eu meti na sua xotinha da mesma maneira que em Paula até que gozarmos juntos. Ela não só agüentou, como adorou o lance.
Como já eram umas três da manhã adormecemos. Quando acordei às oito horas senti aquelas duas mulheres nuas maravilhosas me enlaçando uma de cada lado adormecidas e descabeladas. Beijei as duas e as acordei, e ainda no torpor do sono fizemos amor antes de me levantar para tomar uma banho. Ficamos tão docemente íntimos e amigos depois daquele dia inesperado, que até hoje, quase um ano depois, ainda nos encontramos para repetir aqueles momentos maravilhosos, só que hoje em dia elas se beijam e se chupam sózinhas na minha presença e até colam velcro e gozam como nunca. Nunca transei com Patrícia sozinho pois Paula morreria de ciúmes, mas ela é com freqüência nossa atriz coadjuvante, e aceita a situação com o maior prazer. Só posso dizer uma coisa, vocês não imaginam o que é passar alguns fins de semana com essas duas deusas nuas andando pela minha casa.
