Amor com meu pai

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Homossexual
Contém 1740 palavras
Data: 28/06/2012 11:57:49

Olá pessoal, meu nome é Leonardo (pseudônimo) e contarei uma história verídica a vocês que ocorreu há cerca de cinco anos. Desde pequeno sempre fui muito íntimo com meu pai, adorava ficar perto dele e sempre que podia o acompanhava. Eu era filho único e nós morávamos em uma pequena cidade do interior de São Paulo. Minha mãe trabalhava como enfermeira e praticamente vivia fora de casa. Já meu pai sempre voltava do serviço ao anoitecer e daí em diante não saia mais, afinal ele gostava mais de ficar em casa.

Certo dia, eu e meu pai saímos juntos para comprar algumas coisas que ele precisava. Nessa época eu já tinha uns 16 anos e já havia notado alguns comportamentos estranhos do meu pai, porém nada que me chamasse demasiada atenção. Na loja em que fomos, a qual era de artigos esportivos, meu pai pediu para o atendente, um moço bonito e forte, pegar uma raquete de tênis (ele adora jogar tênis e às vezes eu jogava com ele). Quando o atendente foi pegar, deixou cair no chão e abaixou para pegá-la. Meu pai, na mesma hora, fixou o olhar na bunda do rapaz. Notei aquilo e percebi que ele sempre reparava no corpo dos rapazes que passavam pela rua, mas sem nunca comentar nada comigo. Aliás, ele me perguntava se eu tinha namorada e coisas do tipo.

Passado o episódio, semanas depois, cheguei da escola no início da tarde e me deparei com meu pai deitado no sofá, só de cueca Box. Geralmente nesse horário ele trabalhava. Não sei por que motivo, mas, na mesma hora, senti um pouco de excitação e meu pau ficou bastante duro. Não era comum eu vê-lo sem camisa, muito menos só de cueca. Meu pai tinha 42 anos, entretanto tinha um corpo de quem tem 28/30 anos (ele praticava esportes e levava uma vida saudável). A bunda dele era bastante peluda e tinha um braço bem musculoso. Além disso, o rosto dele também era bonito, nada esteticamente perfeito, mas sem dúvida atraente. Quando o vi ali, deitado, peguei meu celular do bolso e resolvi tirar uma foto, não sei por que, mas estava excitado e quis fazer isso. Na hora em que ia bater a foto ele virou a barriga pra cima, fiquei assustado e fingi que estava apenas mexendo no celular. Meu pai estava acordado e falou comigo:

- Olá filhão, como você está?

- Bem eu acho, respondi nervoso.

- Vem aqui me dar um abraço (Eu tinha costume de abraçá-lo sempre quando ele chegava do trabalho)

Meu pai se levantou e notei aquele volume na cueca, o que me deixou com tesão. Abracei-o e senti o calor de seu corpo, um pouco suado. Senti os pelos da barriga dele roçando em mim, os braços fortes me comprimindo contra o corpo dele. Uma situação bastante comum tornou-se algo estranhamente gostoso e excitante. Após o abraço, afastei-me um pouco dele e perguntei o que fazia aquela hora em casa. Meu pai disse-me que saiu do trabalho mais cedo e, como estava muito cansado e com calor, resolveu tirar um cochilo no sofá (o que é muito estranho, porque jamais havia visto ele só de cueca). Após a pergunta, subi as escadas (meu quarto ficava no segundo andar) e notei que minha calça estava quase estourando. Meu pau tava melado e muito duro. Cheguei ao me quarto e fiquei pensando se meu pai tinha percebido que eu tinha intenção de fotografá-lo. Não sei ao certo, mas daquele dia em diante as coisas se tornaram cada vez mais estranhas.

Minha mãe, acredito eu, nunca desconfiou dos comportamentos duvidosos do meu pai e eu, no auge da puberdade, estava questionando minhas opções sexuais. Eu gostava de mulheres, ou pelo menos achava que gostava. Hoje eu sei que sou gay (talvez por influência do meu pai, como vocês vão ler a seguir, talvez porque eu tenha nascido assim) e não tenho problemas com isso, mas na época aquilo tudo parecia muito embaraçoso.

Desde o dia daquele abraço meu pai passou a andar cada vez mais “à vontade” em casa, principalmente perto de mim. Ele vivia sem camisa e, não raras às vezes, ficava de cueca antes de dormir.

Lembro-me claramente de outro episódio que aconteceu no ano seguinte, quando eu já tinha 17 anos. Era sábado e meu pai assistia a uma partida de futebol pela televisão, estava só eu e ele em casa. Eu sentei no sofá e resolvi assistir. Instantes depois, meu pai tirou a camisa falando que estava calor (e não estava tão quente assim). Ele exibiu aquele tórax peludo dele, erguendo o braço e deixando as axilas peludas dele à mostra. Meu pai olhou pra mim e disse:

- Filho, você tem passado pouco tempo perto de mim, deita aqui comigo.

Realmente eu havia me distanciado um pouco dele, por não saber exatamente porque ele andava estranho.

- Nervoso e excitado, deitei no colo dele e senti o pau dele duro na minha cabeça. Enquanto assistíamos ao jogo ele me acariciava e eu ficava cada vez com mais tesão. De fato, ele me deixava muito excitado. O jogo acabou, meu pai levantou e disse que iria tomar banho. Ele subiu, pegou a roupa dele e desceu já enrolado na toalha, com a roupa suja na mão. Ao descer as escadas ele se dirigiu ao banheiro e deixou a toalha cair (ficou claro que era de propósito). Ele exibiu aquela linda bunda peluda e se agachou para pegar a toalha. Deu até mesmo para ver o cuzinho dele. Eu não resisti! Estava com muito tesão!

Levantei do sofá, extremamente nervoso e excitado e já ia subindo as escadas quando meu pai me chamou:

- Vem aqui filhão.

Uma onda de calor percorreu meu corpo. Me virei, desci as escadas e fiquei de frente pra ele:

- O que foi pai?

Ele abaixou a toalha, deixou o maravilhoso pau dele amostra (que eu nunca tinha visto, mas que tinha curiosidade de saber como é) e me falou:

- Eu quero você

Hesitei assustado, dei um passo para trás, mas não resisti. Meu pai, sem roupa e com aquele rolão duro, me abraçou bem forte, passou a boca pelo meu pescoço e encontrou minha boca, me beijando ardentemente. Estava tudo muito bom! Beijei-o com muita vontade, sentindo seus lábios e sua língua. Ele tinha a barba por fazer e sentir aqueles pelos encostando em meu rosto foi uma sensação indescritível. Na mesma hora, meu pai tirou minha camisa e começou a lamber meus peitos. (Eu não tinha um corpo musculoso, mas já tinha alguns músculos bem desenvolvidos e de fato recebia elogios de algumas garotas). Minha cueca estava estourando.

Meu pai me puxou e voltamos para o sofá. Ele tirou minha bermuda e me deixou só de cueca com um volume absurdo. Enquanto estava sentando no sofá, só de cueca, meu pai ficou em pé e colocou o pau dele na minha boca. Hummmmm que delícia! Senti aquela rola grossa entrando na minha boca, toda melada. Chupei freneticamente por um longo tempo, até descer do pau dele e ir de encontro àquelas bolas peludas e enormes. Meu pai, gemendo de tesão, me empurrou para eu deitar no sofá, tirou minha cueca e ficou deitado em cima de mim. Ele ia pra frente e pra trás, roçando seus pelos em mim, enquanto me beijava. Aquele cheiro de macho tomou conta do meu cérebro, deixando-me louco de excitação. Chupei os peitos do meu pai, bem peludinhos e gostosos. Lambi o braço musculoso dele e me entreguei completamente!

A sensação era enlouquecedora, o fato de ele ser meu pai me deixava mais excitado ainda. O meu velho se levantou, pediu pra que eu ficasse de quatro e caiu de boca no meu cuzinho... A barba dele encostando no meu cu e a boca molhadinha fizeram com que eu explodisse de tesão. Me virei, puxei meu pai e beijei mais aquela boca, sentindo o seu corpo quente contra o meu.

Rapidamente, meu pai abaixou e, junto com a toalha, pegou um pouco de lubrificante. Aquilo me assustou, mas o tesão era tão grande que eu falei:

- Me come pai, quero sentir seu pau entrando todinho no meu cu.

Ele, louco que nem eu, virou minha bunda, passou o lubrificante e começou a enfiar o pau, bem devagar e gostoso. Eu urrava de dor e tesão! Aquela rola maravilhosa penetrava cada vez mais no meu cuzinho virgem, deixando ele todo arregaçado. Meu pai ia pra frente e pra trás, com minha bunda socada no pau dele. Eu gemia muito! Meu velho, com a pica no meu cu, me abraçou bem forte enquanto colocava os dedos dele na minha boca. Estávamos no clímax! Senti um líquido quente entrando no meu cu, o que me deixou todo arrepiado. Meu pai tinha gozado e meu cu piscava, enquanto a porra dele escorria para fora. Na mesma hora, ele lambeu meu cu com muita vontade, sugando aquela porra toda. Ele se virou para mim e me deu um beijo, extremamente gostoso, enquanto sentia a porrinha dele na minha boca. Não agüentei mais, gozei! O jato foi muito forte e melou toda a barriga do meu pai.

Ficamos deitados no sofá. Meu corpo juntinho ao dele e as pernas peludas do meu pai em cima de mim. Só depois de uns 10minutos nos levantamos e fomos tomar banho, juntos. Nós nos lavamos, e, durante o banho, meu pai olhou para mim e disse:

- Filho, eu te amo!

- Também te amo pai, respondi.

Nus e molhados, nos abraçamos e demos mais um beijo, mas dessa vez foi bastante demorado.

A partir daquele dia, embora tivesse sentido um pouco de culpa pelo fato do meu pai ser casado com minha mãe, nosso relacionamento intensificou-se muito. Não só para o sexo, o qual praticávamos várias vezes quando estávamos sozinhos, mas também nas partidas de tênis e nos programas que fazíamos juntos.

Hoje, faço faculdade e moro em uma república masculina (o que é muito bom, vejo a bunda dos meus amigos direto rsrsrs). Eles não sabem que eu sou gay, aliás, não sou afeminado e nem aparento me interessar por homens. Na verdade, eu prezo muito pelo respeito, principalmente quando referente à opção sexual. Quando posso, volto à casa dos meus pais, que é relativamente longe de onde eu moro, e mato a saudade do meus pais e claro, aproveito meu longo fim de semana com o meu paizão, fazendo de tudo um pouco hehehe.


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Comentários

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bom!

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adorei

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adorei o conto bem exitante mesmo fiquei todo melado me add no msn se puder: sou muito discreto como vc.

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Otimo, eu adoreeeeiiii.

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Muito excitante e bem escrito, adorei!

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