Bom o que venho a relatar aqui é a continuação das duas primeiras partes do meu envolvimento com a amiguinha da minha irmã conhecida como Nininha (uma ninfetinha, cor de índia com um jeitinho de menininha doce que mora na minha rua e que eu vi crescer). Por isso alerto que leiam com atenção e se possível acompanhe pelos dois contos anteriores para entender melhor o que passo a relatar seguinte:
Após passar uma noite muito especial ao lado de Nininha fazendo uma safadezinha bem gostosa sem penetração, apenas com bastante sexo oral, já não conseguia parar de imaginar ela na minha cama novamente. Mas por morar na mesma rua que eu, ficava estranho ela aparecer com muita frequência em minha casa sem a presença da minha irmã , e sabendo como as pessoas são desconfiadas eu não quiz arriscar tanto. Então vira e mexe eu pensava num jeito para estar a sós com ela.
Às vezes Nininha vinha até minha casa mas sempre na presença da minha irmã como alertei ela, para ninguém levantar suspeitas e teve um dia de sábado que Nininha apareceu em casa por volta das 6 e poucas já arrumada, esperava a minha irmã para ir para uma festa e como sabemos como minha maninha demora no banho, fiquei com Nininha na varanda dos fundos da casa dando uma malho bem gostoso com ela, às vezes até borrava seu batonzinho e como vi que ela tava de calça jeans e não podia fazer muita coisa com ela, não titubiei em pedir para ela mamar minha rola e a safadinha não pensou duas vezes, mandou eu me sentar na cadeira e começou a alisar a minha rola por cima do short, passou sua boca por cima da minha cueca deixando sua marca de batom e já jogou para fora batendo uma bronha bem gostosa na minha pica deixando-a bem dura, e vendo todo meu tesão por ela, ela caiu de boca. Nininha mamava com vontade e eu percebia também como ela tava melhorando no boquete e um pouquinho meio enciúmado perguntei:
- Aiiiiiii, como você tá chupando gostoso safadinha, continua que tá bom demais, você não anda chupando a pica daquele corninho do seu namorado não né safada?
A safada sorriu com o meu ato de ciúme e sem tirar a pica da sua linda boquinha, fez um sinal de ´´não`` com o dedo e começou a deslizar a lingua pela base do meu pau e eu só pensava ´´onde que essa safada tá treinando essa boquinha`` e antes mesmo de perguntar, Nininha tirou meu pau da boca soltando uma babinha na cabeça punhetando ele todo o deixando lambuzado de baba e me disse sorrindo:
- Não fica com ciúme não safado, eu tenho treinado numa banana sempre imaginando sua pica, pode deixar que eu não vou fazer nada com meu namoradinho, quem eu quero é somente você.
Na sua forma de falar eu via como Nininha tava ficando cada vez mais safada e eu gemia bem baixo para a minha irmã que tava tomando banho não ouvir o meu prazer que tava tendo com sua amiga e implorava bem baixinho para Nininha mamar, Nininha voltou a cair de boca cheia na minha rola e num prazo de uns 6 minutos eu falava que ia gozar para ela.
- Aiiii, chupa gostoso, continua que eu vou gozar.
Nininnha chupava alisando minhas bolas, quando derepente tirou a boca da pica e me mandou gozar:
- Goza Pedrinho, goza vai, goza pra Nininha.
- Deixa eu gozar nessa boquinha deixa Nininha, experimenta é bom você vai gostar.
A minha ninfeta caiu de boca, sugando com vontade e não aguentei e falei que ia gozar, Nininha nem me deu ouvidos e continuou com a boca na pica, só percebi Nininha se engasgando, a safadinha engoliu a minha porra e ainda deixou escapar um pouquinho pelos cantos da boca e me disse:
- Adorei, uma delícia mesmo seu leitinho, só você mesmo pra me deixar com vontade de fazer essas loucuras.
Nininha levantou-se, limpou seu rostinho com minha toalha e falou que ia em casa retocar seu batom, ela voltou quando minha irmã tinha acabado de se arrumar e as duas saíram para festa onde ela encontraria seu namoradinho, antes de dormir lembrei daquela boquinha e caí numa punheta pensando nela, tava maluco de tesão por aquela menina.
Durante a semana vira e mexe Nininha fazia o nosso código de sempre, que era ligar sempre a noite após as onze, antes dela dormir e como me lembro muito bem, numa quinta-feira Nininha me surpreendeu de uma forma que nem mesmo eu tinha pensado para estar com ela e me disse :
- Não perco por esperar amanhã, só pra tá com você.
Fiquei maluco de desejo pela sua vontade e perguntei aonde seria melhor para nos encontarmos e a minha safadinha me respondeu:
- Na sua casa ué!!!. onde mais poderia ser ?, falei para minha mãe que você iria me ensinar um pouco de violão, mas o que eu quero mesmo é você sabe Pedro, somente você!!!!
Puta que pariu como eu não tinha pensado nessa desculpa. No dia seguinte na sexta quando eu já tinha chegado do serviço, umas 5 e pouca, aproveitando que minha irmã tava no salão de beleza com a minha mãe ( salão que a minha mãe tem junto com minha tia). Nininha já chegou em minha casa com seu violão, e quando entramos dentro de casa a agarrei porque era isso que ela esperava de mim e a levei diretamente pro meu quarto.
Nininha sussurava de tesão e falava como ela tava louca pra tá comigo e aquela era nossa chance, pois no sábado ela iria para a casa de seus avós com seu namoradinho passar o fim de semana. Nossa nem me fala, comecei a beijá-la e tirei sua blusa, mamando seus peitinhos enquanto ela arrancava a minha camiseta e alisava a minha pica, a coisa já tava passando de romance para um forte desejo entre nossos corpos.
Não demorou muito e comecei a alisar sua xota por dentro da sua calcinha, dei a volta por trás dela, colocando Nininha em pé de joelhos e fui mordendo seu pescocinho e fui descendo até chegar sua bundinha, tirei sua bermudinha e arranquei com a boca sua calcinha preta, dessa vez bem mais adulta, Nininha pedia para não parar que tava bom demais. A safadinha não me deixou prosseguir na chupada e virou-se de frente para mim me beijando e enfiando a mão dentro do meu short, tirando o meu cacete para fora, Nininha com uma olhar meio que dominador me pediu:
- Deita Pedro, deixa essa pica bem dura que eu quero chupar ela bem gostoso.
Aquilo era desejo ou uma ordem da minha ninfetinha?, sinceramente não sabia, só sei que eu não quiz saber e me deitei, Nininha abocanhou a minha rola e chupava olhando nos meus olhos me intimidando a cada engolida que dava no meu pau, e eu fiquei muito mais louco quando Nininha beijou a cabeça da minha pica.
Não queria ficar só sentindo prazer a ponto de gozar e puxei a bunda dela de encontro ao meu rosto e a sentei em minha cara, iniciando um delicioso 69, putz, era uma delícia aquela xaninha bem cheirosinha na minha cara enquanto sentia uma boquinha bem úmida diante do meu cacete, eu ficava louco gemia e pedia mais e mais:
- Aiiiii tá muito bom Nininha, continua vai gostosa, me deixa feliz.
Nininha não me respondia e continuava a abocanhar minha rola, não tava mais me aguentando e falei pra safadinha que iria gozar:
- Chupa safada que eu vou gozar em sua boquinha, delícia.
Nossa tava bom demais e depois que falei, suguei com vontade o grelo de Nininha que chupava com vontade a minha piroca, foi quando gozei e a safada não tirou a boca da minha pica enquanto rebolava a xana na minha cara de um jeito bem gostoso.
Nininha não resisitiu por muito tempo e caiu em gozo na minha boca, aparei aquele gozo juvenil na minha boca. Fomos no banheiro nos limparmos.
Nininha tava muito mais safada do que antes e percebi que aquela brincadeira teria que ir mais adiante e a chamei novamente para o quarto, sem dar tempos para descansarmos começamos nossa chupação, Nininha lambia a cabeça da pica enquanto eu voltava a chupar sua xaninha, mas no meio dessa chupação inventei uma brincadeira nova, não resisti aquele anelzinho e caí de boca naquele cu lisinho, Nininha muito surpresa deu um suspiro:
- Ai que delícia, safado, você é mesmo foda mesmo, continua chupando.
Coloquei Nininha de 4 e comecei a chupar bem gostoso e quando mordia sua bunda ela delirava de tesão.
Olhei para gaveta e peguei o gel de cabelo e pedi para Nininha sentar-se de frente para mim, abocanhei sua xota e passei meu dedo melado de gel, a safada tava adorando e quando empurrei o dedo para dentro do seu cu, Nininha mordia os lábios, fui fazendo um lento vai e vém, pouco a pouco introduzi mais um dedo e quando eu já tava no 3° dedo falei que iria comer seu cu já que ela era virgem sabia que ela não daria a buceta, Nininha relutou dizendo que tava com medo da minha piroca, mas sua resistência terminou quando a beijei no pescoço e disse em seu ouvido:
- Ai deixa gatinha, prometo fazer com muito carinho nessa bundinha, vai deixa amorzinho.
Pra que quando a chamei de amorzinho, Nininha só me consentiu:
- Vai então, faz bem devagarinho pra não doer, tá bom amor.
Coloquei Nininha de ladinho para mim e com o gel lambuzei ainda mais seu rabo, deitei do lado dela e pincelei a rola na entradinha do seu cu, encaixei a pica na entrada e fui deslizando e Nininha um pouco nervosa travava bastanta o anél, mais como não era o primeiro rabo virgem que comia, passei a acalma-lá, a beijando na boca e as vezes dizendo palvras bastante excitante:
- Rebola putinha, rebola essa bundinha que o Pedrinho tá adorando enfiar.
Passei a mexer no seu grelo e comecei a sentir que Nininha começava a se excitar, me beijando com muito mais vontade, e como ela rebolava o rabo a minha pica começou a deslocar para dentro da sua bunda e quando a cabeça passou ouvi só uma coisa:
- Ai devagar Pedrinho.
Depois que ela falou só tive que acalma-lá.
- Calma passou, fica parada.
Depois de quase uns dois minutos, Nininha já tava se acostumando com a rola dentro dela, passei a mexer a rola de um modo devagar e a safadinha só gemia. Comecei a fazer movimentos com a pica incentivando ela com palavras bem safadas:
- Vai putinha me dá essa bunda vai, que cuzinho gostoso você tem, rebola gostoso na minha pica safada.
Nininha tava bastante excitada e já não curtia tanto a dor e sim o mesmo prazer que eu tava tendo comendo a sua bunda. Mandei ela sentar na minha rola afim de que ela pudesse controlar mais seu rabo na minha piroca, Nininha sentou-se de costas para mim e desceu com um pouco de medo na piroca e vendo que ela travou o cu, joguei meu colo para cima enterrando mais da metade naquela bundinha que tava deixando de ser virgem, Nininha deu um gritinho mas logo quando sua bunda arriou no meu pau pedi que ela cavalgasse.
Nininha começou a sua pulada na rola bem devagar, mas a coisa tava esquentando e só tinha a melhorar, Nininha chorava mais não queria descer da pica e sussurava:
- Ai tá muito bom se eu tivesse ouvido a minha prima mais tempo eu já tinha dado meu cuzinho.
- Vai minha putinha rebola na pica do meu macho então safada, rebola que eu gosto.
- Ai muito bom, delícia, ainda que esperei por você pra comer meu cuzinho bem gostoso.
Os movimentos de Nininha foram ganhando velocidade e como a safada aprendia as coisas, tocava uma siririca para relaxar e assim a minha rola deslizava com menos dificuldade já que aquela bundinha tava apertadinha por ser a 1° vez.
Não tava me aguentando e avisei para Nininha que ia gozar, a safadinha passou a dar altas reboladas e pediu com todo tesão:
- Goza Pedrinho me dá leitinho no cuzinho, goza vai amor, goza pra sua putinha.
Caralho despejei o que pude dentro do cuzinho de Nininha, que quando sentiu a minha porra esquentar seu rabo, começou a se contorcer gozando e apertando a minha piroca que sentia uma dificuldade para sair daquela bundinha deliciosa.
Ficamos desfalecidos bastante suados em minha cama e depois fomos tomar um banho namorando bem gostoso , mas como era melhor mantermos as aparências nos vestimos rápido e ficamos namorando no sofá, quando me surpreendi ao perguntar:
- Olha vou arranjar um jeito pra te comer muito mais vezes sem ninguém perceber safada.
Nininha riu muito feliz e completou:
- Seja onde for, se eu tiver com vontade eu faço o tudo pra te fazer feliz, porque sei que no fim da história estarei feliz.
Nininha foi para casa com o violão e eu sabia que eu teria o que quisesse com a aquela ninfetinhaContinua