CARNAVAL BEM DIFERENTE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 8283 palavras
Data: 08/03/2012 11:09:16
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Carnaval Diferente

Meu nome é Luma. O que me levou a contar esta estória foi o pedido de um amigo, Gabriel, que me incentivou a relatar a experiência que tivemos, eu e meu marido, quando descobrimos um modo mais liberado de agir e pensar. Esse amigo, está escrevendo um livro com relatos eróticos e experiências dos casais e sugeriu que eu contasse para ele como foi que tivemos nossa primeira experiência de sexo grupal. Concordamos com a proposta, porque também acreditamos ser importante esse tipo de literatura, na tentativa de explicar e mostrar, de forma bem clara e com arte, tudo isso que pensamos. Mas não pensávamos assim antes. Tudo aconteceu por acaso, ou melhor, Márcio, meu marido, junto com Samir e Laís, um casal de amigos, fizeram com que acontecesse meio no acaso para mim. Vejam como foi.

A vida está sempre cheia de imprevistos, e jamais podemos imaginar quando seremos surpreendidos por situações inusitadas. O que vou contar foi uma dessas coisas completamente inacreditáveis, que marcou definitivamente a minha vida e de meu marido, fazendo nosso mundo girar 180 graus e mudando tudo para melhor. Foi no último carnaval e desde então passamos a pensar, sentir e agir de forma totalmente diversa do que havíamos feito até então. Sempre tivemos uma vida normal, um casamento de 12 anos, sem maiores conflitos. Desfrutamos de boa condição econômica e social e já viajamos muito pelo Brasil e exterior. Somos bem abertos e liberais, gostamos de diversão, mas nunca havíamos feito nada assim antes. E no carnaval passado queríamos tranquilidade. Estávamos desejando algo diferente para escapar dos quatro dias de folia e não sabíamos o que faríamos até uma semana antes dos feriados. Não havíamos preparado nada e foi mesmo de surpresa que apareceu o convite de irmos para o sítio de Samir. Havíamos conhecido Samir havia pouco tempo. Foi logo depois que Márcio, meu marido, realizou um trabalho de consultoria para a empresa dele. Samir é um empresário que atua em vários ramos de atividades e dentre eles uma empresa que fabrica aparelhos eletrônicos. É um homem alegre, extrovertido, muito elegante, e tendo ficado muito satisfeito com o trabalho de Márcio, convidou-nos para um jantar num dos restaurantes mais elegantes de São Paulo. Márcio disse que era importante que eu também fosse pois Samir levaria a esposa. Naquela noite conhecemos Laís, a mulher dele. Ela é uma morena de olhos verdes, jovem e bela, e também extremamente simpática. Nesse jantar, nasceu grande afinidade entre nós. Márcio, meu marido, é alto, esbelto, cabelos e olhos castanhos, e um sorriso sempre alegre nos lábios. Tem 42 anos mas não aparenta, devido ao seu gênio sempre brincalhão. Ele é consultor para programas de reengenharia e qualidade total, e sempre acaba criando boas relações empresariais com seu jeito descontraído. Desde o momento que chegamos no restaurante, Samir mostrou-se sempre muito atencioso e cortês, elogiando meu vestido, meus olhos, e não disfarçou o olhar firme e direto com o qual me observou cuidadosamente. Sou morena de pele clara, tenho 30 anos, cabelos castanhos ligeiramente encaracolados, e olhos azuis. Sou alta e sei que possuo um corpo muito bem feito. Meu rosto delicado me dá a aparência de mais nova. Márcio gosta quando me visto de maneira elegante e bem sensual. Naquela noite, eu usava um vestido preto de malha, colado no corpo, com um generoso decote em V na frente e atrás. Como não estava usando soutien, a malha fina se colava aos meus seios revelando seu formato de pêra, rijos e de tamanho médio. Gostei do olhar observador mas discreto do empresário, comprovando que me apreciava. Mas ele me olhava de um modo que me fazia sentir desejada e aquilo me excitou um pouco e me elevou o moral. Laís se divertia com as estórias engraçadas que Marcio contava e ríamos bastante. O jantar foi agradável e pudemos conversar descontraídos, até que Samir nos perguntou se não gostaríamos de passar o carnaval no sítio que eles tinham perto da divisa com o Paraná, no sul do Estado. Laís insistiu muito para que fôssemos, quando soube que não havíamos programado nada para os feriados e acabamos aceitando. Em segundos eles já combinaram como devíamos fazer. Samir fez questão que deixássemos nosso carro e viajássemos com eles e assim, na sexta feira de carnaval, depois do almoço, por volta das duas horas da tarde, veio nos apanhar em nosso prédio, com a mercedes azul metálica ainda cheirando a nova. Eu estava adorando pois com o trabalho, Márcio andava ocupado e nossa vida conjugal havia entrado em compasso de espera.

Eu torcia para termos tempo de trepar bastante no sítio, e aplacar o tesão que eu andava sentindo. Naquele tarde, arrumei nossas malas com pouca roupa, mas me preocupei em levar peças bem provocantes e esportivas. Estava preparada para ir a um sítio. Havia me depilado toda e fizera as unhas das mãos e dos pés. Queria estar bem desejada aos olhos de Márcio e também dos outros. Vestira um short curto de brim branco e uma mini blusa frente única de malha de algodão canelado azul claro. Calçava sandálias de salto baixo com apenas duas tiras de couro sobre os dedos e uma outra que se prendia em volta dos meus tornozelos. Márcio usava uma bermuda estampada, uma camiseta azul marinho e calçava mocassins sem meia. Num outro carro, um Toyota Corolla, estavam mais dois casais, que nos foram apresentados. Miguel e Gláucia e ainda Sévio e Gisleine. Miguel, primo de Samir, é diretor de uma das empresas. É um homem claro, cabelos e olhos castanhos. Devia ter seus 38 anos, estatura mediana, esbelto e bonito. Usava uma calça de malha cinzenta tipo jogging, camisa polo branca e tênis também branco. A esposa, Gláucia, era morena, cabelos pretos, olhos verdes, muito graciosa e simpática. Parecia ter no máximo 25 anos. Usava um vestidinho curto de malha estampada com motivos de flores e calçava sandálias de salto, de couro preto, que revelavam pés delicados e bem feitos. Sévio, loiro, olhos verdes, alto e forte, era mais jovem, aparentando 32 anos. Era o engenheiro industrial da fábrica de Samir e já conhecia meu marido. Vestia uma bermuda larga, de algodão bege, camiseta Tshirt também larga, cor de cenoura, e calçava sandálias de borracha. Gisleine, alta, loira, cabelos compridos, olhos azuis, muito bonita, parecia uma atriz do cinema americano. Tinha o sotaque macio das cariocas e uma voz ligeiramente grave e sensual. Usava um shortinho preto de malha, muito curto e justo, uma camisete cinzenta de Lycra que se colava ao corpo e tamanquinhos de sola de acrílico com tiras de plástico transparente. Samir, sempre charmoso, usava uma bermuda branca de linho, camisa polo branca com listras azuis e calçava sandálias de couro muito elegantes. Laís, usava uma saia curta de chifon, verde escuro, ligeiramente rodada, com pontas de amarrar na cintura. Uma mini blusa de voal bege, sem botões, também com pontas de amarrar na frente, deixando o umbigo de fora. A suave transparência do tecido da blusa permitia vislumbrar os dois seios firmes, com areolos castanhos e mamilos de pontas empinadas. Calçava sandálias de couro castanho de salto médio. Estava sensual e atraente e notei que Márcio ficava admirado com a visão daquela mulher tão bela e tão à vontade. Logo após os cumprimentos e colocadas as nossas valises e sacolas no carro, partimos alegres com um carro seguindo o outro. No mercedes, o ar condicionado mantinha a temperatura bem fresca e a viagem decorreu tranquila. O trânsito na estrada ainda não estava congestionado e não demoramos muito a chegar. O sítio ficava numa área tipo condomínio fechado que cercara toda uma região de morros. Passamos por uma guarita de segurança e subimos mais uns dez minutos por uma estradinha que serpenteava morro acima no meio da mata. Haviam muitos lotes ainda virgens e a casa estava meio isolada numa encosta, cercada por um bosque natural da mata atlântica. Era o ponto mais alto do lugar. Havia uma casa baixa, espaçosa, nova, bem construída em alvenaria e cercada por uma grande varanda. A casa era em formato de L, tendo na parte mais longa, os quatro quartos com seus respectivos banheiros, a sala de estar, com lareira, uma outra saleta para a TV, e na parte mais curta, a copa, a cozinha e outras dependências que pareciam conter a despensa e o quarto de guardados. No pátio atrás da casa, no retângulo formado pelo meio do L, protegida pelo corpo da casa dos olhares de quem passasse lá fora na estrada, havia uma grande piscina, de água natural, que recebia a queda de uma pequena cascatinha que se projetava do alto do contraforte de pedras que protegia a parte traseira da habitação. A água, canalizada especialmente para isso de uma nascente, caía numa rampa de concreto e depois escorria para dentro da piscina. O excesso de água da piscina escapava por uma tubulação e voltava a sair na frente da casa, formando um pequeno lago artificial, dando origem depois a um arroio que descia a encosta para dentro do bosque. Lá do alto, a vista da região era deslumbrante. Samir demonstrou ter orgulho da casa pois como nos disse, havia projetado cada detalhe, inclusive a canalização do riacho e a construção do lago. Logo depois de conhecer a casa, ajudamos a descarregar as coisas, arrumamos as compras que levávamos na despensa e guardamos nossas bagagens nos quartos. Até ali, tudo indicava que teríamos um delicioso feriado, calmo e descontraído, num lugar de sonho. A tarde avançava tranquila e o sol das quatro já era mais suave.

Quando nos reunimos no pátio ao lado da piscina, colocando cadeiras reclináveis para desfrutar da paisagem, Laís nos surpreendeu com uma atitude inesperada. Ela descalçou as sandálias, desamarrou e despiu a blusa e em seguida retirou a saia, ficando apenas com uma minúscula calcinha de renda cor da pele. Quase nua, exibia um corpo fenomenal. Os seios empinados e redondos não tinham marcas de soutien. Todos a olhavam com atenção. Ela disse:

- Vamos aproveitar e tomar um banho de cachoeira! O último a entrar é mulher do sapo!

Olhei surpresa para os demais e notei que Gláucia também despia o vestido.

Ela completou:

- Eu não serei a última. Estou ansiosa por mergulhar nessa ducha deliciosa.

Como não usava soutien acabou ficando apenas com uma calcinha asa delta de lycra branca. Com os peitinhos médios em forma de pêra e mamilos escuros, era também uma mulher muito bela. Com naturalidade ela também entrou debaixo do jato de água, soltando gritinhos excitados devido ao choque térmico da água fria em contato com o corpo quente.

Samir, também retirando a roupa, convidou a todos:

- É isso aí pessoal! Nada melhor que um banho de cachoeira para iniciar nosso feriado.

Reparei que Márcio estava meio hipnotizado, olhando a cena das duas belas mulheres quase nuas sob o manto de água da cascata. Samir, apenas com uma cueca slip de seda bege, já se juntava às duas mulheres na rampa de concreto, deixando o jato de água banhá-lo por inteiro. Eu não sabia que atitude tomar mas deduzi que para eles devia ser normal aquela liberdade pois Miguel também tirava a roupa, se preparando para entrar sob a torrente de água. Laís, reforçou o convite, provocando:

- Andem logo, não se preocupem com a roupa. Não me digam que estão com vergonha. Aqui podemos ficar em total liberdade e na maior tranquilidade. Aproveitem e venham tomar uma ducha revigorante.

Notei que Sévio e Gisleine, tal como nós, não esperavam por aquela novidade, e se entreolhavam. Mas em seguida, a carioca disse:

- Eu acho que vou aderirr. Eshtou louca para me refreshcarr.

A loira retirou a camisete, descalçou os tamanquinhos e apenas com o shortinho, seguiu para a rampa onde os amigos se revezavam sob a queda d'água. Notando a descontração da esposa, Sévio também se animou e começou a tirar a roupa. Miguel gritou para nós:

- Andem logo, não imaginam como isto aqui é bom.

Olhei para meu marido e reparei que ele parecia animado, mas ainda não sabia o que fazer. Ele me olhou também e vendo que eu esperava uma atitude dele, começou a retirar a roupa, descalçando os mocassins. Ele me disse:

- Acho que vale a pena experimentar. Parece que é normal. Veja como eles se divertem.

Percebendo que todos estavam curtindo, inclusive meu marido, descalcei as sandálias e despi a mini-blusa. Márcio terminou de retirar sua roupa. Eu nunca havia ficado nua na presença de outras pessoas e me sentia um pouco tímida e ao mesmo tempo excitada. Meus seios estavam empinados e os mamilos contraídos com os bicos rijos apontando para cima. Na sequência, enquanto eu me descalçava, Márcio também entrou debaixo da água só de cueca. Os outros se afastavam para deixar que ele se molhasse. Todos já estavam despidos e molhados e começaram a gritar em coro:

- Vai, mulher do sapo! Tira, tira, tira!

Reparei que esperavam que eu despisse o short e brincavam comigo. Soltei os botões e baixei o short justo, que acabou arrastando para baixo a calcinha de renda branca. Quando vi, estava com a roupa na altura dos joelhos e completamente despida. Tentei reparar a situação puxando de volta a calcinha para cima. O coro do pessoal estava animado e continuava:

- Tira, tira, tira!

Acabei de retirar o short ficando só com a calcinha e quando me aproximei da rampa onde eles estavam, Laís, Gláucia, Samir e Miguel haviam despido as calcinhas e as cuecas e jogaram as roupas molhadas para cima de mim, provocando:

- Tira, tira, tira!

As roupas molhadas bateram em meu corpo espirrando água fria e depois caíram no chão. Olhei para as pessoas completamente nuas batendo palmas e sorrindo animadas perto da cascata.

Gisleine já estava animada e também despiu o shortinho de malha. Como não usava calcinha ficou completamente nua como os outros. Ela também me atirou a peça de roupa molhada. Para ganhar tempo, recolhi as roupas do chão e coloquei sobre uma das cadeiras. Logo em seguida, Laís deu um puxão na cueca de meu marido fazendo-a descer pelas pernas até nos joelhos. Todos gritavam:

- Tira, tira, tira!

Márcio não teve outro jeito e despiu a cueca. Gláucia puxou a cueca de Sévio e fez com que ele também ficasse pelado. Tudo acontecia rapidamente numa animada confusão, todos sorrindo alegres e continuavam me provocando com os gritos:

- Mulher do sapo! Tira, tira, tira!

Vendo que não me deixariam em paz, baixei a calcinha e me despi completamente sob os aplausos da torcida. Samir e Laís assobiavam:

- Fiu…Fiu!

Até meu marido batia palmas e sorria junto dos demais, mostrando que se divertia.

Caminhei nua meio tímida e entrei debaixo da corrente de água. O choque térmico me fez suspirar e soltei um grito abafado. Menos de meio minuto de banho e me acostumei com aquela sensação deliciosa, como se recebesse uma massagem com as pancadas da água no corpo. Ficamos nos revezando naquela ducha improvisada durante uns dez minutos. Todos pareciam descontraídos e felizes. Enquanto me banhava, pude reparar que Samir possuía um pênis relativamente grande, mas o de Miguel era enorme. E Sévio, tinha um pênis não muito comprido mas era grosso como nunca havia visto. Laís e Gláucia tinham os pêlos do púbis muito aparados, deixando apenas um pequeno triângulo no ventre. Mas todos eles se movimentavam naturalmente, sem se importar com a nudez. Acabei entendendo que era uma coisa normal para eles.

Depois da ducha, nós mergulhamos na piscina e nadamos na água fresca e leve. Pouco a pouco, todos foram saindo da água e retornando para as cadeiras. Logo nos acomodamos de novo naquele grupo de cadeiras e a conversa era sobre aquele lugar delicioso onde se podia estar daquele jeito. Samir explicava:

- Aqui, é como um paraíso, onde podemos ficar totalmente à vontade, na companhia de amigos, com toda a intimidade, sem nenhum problema. Somos todos adultos e já passamos da idade de ter pudores juvenis.

Eu estava admirada com aquela situação insólita mas ao mesmo tempo me sentia ligeiramente excitada e feliz em poder ficar tão à vontade. Percebi que todos aparentavam descontração, apesar de notar uma certa excitação nos homens, que tinham um ligeiro endurecimento dos pênis. Samir continuava a falar:

- Não se preocupem se ficarem um pouco excitados no início. É normal. Logo se acostumarão a essa liberdade e nunca mais vão querer outro tipo de vida. Afinal, mais bela do que a nudez, só a nudez bela, e isso está sobrando por aqui.

Enquanto a conversa continuava, Laís entrou em casa e pouco depois retornou com algumas latinhas de cerveja geladas que nos ofereceu. Miguel disse que iria preparar uma batida de coco e pedindo a ajuda de Laís, seguiram para dentro. Ficamos tomando banho de sol e conversando, observando os dois se afastarem pelados como se estivessem vestidos. Miguel e Laís demoraram uns vinte minutos até regressarem da cozinha com uma jarra de vidro cheia de batida de coco. Gradativamente fui me acostumando com a nudez. Estava admirada e me perguntava se passaríamos aqueles dias totalmente despidos. Parecia que Márcio estava se acostumando também e a excitação no pênis diminuíra. A bebida foi servida em copinhos pequenos, bem gelada, e me pareceu deliciosa. Durante as conversas, Samir esclareceu que eles eram naturistas e sempre que podiam, estavam frequentando locais onde pudessem ficar totalmente despidos junto com os amigos. Miguel e Gláucia contaram que haviam aprendido aquilo com Samir e Laís e que adoraram essa maneira descontraída e liberada de viver. Animados com a conversa bebemos a batida de coco com vontade e logo consumimos a jarra toda. Samir foi o voluntário para fazer nova quantidade de batida e me chamou para ajudá-lo. Segui atrás dele e me surpreendi observando as nádegas firmes e bronzeadas do homem forte que caminhava à minha frente. Se contasse para alguém o que estava acontecendo naquele momento, pareceria mais uma fantasia e não realidade. Me senti novamente excitada ao entrar na casa, completamente nua junto daquele homem.

Ao chegarmos na cozinha, Samir foi retirar gelo do freezer enquanto eu lavava o copo do liquidificador. Meus seios acusavam minha excitação e os mamilos se projetavam para frente entumecidos. Samir notou meu estado e me observando calmamente, me disse:

- Fique tranquila, é normal que se excite. Não está acostumada a ficar nua junto de outras pessoas. Procure assumir isso com naturalidade e relaxe.

Ao ouvir aquilo, fiquei ainda mais surpresa e excitada. Ele parecia um pouco excitado também mas manteve a calma. Continuamos a preparar a batida sem dizer nada. Eu não sabia dizer se minha excitação era provocada pela tranquilidade dele ou se era efeito das batidas que eu havia bebido. O que sei é que estava muito sensível e minha mão tremia um pouco quando desliguei o liquidificador. Meus seios latejavam e sentia a vulva pulsar entre as pernas. Samir reparou meu estado de sensualidade e me tocou de leve com a mão num dos ombros. Ele falou próximo ao meu ouvido:

- Você é uma mulher muito bela e sensual. Aproveite e desfrute essa sensação maravilhosa. Assuma suas sensações e desfrute do prazer. Faz a gente se sentir o máximo. Não se reprima.

Permaneci rígida e sem fazer nenhum movimento, encostada na pia para não vacilar. Ele chegou bem perto, apanhou o copo do liquidificador e despejou o líquido da batida na jarra. Estava ao meu lado e virando-se um pouco me deu um beijo de leve no ombro, delicado e calmo, sem nenhum tipo de agressividade nem abuso. Em seguida, ele se afastou levando a jarra de batida, dizendo:

- Márcio é um homem feliz. Você fica deliciosa quando está excitada. Vai poder se divertir bastante nestes dias. Vamos, temos muito tempo para curtir nossa intimidade e você se habituará.

Ele seguiu para fora enquanto eu fiquei ainda meio abobada com tudo o que havia ocorrido. Procurei reagir e me controlar. Aproveitei para lavar algumas peças de louça e uns talheres que se encontravam sobre a bancada da pia, tentando aliviar a tensão. Não poderia regressar naquele estado de tesão.

Poucos segundos depois me senti melhor e voltei para perto da piscina. Todos continuavam distraídos bebericando a batida que Samir havia servido. Márcio já animado na conversa com Gláucia nem reparou muito em mim. Aproveitei e dei um mergulho na piscina, procurando refrescar o calor interno que me assolara. De lá, observei o grupo e notei que as pessoas já falavam totalmente descontraídas, liberadas pelo efeito das batidas. Márcio conversava animado com Gláucia e Laís. Samir contava alguma coisa para Sévio e Gisleine. A tarde chegava ao fim e o sol ameaçava morrer no horizonte por trás das montanhas. Em poucos segundos ia escurecer. Samir foi para dentro da casa e ligou alguma aparelhagem de som, pois a música invadiu o ar do entardecer. Haviam caixas de som espalhadas por toda a casa e pela varanda, e a música animada do grupo Olodum ressoava pelos cantos. Miguel se levantou e começou a dançar, acompanhado por Laís. Gláucia chamou Márcio e passou a dançar também. Meu marido se levantou meio sem jeito e começou a dançar perto dos três amigos quando Samir chegou no pátio e disse:

- É isso aí, tá na hora de começar a animar nossa festa. Vamos dançar um pouco, pessoal!

Sévio e Gisleine se levantaram das cadeiras e começaram a dançar também. A batida havia liberado ainda mais as pessoas e uma energia alegre nos animava. Samir estendeu-me a mão e me ajudou a sair da piscina. Subi com um joelho na borda, erguida pelo braço forte e ele me ajudou me segurando com a outra mão na altura da cintura. Era inacreditável que um homem nu me tocasse no corpo também despido, na presença de meu marido e tudo tivesse tamanha naturalidade. Ele me levou pela mão e nos juntamos ao grupo que dançava. Era divertido ver as pessoas completamente nuas dançando e agitando os corpos. Notei que todos se observavam mutuamente e os movimentos dos corpos despertavam uma certa excitação a mais. Alguns minutos depois, passamos a dançar formando um círculo enquanto um ia para o meio da roda de dançarinos, realizando uma performance rápida. Laís, foi a primeira a se exibir. Dançava com gestos sensuais e se acariciava nos seios como se fosse uma garota de streeptease. Todos achamos graça da provocação dela. Miguel e Samir assobiavam demonstrando seu agrado. Samir exclamava:

- Gostosa! Delícia!

Tudo parecia uma brincadeira e nós ríamos bastante.

Gláucia gostou da provocação e ocupando o centro da roda, também fez uma exibição, abaixando-se de pernas abertas, com as mãos nos joelhos, sempre rebolando os quadris. Não sei por quê mas me senti super excitada ao ver os movimentos e a sensualidade dela ao dançar. Senti até um certo tremor nas pernas. Samir começou a bater palmas e animar os demais. Laís disse:

- Vai, Gisleine, agora é sua vez!

A loira, animada pelo efeito da batida de coco, aceitou a brincadeira na mesma hora e também começou a dar um show, rebolando e passando a mão entre as pernas. Notamos que ela acabou ficando muito excitada com sua própria encenação. Ela lambia os lábios e tinha as narinas dilatadas. Passamos a bater palmas e vibrar com cada apresentação. Pouco a pouco os gestos ganhavam mais sensualidade e os homens já haviam ficado de pau duro. Mas nós continuamos achando graça naquilo e acho que ninguém queria parar. Tudo parecia uma brincadeira sensual e sorríamos divertidos e nervosos. Quando Gisleine finalmente parou de dançar, recebeu um beijo de Miguel na face, como recompensa pela apresentação. Batemos palmas animadas e todos se viraram para mim esperando minha apresentação. Olhei para Márcio que batia palmas e me provocou dizendo:

- Vai querida, mostre para nós a dançarina incrível que mora em você. Dance com tudo e deixe todo mundo louco!

Laís também me provocava:

- Isso Luma! Agora é com você! Mostre seu swing!

Fui para o meio da roda e senti uma onda mais forte de excitação me contagiando. Entendi que Márcio já estava sem censura, sentia prazer ao me ver excitada e me estimulava. Ele sabia que sempre fiz academia e que adoro dançar. Comecei a rebolar e a dançar, tentando imitar um pouco o que as outras mulheres haviam feito. Meus seios latejavam e quanto mais eu dançava, sentia a xoxotinha se umedecer de tesão. Jamais imaginara que um dia faria alguma coisa como aquela, diante de meu marido, com a aprovação dele. E exatamente por isso, fiquei mais excitada. Me abaixei rebolando com as pernas abertas e quando cheguei em baixo senti os lábios da vagina molhados de minhas secreções se abrirem. Passei a mão de leve sobre a xoxota e aquilo me deu um arrepio. Cheguei a suspirar fundo e meu suspiro provocou os homens. Eles me rodeavam dançando com os pintos empinados e compreendi que todos estavam como eu, cheios de tesão. Havia se instalado uma intimidade total no grupo e uma liberdade cúmplice entre nós que permitia que fizéssemos coisas muito loucas. Laís e Gláucia se acariciavam enquanto dançavam, passando as mãos, uma sobre o corpo da outra. Aquilo me provocou ainda mais. Vi quando Laís rebolava e esfregava a bunda na pica de Márcio. Gláucia também fez o mesmo raspando as nádegas no pau de Sévio. Logo, todos brincavam de se esfregar, delicadamente, mas de forma muito excitante. Miguel estava ao meu lado e se aproximou com o pau duro, rebolando e me provocando. Olhei para Márcio e vi que ele sorria excitado, enquanto se esfregava em Gláucia. Vendo que ele estava descontraído, e endossava a brincadeira, não resisti à vontade de arriscar aquela aventura. Fui ao encontro de Miguel e virando de bunda, deixei que minhas nádegas se esfregassem de leve na pica enorme. Ele sussurrou para mim:

- Deliciosa!

Senti a pressão do pau pulsando em minhas coxas e me afastei. Olhei para Márcio que sorriu com olhar muito excitado e disse:

- Estou cheio de tesão. E você?

Ainda dançando e deixando que as pessoas se encostassem em mim, respondi:

- Eu Também estou! Essa brincadeira é alucinante. Acho que vou ficar louca!

Mas a agitação da dança e os contatos continuavam e cada vez mais insinuantes.

Passamos a revezar os contatos com outros amigos e nos encostávamos cada vez mais. Entre as mulheres os contatos também aconteciam. Gláucia se encaixou com as pernas entre as minhas e chegamos a encostar as xoxotas, uma na coxa da outra. Adorei aquela sensação e senti que a vagina dela estava molhando minha pele onde encostava. Entendi que ela estava como eu, tremendo de tesão. Logo em seguida, Samir também se esfregou em mim enquanto Gláucia se encostava de frente no meu marido. Era uma loucura.

Não demorou muito para que a volúpia nos dominasse por completo. As nossas mãos passaram a trabalhar também e nos acariciávamos, sem parar de dançar.

A seleção de músicas continuava animada e todos se divertiam com aquela brincadeira provocante. Samir me passou a mão na bunda suavemente, com o dedo deslizando bem dentro do rego e me deixou louca. Ele se afastou e logo a seguir foi Miguel que me acariciou pela frente entre as coxas. Mas nos movimentávamos dançando sem parar. Márcio também me passou a mão sobre a vulva e me alisou os seios. Ele me disse:

- Parece que também está cheia de desejo e gostando da brincadeira!

Eu dei um beijo nele e disse:

- Estou quase louca. Mas adorando! Estou cheia de tesão! Você não vai ficar grilado com isso não é?

Márcio respondeu:

- Claro que não! Parece que aqui tudo está liberado. Vá fundo! Faça o que tiver vontade. Eu vou curtir também e apreciar o seu prazer.

Naquele momento, Laís veio se encostar atrás de mim e me encoxou, segurando minhas ancas. Ela falou para meu marido:

- A sua mulher é super animada. Ela está fantástica! Veja como está excitada, louca de tesuda!

Márcio sorriu e concordou dizendo:

- Ela está adorando e eu mais ainda.

Laís me acariciava os seios com as mãos e me beijou na nuca. Aquilo parecia que me dava uma descarga elétrica no corpo.

Nunca pensei que uma mulher me excitasse tanto mas naquela hora eu quase gozava com as carícias dela. Ela me virou e trocamos um beijo molhado na boca.

Samir veio por trás e me abraçou. Ele ouvira a conversa com Márcio e completou:

- Estamos todos muito tarados!

Em seguida, ainda me abraçando por trás, com o pau duro encostado nas minhas nádegas disse para Márcio:

- Acho que a Luma e você ainda não se conheciam como libertinos. Parece que no íntimo ela é uma grande libertina e como você adora uma sacanagem.

Márcio concordou piscando um olho. Nem dava para responder. Laís se aproximou dele. Vi quando ela beijou o peito e o pescoço de meu marido e ele acariciou as ancas dela. Enquanto isso, Gláucia literalmente se encaixou de frente com Sévio deixando a pica do cara entrar entre suas coxas. Ela beijou-o nos lábios. Miguel por sua vez esfregava o pau entre as nádegas de Gisleine e acariciava os seios dela com ambas as mãos. Todos estavam tomados pela volúpia. Dali em diante, o tesão tomou conta de nossos atos e a coisa virou sacanagem pura. Laís se ajoelhou diante de meu marido e começou a chupar o pau dele. Sévio e Gláucia se abraçaram de frente e começaram a se beijar na boca. Miguel chupava os seios de Gisleine e Samir me abraçava por trás, com o pau duro entre minhas nádegas. Estávamos entregues à sacanagem. Um tesão incontrolável nos invadia e em instantes estávamos nos chupando e lambendo sem importar com o que acontecia em volta. Alguns segundos depois, Miguel fez sinal para todos os homens se posicionarem em fila e disse:

- Está instalado o novo império dos sentidos! Salve o Imperador do tesão! As nossas putinhas devassas que venham chupar nossos mastros e mostrar o quanto gostam deles.

Gláucia chupava Miguel e lambia o cacete com grande libidinagem. Eu e Laís obedecemos ao comando de Samir e também nos ajoelhamos para passar a lamber os caralhos empinados. Ajoelhada no chão, comecei lambendo o pau de Samir, que enchia minha boca de tão grande. Ele me acariciou na nuca com os dedos brincando com meus cabelos e perguntou:

- Este bastão a agrada minha escrava?

Resolvi assumir a brincadeira e respondi no mesmo clima:

- Muito meu senhor! Parece um bastão de Imperador - E continuei lambendo com prazer.

Depois de poucos segundos ele me ordenou:

- Pois então mostre sua arte ao meu outro convidado e faça com que tenha muito prazer!

Troquei de lugar com Gisleine e chupei o caralho de Sévio. Era muito grosso e a cabeça do pinto nem cabia toda na minha boca. Fiquei lambendo e chupando a glande como se fosse um sorvete. O enorme caralho pulsava firme e rijo na minha boca. Pouco depois, ele me fez parar pois estava prestes a gozar. Mudei novamente de parceiro e foi a vez de chupar o caralho de meu marido.

Ele me perguntou:

- Parece que o carnaval vai ser diferente! Você está curtindo essa loucura querida?

Eu estava completamente alucinada de tesão e respondi:

- Não posso mentir. Estou adorando! Nunca imaginei que ficaria tão alucinada. Não sabia que isso era tão gostoso!

Márcio respondeu:

- Eu também! Estou completamente doido de tesão! Vamos aproveitar e fazer o que der vontade!

Miguel então me chamou:

- Venha para cá escrava que estou precisando dos seus cuidados. Sua boca sacana me deixa maluco!

A brincadeira rolava sem grilos e todos estávamos curtindo aquilo, sorrindo excitados.

Na mesma hora, fui chupar a pica monstruosa de Miguel. Era comprido, grosso, firme e ligeiramente torto, cheio de veias salientes. Fiquei pensando se conseguiria aguentar um pau tão grande em minha xoxota. Enquanto estava abaixada, ele esfregava o dedão do pé na minha xoxota e me deixava mais tesuda. Mas não demorei muito com ele pois Gláucia veio me substituir e troquei novamente de lugar, voltando a chupar o caralho de Samir. Enquanto isso, Laís puxou Márcio pela mão e levou-o para dentro de casa. Vi eles entrarem abraçados. Alguns segundos depois, Samir me fez um sinal para que me levantasse e seguimos o casal. A casa estava com poucas luzes acesas e avançamos pelo corredor escuro que levava aos quartos. Quando chegamos no quarto principal da casa, só havia a claridade da luz que vinha da varanda iluminada. Mas dava para ver os corpos do casal. Márcio e Laís estavam sobre a enorme cama quadrada, fazendo um 69. Meu marido estava deitado de costas e Laís por cima, com a xoxota enterrada no nariz dele. Meu marido lambia o clitóris dela com gosto. Laís rebolava a bunda e gemia mostrando que experimentava sensações alucinantes.

Na mesma hora, fiquei morrendo de vontade. Samir me perguntou:

Vê como eles estão se acabando? Você gosta de ser chupada também?

Na mesma hora abanei a cabeça concordando e pedi:

- Oh Samir, eu adoro! Me chupa também que eu morro de prazer!

Samir me indicou que me ajoelhasse de quatro sobre a cama, ao lado de Laís e Márcio, e começou a lamber minha xoxota por trás. Cada passada de língua sobre minha vagina e meu ânus me deixava sem ar. Márcio e Laís notaram que estávamos ao lado deles e ela disse:

- Vamos ajudar o Samir fazer com que a Luma fique alucinada.

Ela começou a me lamber o pescoço também e depois desceu pelas costas até ao rego da bunda. Em seguida me lambia a xoxotinha também. Márcio arrastou-se por baixo do meu corpo e me chupava os seios. Samir deixou Laís me lambendo na xoxota e veio oferecer o pau para que eu chupasse. A cena era de sonho erótico e cheguei a pensar que iria acordar. Nunca havia sentido tanto tesão na minha vida e realizava fantasias que antes só moravam em sonhos. Enquanto estávamos na maior sacanagem, vimos chegarem os dois outros pares e se acomodarem perto de nós na cama. Gisleine deitou-se de pernas abertas e pediu com seu sotaque carioca:

- Vem Miguel, me deixa sentirr essa pica enorrme dentro de mim!

Miguel apanhou um preservativo numa gaveta e se ajoelhou diante dela. Ele deu uma camisinha para ela colocar nele. Gisleine trabalhou rápido e pouco depois ele começou a tentar enfiar o pau na xoxotinha molhada da loira. Ela gemia e pedia:

- Enfia! Enfia! Nunca fodi com um pau assim!

Sévio e Gláucia também se deitaram no outro canto da cama. O engenheiro colocou rapidamente uma camisinha na caralho e em poucos segundos já havia metido a rola grossa na xoxota da amiga, por trás. Ela estava de quatro e Sévio dava estocadas firmes fazendo a morena gemer. Ela exclamava:

- Oh, que gostoso! Enfia tudo e mexe gostoso! Estou gozando sem parar!

Ao nosso lado, os gemidos de prazer nos alucinavam de tanta volúpia. Fiquei morrendo de vontade e me abracei a Márcio, beijando-o com carinho e tesão. Eu disse para ele:

- Oh Márcio, estou morrendo de vontade de trepar. Quero trepar com o Samir. Estou com muito desejo que o Samir enfie o cacete em mim! Quero foder e gozar muito com ele. Você deixa?

Márcio me beijou mais excitado ainda e me respondeu:

- Eu deixo sim. Eu quero ver isso! Desejo ver você gozando muito! Deixa ele foder você bem gostoso! Ele tem uma pica enorme. Eu vou ficar muito alucinado ao ver você soltando todo o seu tesão e dando para ele!

Fiquei mais louca ainda e falei para Samir:

- Vem enfiar em mim Samir! Me faz gozar muito!

Samir apanhou uma camisinha sobre a mesa de cabeceira e me estendeu. Laís ao meu lado estava dizendo:

- Vista o caralho com carinho e veja como ele está quase explodindo de vontade de entrar em você! Eu também estou fodendo com você através dele!

Coloquei a camisinha que ficou super justa no cacete de Samir e depois dei um beijo carinhoso sobre a cabeça daquele pau duro e grosso.

Samir passou para trás de mim e ajoelhado na cama, encostou a pica na entrada da minha xoxota. Eu estava com tanto prazer que minha lubrificação vaginal escorria entre as pernas. O pau fez pressão e senti a cabeça dilatada do pênis entrar na minhas carnes. Gemi deliciada:

- Oh, está entrando! Que maravilha! Está quente!

Beijando meu marido sussurrei para ele:

- É bem grosso e firme, mais grosso que o seu querido! É muito bom!

Samir passou a enfiar e tirar a rola da minha vagina e comecei a sentir orgasmos múltiplos.

Ele me sussurrava:

- Goza gostoso minha putinha tesuda! Mostra para o seu marido como está gostando de foder comigo!

Aquelas provocações me deixavam doida. Eu respondia meio suspirando!

- Sim, estou adorando! É muito bom dar para você! Oh, Márcio querido, o Samir está me deixando louca, estou gozando demais!

Laís e Márcio não resistiram só assistir nossa transa e se juntaram. Ela colocou uma camisinha no pau dele com muita ansiedade. Depois, subiu por cima dele e cavalgando seu ventre, fez com que o caralho rijo se enfiasse de uma vez na xoxota. Logo passaram a trepar entregues ao desejo. Ficamos fodendo por vários minutos e cada estocada da vara de Samir me fazia ver estrelas de satisfação. Laís ainda me acariciava os seios e me dava beijos de língua deliciosos enquanto fodia com meu marido. Nunca imaginei que pudesse ter tantos orgasmos seguidos. Começamos todos a gemer e gritar de prazer. Os beijos de Laís me deixavam mais alucinada sentindo na ponta da língua dela o gozo que a morena sentia na pica de Márcio. Era alucinante. Finalmente, senti o jorro de esperma quente de Samir que escorria preso dentro da camisinha. Ele, ainda se mantinha agarrado ao meu corpo, gemendo de prazer e enfiando a pica com força. Em seguida, um a um, todos, tivemos orgasmos alucinantes e nos entregamos completamente, até sentirmos o torpor do depois, caindo deitados sobre a cama enorme. Ninguém falava mas todos ainda gemiam de satisfação. Quando nos recuperamos, quinze minutos depois, Laís chamou a todos para voltarmos à piscina. Seguimos a morena para o pátio. Os homens jogaram as camisinhas sujas fora e mergulharam na água. O mergulho nos fez recobrar as energias. Laís, sorridente, perguntou:

- Então, gostaram deste pedaço de paraíso? Que acharam da nossa festinha particular?

Gisleine, com a voz rouca respondeu:

- Adorei! Quando ouvia falarr de suruba, não podia imaginarr como é bom!

Sévio concordou, dizendo:

- Se me dissessem que ia acontecer isso eu jamais viria. Achava um absurdo! Mas agora, entendi o prazer e a excitação que podemos experimentar.

Márcio também confessou:

- Nunca pensei que pudesse fazer isso. Sempre tive um certo receio. Mas adorei. Eu também não fazia idéia de como é um swing. Vendo a Luma cada vez mais excitada, fui ficando liberado e louco para ver até onde poderíamos ir.

Concordei com ele e acrescentei:

- Sempre tive secretamente fantasias desse tipo mas nunca podia imaginar que um dia elas seriam realizadas. Fiquei super excitada e mais ainda ao ver o Márcio curtindo tudo no maior tesão.

Samir explicou que aquela maneira descontraída de fazer as coisas acontecerem dependia da forma de criar o envolvimento das pessoas e da maneira natural de deixar nosso tesão fluir. Confessou que ele e Laís, com a ajuda de Miguel e Gláucia, haviam planejado tudo, para que acontecesse com a máxima naturalidade. Ele explicou que teve a idéia de fazer aquela suruba desde que nos conhecera. Concluindo disse:

- Agora poderemos curtir nosso carnaval e descobrir muitos outros prazeres. Juntos vamos nos divertir muito.

Concordamos com ele e fiquei feliz quando ele se aproximou e me beijou dizendo:

- Desde que a vi naquela noite no restaurante, sabia que era uma mulher deliciosa e sensual. Adorei conhecer você.

Retribuí o beijo e fiquei abraçada com ele. Me dava um prazer enorme poder desfrutar daqueles carinhos sem constrangimento diante de Márcio. Gisleine aproveitou e abraçando Miguel, disse:

- Pois eu nunca podia imaginarr como é goshtoso foder com um pau enorme como o do Miguel. Só na penetração já comecei a gozar.

Laís sugeriu:

- Primeiro vamos fazer um lanche, depois vamos voltar à sacanagem. Aposto que a Luma também quer experimentar essa novidade do Miguel.

Saímos da piscina e seguimos para dentro da casa. Todos ajudando, logo preparamos alguns sanduíches que pusemos no forno, batemos milk shakes e abrimos refrigerantes. Gisleine havia trazido uma pasta de ricota temperada que era uma delicia, passada nos biscoitos salgadinhos. Durante quase uma hora, ficamos na sala da copa, distraídos, fazendo o lanche e parecia que já estávamos acostumados a conviver naquela intimidade há muito tempo. De vez em quando, ainda trocávamos carinhos uns com os outros, de forma descontraída e carinhosa. Laís me beijou na boca, e me disse:

- Estou feliz que tenha gostado. Adorei conhecer vocês.

Concordei com ela e retribuí o beijo com carinho. Quando acabamos o lanche, voltamos para as cadeiras perto da piscina. A noite estava deliciosa, o céu bem estrelado e devido à altitude, não haviam mosquitos. Laís serviu uma rodada de licor de pêssego para todos e ficamos conversando. Samir havia trocado a música da aparelhagem e uma seleção de grandes canções românticas de Frank Sinatra dava um clima tranquilo ao ambiente. Pouco depois, os pares começaram a dançar juntos. Mas quem me tirou para dançar foi Gláucia. No início achei engraçado mas pouco a pouco, nossos corpos se movimentando se esfregavam de forma muito sensual. Miguel dançava com Laís e Márcio dançava com Gisleine. Samir e Sévio nos observavam tranquilos. Aos poucos, um clima erótico voltou ao ambiente e as carícias se tornaram mais intensas. Eu estava me entregando à doce sensação de trocar caricias com outra mulher, diante de todos, sem me sentir reprimida e aquilo era embriagante e delicioso. Não demorou muito para que o tesão dominasse novamente nossas atitudes e conduzidos por Gláucia, retornamos ao interior da casa. Quando chegamos no quarto, Gláucia disse:

- Agora são os homens que serão nossos escravos.

Ela se deitou sobre a cama, de barriga para cima com as pernas abertas e sugeriu que ficássemos ao lado dela para que os homens nos chupassem. Fizemos como ela disse e nos deitamos de costas, lado a lado na cama, de pernas abertas. Um a um os homens se revezavam nos lambendo e chupando. Em poucos minutos estávamos novamente cheias de desejo. Num determinado momento, Laís se levantou e foi buscar alguma coisa no armário. Quando retornou, tinha nas mãos dois caralhos de borracha siliconada e umas calcinhas pretas de tecido sintético grosso. Ela vestiu uma das calcinhas e enfiou pelo orifício que ficava na frente da xoxota, um dos caralhos de silicone. percebi que o caralho tinha uma outra extremidade que se encaixava na xoxotinha dela. Gláucia havia feito a mesma coisa com o outro pênis de silicone e agora, ambas pareciam ter caralhos. Estávamos sentados sobre a cama, observando aqueles preparativos. Samir, abraçado ao meu corpo por trás, me acariciava os seios e disse para Márcio ao nosso lado:

- Venha lamber a Luma e deixar ela bem molhadinha para a penetração. Vamos curtir uma trepada entre duas mulheres.

Ao ouvir aquilo, me senti excitadíssima. Samir me sussurrava ao ouvido:

- Vamos querida, abra as pernas para o Márcio deixar você bem tesudinha!

Obedeci, me recostando para trás, apoiada no corpo dele e abri as pernas. Meu marido estava de pau duro e se ajoelhou no chão, ao lado da cama, para me chupar a bucetinha.

Eu percebi que ele estava adorando a novidade e lhe disse:

- Oh querido, me deixa louca de tesão. Me chupa no grelinho para eu gozar muito!

Imediatamente ele começou a lamber com vontade. Senti que ele estava morrendo de curiosidade para ver aquela trepada diferente. Fiquei molhadinha na hora. Samir me beijava a nuca e me acariciava os seios com ambas as mãos. Ao nosso lado, Miguel fazia com Gisleine o mesmo que Samir fazia comigo enquanto Sévio a lambia também na xoxota. Durante dois ou três minutos, a ansiedade se misturou ao tesão e ficamos gemendo de prazer. Mas logo depois, Gláucia veio para perto de mim e me beijou na boca. Retribuí o beijo trêmula de desejo. Ela se sentou sobre a cama ao nosso lado e Samir me ajudou a subir sobre ela. Com as pernas abertas em volta da cintura dela, segurei o enorme falo de silicone e ajudei para que me adentrasse a vagina. Aos poucos, fui me acomodando e deixando o corpo descer sobre o consolo, que foi me penetrando deliciosamente. Cada movimento que eu fazia provocava movimentos na extremidade oposta do consolo que penetrava a xoxotinha de Gláucia e isso nos causava doces sensações. Em menos de um minuto já nos movimentávamos ritmicamente, fodendo entregues à volúpia do prazer. Márcio ficou de joelhos na cama ao nosso lado e deu o pau para que Gláucia chupasse. Samir, ajoelhado no chão atrás de mim, me lambia o ânus. Ele logo enfiou o dedo médio da mão no meu rabinho e começou uma massagem alucinante. Senti uma onda de prazer que me percorria o corpo todo. Laís e Gisleine, também fodiam na mesma posição que eu. E Sévio ajudava a mulher, chupando os seios dela. Laís chupava o caralho de Miguel. A onda de excitação estava no auge e Samir me perguntou ao ouvido:

- Você quer ser minha putinha? Quer que eu enfie no seu cuzinho?

Eu estava louca de prazer e ao ouvi-lo me chamar de putinha nem pensei em mais nada quando respondi:

- Quero! Quero sim! Sou sua putinha! Enfia tudo! Faz sua putinha gozar como uma cadela sem vergonha!

Ele se afastou e deve ter colocado a camisinha. Não demorou quase nada para voltar a me lamber o ânus. Senti quando ele se ajeitou em pé por trás e me segurando pelas ancas, encostou o cacete no meu buraquinho. Eu já havia sido fodida no rabo por meu marido mas a grossura daquela piroca era bem maior e não sabia se iria aguentar. Por um instante, temi pela dor mas a vontade de experimentar era muito maior que o receio. Sussurrei para meu marido:

- Oh querido, será que eu aguento o Samir em meu rabinho?

Ele estava muito excitado ao ver a cena e me encorajou dizendo:

Se você está querendo você aguenta! Deixa o tesão levar você! Vou adorar ver o seu prazer.

Aquilo me animou mais ainda e arrebitei a bunda, me oferecendo para a sodomia. Com voz entrecortada de emoção eu pedi:

- Enfia Samir! Me fode gostoso!

Samir já estava pressionando a cabeça do caralho e senti quando meu ânus foi esticado pela enorme glande coberta pela camisinha e escorregadia de saliva. A cabeça entrou e uma dor aguda me fez suspirar e gemer.

Márcio desesperado me beijava e pedia:

- Vai querida, aguenta tudo! Deixa ele entrar que você vai gozar. Seja uma putinha perfeita!

Comecei a fazer movimentos suaves com os quadris e isso aumentou meu prazer na xoxota e no ânus. Senti que Samir avançava e que a pica escorregava para dentro me proporcionando uma deliciosa sensação de plenitude. Meus dois orifícios estavam preenchidos e o prazer era indescritível. Quando Samir conseguiu enfiar toda a trolha no meu cuzinho, eu estava em completo desvario de prazer e gozava sem controle. Gláucia gemia também e punhetava o pau de Márcio. Ele me chupava os seios, me beijava e todos gozamos prolongadamente. Samir urrava como um urso e dando estocadas firmes que faziam seu saco bater nas minhas coxas, me provocava dizendo:

- Vai cadelinha, goza comigo! Oohh! Que delícia de rabo! Estou gozando tudo!

Durante cinco minutos ou mais o quarto foi preenchido pelos urros e gemidos de todos. Gisleine também era sodomizada pelo marido e chupava a pica de Miguel.

Explodi num orgasmo tão intenso que cheguei a perder os sentidos por alguns segundos. depois, desabamos exaustos e saciados sobre a cama, ainda engatados uns nos outros, tentando prolongar aquelas sensações. Pouco a pouco, fomos relaxando e só se ouviam as respirações ofegantes. Depois, caímos numa espécie de torpor, ressonando por quase meia hora. Ficamos calados, desfrutando aqueles momentos de intimidade coletiva até que Samir nos chamou para novo mergulho. Os homens se livraram das camisinhas no trajeto para for a da casa. Voltamos para a piscina e nos atiramos na água que acabou de nos despertar. Ali, permanecemos comentando as nossas sensações, principalmente para mim, para Márcio, Sévio e Gisleine, que descobríamos um novo mundo de aventuras e sensações com os amigos. Todos estavam carinhosos e íntimos uns dos outros e compreendíamos o quanto era prazeiroso e fascinante aquela forma liberada de viver. Não preciso dizer que aquele foi o carnaval mais intenso e diferente de minha vida, que marcou uma mudança radical nos rumos do meu casamento. Naqueles dias, transamos de várias e deliciosas formas, experimentamos sensações alucinantes e nos tornamos parceiros, mais amigos e unidos, cúmplices de novas e arrojadas possibilidades de aventura e prazer. Desde então, Márcio e eu temos nos dedicado a conhecer novas pessoas, fizemos muitos casais amigos e até as possibilidades profissionais da nossa vida melhoraram muito. Por tudo isso, hoje posso afirmar que nos julgamos parte de um grupo de pessoas que são muito mais abertas, sinceras, liberadas, que devem apontar os rumos de uma nova era, muito mais sadia, feliz e plena de prazeres para a sociedade do próximo milênio. São estes motivos que me levaram a contar nossa aventura. Nosso amigo escritor nos ajudou a escrever esta estória, melhorando a narrativa, para que o relato ficasse bem natural e realista. Adoramos a idéia e o resultado, e convidamos outros amigos a fazerem o mesmo, no intuito de contar e compartilhar com outras pessoas nossa descoberta e felicidade. E salve o prazer.


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Texto muito grande, porém perfeito! Nota 10. Excitante ao extremo...

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