Num curto espaço de tempo semestral, eu cheguei a encoxar a crente
“IrmãRabom” por mais de dez vezes... A safada já tava viciada com meu
pau duro se esfregando no seu rabo enorme... Dei-lhe várias cantadas
para irmos transar num lugar apropriado, mas ela jamais aceitou ou
cedeu às minhas tentativas de enraba-la, fosse num motel, num hotel ou
outro lugar reservado... Sem nunca ter dito seu nome de batismo pra
mim, “Rabom” se deliciava mesmo com as estocadas que levava de mim,
dentro dos ônibus coletivos de Petrópolis... Parecia ser um tipo de
fantasia misteriosa ou um fetiche sexual... O fato real era que, pelo
menos comigo, a sonsa e cínica crente queria sempre ser encoxada na
bunda sem fazer questão de tomar gozo e porra melada por cima do
vestido... Outro detalhe profundamente excitante para mim era o fato de
ela não estar usando calcinha, nem mais nada por baixo do vestido ou
saia, nas duas últimas encoxadas que levou de mim... A crente ficava
mesmo enlouquecida e possuída, quando eu tava em ação no seu rabão...
Certa vez, durante uma mais uma assediada minha na bunda de “Rabom”,
escutei um trecho de uma conversa dela com uma amiga crente, que seguia
em pé, ao seu lado, no busão lotado... A tal amiga, uma “barangona
velha”, já tinha percebido tudo o que acontecia por trás de “Rabom”...
Ela me viu, totalmente, enfiado por trás de uma saia marrom da amiga,
me aproveitando daquele traseiro coberto pelo tecido... Na
oportunidade, “minha crente safada” dizia saber que o corno do seu
marido tinha um caso com uma moça da igreja... Ao ser questionada se
ela não achava atrevimento demais de minha parte estar colado por trás
do seu corpo, “Rabom”, simplesmente, respondeu: “Eu, não me incomodo
muito não... Se “o de casa” não me quer mais, tem quem queira na rua...
Isso faz até a gente se sentir viva!”...
Passei a carregar uma pequena tesoura afiada comigo, pois já me ocorria
uma nova idéia sexual... Sim, eu pretendia fazer um rasgo no vestido ou
saia, no próximo encontro que eu viesse a ter com “Rabom” num coletivo
lotado... Isso facilitaria a penetração do meu cacete pelo corte feito,
atingindo suas coxonas e sua bundona, mesmo que ainda guardada sob uma
grande calcinha... Além de ser uma sacanagem maravilhosa com ela, na
frente de todos os passageiros...
Após ter resolvido uns problemas pessoais no centro da cidade, numa
tarde chuvosa e repleta de trovões e relâmpagos, eu tomei o ônibus
“Alto Independência”, que me deixaria no bairro onde eu morava
(Cremerie)... O meu embarque foi feito no ponto do Edifício Marchese,
um prédio comercial bastante conhecido em Petrópolis... Acontece que, a
partir dessa parada, não cabia mais ninguém dentro daquele coletivo
lotado... A porta traseira nem chegava a fechar, pois havia gente se
espremendo pela escada... Paguei minha passagem e passei pela catraca
com a maior dificuldade... Eu tinha que empurrar as pessoas no
corredor, caso quisesse ir para frente do busum... Só então é que eu
pude ver e reconhecer aquele imenso rabo, dando “sopa” no corredor...
Era “IrmãRabom”, acompanhada de um homem e duas crianças, seus filhos,
posicionados entre eles ... Parecia que aqueles meninos iam ser
sufocados pelos apertos e empurrões que sofriam... Vi que tinha um
sujeito magro, querendo se instalar atrás da “minha crente”, mas o
homem que tava com ela deu um jeito de despachar o tal cara com
insistentes olhares... Pude perceber, neste momento, que o homem em
questão era o cornudão marido de “IrmãRabom”, pois colocou o braço
envolto na cintura dela, deixando mostrar a aliança idêntica a que sua
safada esposa usava... Fiquei observando tudo e pensando se poderia
agir sem me meter em confusão...
“Rabom” notou em pouco tempo que eu estava presente naquele ônibus
lotado... Nesse exato segundo, ela se encontrava ainda ao lado do
marido que, por sua vez, tava na minha frente... Um senhor que viajava
sentado, no lado do corredor, mostrando-se sensibilizado com a situação
daquelas duas crianças sufocadas, ofereceu e cedeu seu assento para
“Rabom”... No entanto, ela recusou-se sentar no lugar do senhor,
convencendo o seu marido a ocupar o tal lugar e colocar as crianças no
colo... Contra a sua vontade, “meu sócio chifrudão” acabou por sentar
no banco vago... Aquela crente, sem nenhuma vergonha na cara, fez
aquilo para poder ser encoxada por mim de novo... Sim, pois não havia
motivos claros e lógicos para que ela não quisesse sentar com seus
filhos no colo, fugindo daqueles apertos e empurrões do corredor... A
safada tava mesmo viciada na coisa e queria que eu me aproveitasse
dela, agora, na presença do marido... Ela logo tratou de encobrir com o
corpo toda a possível visão que o “corno manso” pudesse vir a ter de
alguém que encoxasse sua mulherzinha vadia... Não por acaso, este
“alguém” fui eu... Fui-me chegando desconfiado para o bundão dela... Em
pouquíssimo tempo, lá estava eu, mais uma vez, esfregando meu pau duro
no rabão flácido e grande da crente “vagaba”, encoberto pelo velho e
conhecido vestido branco com estampas pretas... A safadona, usando um
tamanco de madeira, chegava a ficar quase da minha altura e já
sentia-me “trabalhar” por trás do seu corpo... Comecei a notar que
havia algo “familiar” e mais gostoso no traseiro apetitoso de
“IrmãRabom”... Ela, de novo, estava sem calcinha... Como sempre, ela
era uma mulher silenciosa, e de raríssimas palavras dirigidas pra mim
ou qualquer outro sujeito estranho das ruas petropolitanas... E começou
mais uma “festa” naquele rabo “infernal” de crente...
A bundaça dela acompanhava e obedecia a todos os comandos dados pela
minha pica... A cada série de estocadas com rápidos movimentos no seu
traseiro, “Rabom” se mostrava submissa e vulgar, permitindo-me abusar
de seu corpo pela parte de trás... O fato novo e excitante para mim é
que desta vez tudo estava acontecendo na frente do maridão corno...
“Rabom” me provocava ao abaixar a cabeça, curvando o corpo para frente
e forçando a bunda contra mim, quando conversava alguma coisa com os
filhos ou com o “chifrudo manso”... A cada abaixada dessas, sua bunda
fazia uma total pressão contra o meu caralho duro e melado, por dentro
do calção folgado... Já enlouquecido por tanta adrenalina e tesão por
aquele rabão evangélico, eu, discretamente, tirei a pequena tesoura de
dentro da minha pochete... Estiquei uma pequena parte de trás do
vestido dela com os dedos da mão esquerda e fiz um profundo corte no
tecido, usando a tesourinha na mão direita... Agora sim, havia um
razoável buraco naquele vestido... Isso seria o aceso direto da minha
pica dura para as coxas e a bunda de “Rabom”... Eu já tinha toda a
habilidade possível em puxar o meu caralho por baixo do calção, dentro
dos coletivos lotados... Fui tateando o furo que fiz com a tesoura no
vestido dela... Logo que achei o tal rasgo, apontei o pau para a
direção do mesmo... E o meu cacete duro foi adentrando o tecido do
vestido... No começo, eu não conseguia sentir as coxas ou a bunda de
“Rabom”, pois o meu membro apenas acusava a presença do pano do
vestido... Porém, voltei a puxar e esticar aquele leve tecido e sentí o
meu pau encostar-se à bunda de “Rabom”... Havia um calor naquela carne
pecadora... Um suor fogoso na pele quente daquela crente... E eu queria
mesmo era me afundar naquele rabo, rasgando toda aquela safada mulher
que não se dava ao respeito, nem na presença do marido e dos filhos...
O meu caralho duro não chegava a atingir um enorme tamanho, mas tinha a
característica identidade de ser muito grosso... Foi inesquecível ver a
reação de “IrmãRabom” ao sentir que minha pica dura dava cutucões e
fortes estocadas no seu traseiro sem calcinha... Lembro que, após
olhar-me por cima do ombro direito com ar surpreso, ela até sussurrou
uma frase: “Você tá ficando maluco?”... Meu mastro pulsava e latejava,
a cada roçada mais demorada na pele de “Rabom”... Ela transpirava todo
o nervosismo e excitação que tomava conta de si, escorrendo suor quente
entre as coxas... Ao ver que o marido “chifrudo” se deixava cochilar na
cadeira e que o ônibus tava parado no engarrafamento, eu, completamente
descontrolado e dominado pela fúria sexual, tirei minhas mãos dos
ferros de apoio do busum e direcionei-as para as nádegas daquela
senhora submissa... Daí, com uma mão em cada banda de seu traseiro, eu
cravei todos os dedos naqueles glúteos, fazendo um movimento de
abertura central do seu rego e empurrando o cacete duro para frente com
pressão... Era uma tentativa desesperada de enfiar o meu pau no rego da
crente fogosa e suada... “Rabom” abriu um pouco as pernas... Então,
pude sentir o meu caralho afundar um tanto naquele rego, sendo
“abraçado” e encaixado no meio da bunda de “IrmãRabom”... Eu tinha
certeza absoluta que seria impossível colocar todo o pau enfiado no
orifício anal dela, mas uma parte da minha pica chegou a “visitar” a
entradinha do buraco traseiro da safada senhora... E eu segui, dando
estocadas ritmadas naquele rabaço penetrado por mim...
Já era impossível manter a discrição... Alguns passageiros olhavam e
comentavam entre si a absurda situação que presenciavam... O ônibus
seguia lento ao seu destino... Até que, finalmente, após uma brusca
freada, eu tomei um forte esbarrão de um sujeito que passara por trás
de mim no corredor do coletivo, fazendo enterrar mais ainda a minha
pica rígida no bundão de “Rabom”... A danada, por sua vez, sentiu que
seu rego estava mais penetrado, jogando o traseiro contra meu corpo...
Meu gozo explodiu por dentro do seu vestido, jorrando porra grossa
naquela bunda imensa... A seqüência de gozo parecia não querer parar...
Os meus jatos de esperma saiam e desciam pelo regão da crente,
escorrendo entre suas grossas coxas... Sentiu-se um forte cheiro de
gozo no ar, pois quase todas as janelas do coletivo estavam fechadas,
devido às fortes chuvas com vento que caíam lá fora... Acredito que
“IrmãRabom” tenha gozado também, pois suspirava e respirava de forma
ofegante, arrepiando toda sua pele lavada de suor e desejo...
Coloquei meu pau amolecido e melado para dentro do calção e fiquei
observando com orgulho o resultado externo do meu “trabalho” em
“Rabom”... O líquido quente do meu gozo molhava e melava algumas partes
de trás do vestido branco dela... Com a sensação do dever cumprido e já
bem próximo do ponto em que eu desceria, dei-lhe um beliscãozinho na
bunda e fui passando para a frente do coletivo... NUNCA MAIS ESQUECÍ
QUE GOZEI NA BUNDA GRANDE DE “IrmãRabom”!!!