Côrno Manso Ridículo.
Chifre no acampamento
Um dia desses resolvi chamar minha mulher, uma morena clara de 39 anos, pra gente acampar no feriado de carnaval numa cachoeira perto de brasilia. Comprei uma barraca legal e tava afim de experimentá-la. E a farra ia ser boa. Ela deu aquela depilada e se preparou legal pro feriadão pra lá de agitado. Ela sempre anda com a xota bem cuidada e eu adoro. Quando chegamos no lugar, meio atrasados, quase não conseguimos lugar pra armar a bicha. Arranjamos um lugar quase no limite da área próximo de um casal de coroas. O cara era um cinquentão aposentado do bombeiro. A mulher dele tava meio acabada mas ainda dava um caldo. A minha comparado com ela dava de dez a zero. O coroão ajudou a gente a montar a barraca e vendo a nossa inexperiência deu umas dicas legais sobre comes e bebes. Convidou a gente prum caldinho legal que ele sabia fazer e que disse era afrodisíaco. A cervejinha que levamos já tava quase acabando de tanto que bebemos. E a amizade já tava descambando pra intimidade. Era piadinha prá cá e brincadeirinhas prá lá. A mulher do cara era meia lerda e nem percebia que minha mulher tinha se enturmado fácil com o maridão dela; eu fingia que não tava havendo nada de anormal. O cara, sentido cheiro de corno por perto, cada vez se insunuava mais e mais pra minha mulher, brigando pra ver quem experimentava o caldo primeiro. E eu providenciando cerveja pro cara, até que acabou o estoque. Fui com a mulher do cara comprar num barzinho que tinha lá perto e quando voltamos quase pego os dois colados no fogareiro ´fazendo´ o caldo. Puxei conversa com a mulher do cara e ela disse que tava doida pra ir embora, que não gostava de carnaval, que o marido era galinha, e por aí vai. E já eram quase sete da noite quando nos juntanos todos para tomar o tal caldo do bombeiro. Depois do rango fomos jogar um trucozinho. Era ele e minha mulher contra eu e a mulher dele. O cara piscava pra minha mulher, ela fazia sinal pra ele, os dois encontavam a perna por baixo da mesa e num dos sinais, quando eles ganharam da gente, pra comemorar, pareceu-me que ele disse pra ela que ia comer carne nova naquela noite. E eu fingindo de bobo, e tentando acordar a mulher do cara pro chifre que ela ia levar. Mas parece que ela não tava nem aí. Na hora de tomar banho pra gente dormir, num banheirinho público, as brincadeirinhas continuaram. Dali a pouco o cara apareceu peladão pra se mostrar e minha mulher viu. Em vez de reclamar eu mandei ele ter cuidado com os outros. A mulher dele fez um muxoxo e a minha deu aquela olhada gulosa com cara safada, parecendo que gostou do material. Quando fomos dormir ele me chamou num canto e, sem mais nem menos, disse para eu dormir com a mulher dele que ele ia ficar com a minha. Eu perguntei se a mulher dele topava. Ele disse preu me virar com ela. A minha nem se tocou. Lá pela meia noite eu fui pra barraca dele e ele se enfiou na minha com minha mulher. Eu comecei a papear com a mulher dele e ela me disse que ele era doidão assim mesmo. Não tinha acampamento que ele não colocasse uns chifrinhos nos corninhos que apareciam. Para calar a boca dela pus meu pau meio mole pra fora e ela caiu de boca. Da nossa barraca dava pra ver a outra onde a cara tava com minha mulher. Forcei a vista no escuro e pude ver a coisa se mexendo. A mulher do cara percebeu e mandou eu ir la perto olhar pelas brechas e cara comendo minha mulher. Quando cheguei perto ouvi um gemido baixinho e deu pra ver que o cara tava metendo pica na xota dela. Pelo jeito o cara tava morrendo de fome de buceta. Um hora depois nós destrocamos as mulheres e a minha tava cansada. Dei aquela bocada e fomos dormir. No outro dia de manhã acordamos lá pelas nove horas com o sol alto e para nossa surpresa o casal tinha ido dar uma volta. Quando fui dar mais uma chupada na mulher percebi que a xota dela tava loira, ela é morena clara. Ela disse que eu gostava e ela pintou pra fazer surpresa. Dai a pouco o coroão chega pra acordar a gente. O cara pede para que eu vá ao carro dele pegar uma lembrança e fica com minha mulher na barraca. Que lembrança: o cara tinha batido umas fotos dentro da barraca metendo na minha mulher e a mulher dele não tava nem aí. Quando volto os dois já estão dentro da barraca de novo, metendo legal, enquanto a música da bahia corria solta num trio que passava. A mulher do cara ficava dançando e eu papeando. Ainda deu pra ver minha mulher dando aquela chupada no pau do cara, maior que o meu. Dei um giro pra dar um tempo e quando voltei eles tinha acabado. Minha mulher me recebeu dando aquele beijão na boca, com gosto de pica. O cara foi embora e nós ficamos já de olho num outro casal de quarentões que tinha percebido a coisa e tava querendo também, mas depois eu conto.
Comentários
Cara tua mulher é uma Vadia, voce um corno e seu conto foi ótimo. só faltou ela dar o cú.
Maravilha de mulher! Safada, gostosa e liberal. Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta!
humm qero ser seu amigo meu qerido corninho !! gostei do conto!! me add amigo!!!