Ana, Paulo e Necropsista
Olá, meu nome é Ana, tenho 26 anos, morena clara, 1,62 metros, olhos castanhos claros, cabelos pretos e longos com cachos, seios fartos e firmes, bunda razoável, sou casada com Paulo, 37 anos, 1,82 de altura, branco, olhos castanhos. Há algum tempo temos colocado pessoas em “nossa cama”. Nossa vida sexual hoje é maravilhosa e liberal, porem, sempre decidimos estar presente quando o outro estiver numa transa. Gostamos muito de ler contos eróticos e tentar criar os nossos, mas ainda não tinha acontecido, até então. Se eu pudesse descrever tanto prazer e tesão em palavras, um livro seria pouco. É meio longo, mas excitante.
Procurando nos sites de contos eróticos, vimos alguns contos escritos por um homem identificado por “NECROPSISTA”, com textos que realmente me deixavam louca. Chegamos até mesmo a fazer algumas transas imaginando ele junto conosco até que decidimos entrar em contato pelo e-mail dele (que gentilmente ele deixa ao fim de seus contos, rsrsrs). Começamos a trocar idéias, telefone e descobrimos que moramos em cidades próximas, aproximadamente 40 km de distancia. Cerca de um mês depois, combinamos um encontro para nos conhecermos. Fomos à um restaurante, que fica de frente a uma lagoa da cidade dele, local bonito, bem freqüentado, e ficamos ali, conversando por algum tempo.
O nome dele, por razoes obvias não vamos revelar, mas vamos chama-lo de “E”. Ele é loiro, cerca de 1,73 de altura, corpo não magro e nem gordo, mas levemente definido com uma leve barriguinha, olhos castanhos, peito cabeludo (que me deixa fora de mim), e muito bom de conversa.
Ficamos ali conversando até as 15 horas mais ou menos, depois, ele nos chamou para dar uma conhecida nos pontos turísticos da cidade e, depois, motel. Eu já não agüentava mais, não queria ver paisagens, queria ver pica, senti-la, chupa-la. Ai, e o tempo na passava. Ele no carro dele, combinou com Paulo para segui-lo até certo ponto, onde ele deixaria o carro dele e ficaria conosco. Paramos numa rua sem saída, fiquei até com um pouco de medo, mas, ele estacionou o carro em uma garagem e entrou no nosso. Pulei logo para o banco de trás com ele e ficamos conversando, nos beijando e eu ficava alisando aquele pau sobre a bermuda. Depois de vermos alguns pontos turísticos, paramos num motel à beira da rodovia principal da cidade. Entramos e Paulo disse que queria tomar um banho e deixou-nos sozinhos. Sentamos na cama e ficamos nos beijando. Ele tem uma mão leve, quando percebi, já estava com meus seios de fora e ele apalpando e chupando, ele dava umas mordidinhas tão gostosas que me deixavam doida, minha gruta já estava ansiosa, até que ele levantou meu vestido e começou a acariciar minha petequinha por cima da calcinha e claro, ela já estava meladinha.
Paulo quando saiu do banheiro, nu enxugando a cabeça, viu que já havíamos começado sem ele e jogou a toalha no chão e sentou ao meu lado, me oferecendo a pica dele, uns 17 cm e não muito grossa. “E” começou a tirar o resto da minha roupa e começou a chupar minha bucetinha, que estava do jeito que ele gosta (li nos contos dele), pelinhos bem baixinhos indicando o caminho da perdição e o resto tudo lisinho. AAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que Deliiiiiiicia! Ele chupa uma buceta gostoso demais, eu estava tendo espasmos, ele chupava minha buceta, por fora, por cima, por dentro, dava voltinhas com a língua e colocava seu dedinho na portinha da minha bucetinha, eu não sabia se chupava o Paulo ou se gemia. AAAAhhhhhh, gozei! Na boquinha dele, que gostoso, ele continuou ali, me chupando e brincando com meu grelinho por mais um pouco e depois se levantou, olhou pra mim e pro Paulo e disse que agora era minha vez. Tirei a bermuda dele e fiquei olhando a pica dele que ainda não estava tão dura, e já era grande e grossa, mais ou menos o tamanho da de Paulo, só que mais grossa. Ele tava com uma cueca boxer preta, que coxas, fiquei admirando, olhava para aquele monumento e olhava pro meu Paulo, deitado, eu mordia os lábios e ele se masturbava levemente. Então “E”, colocou a mão na minha cabeça e olhei para os olhos dele, olhos penetrantes, ele puxou minha cabeça devagar direcionando ao seu mastro ainda na cueca e comecei a beijá-lo, sentia as pulsações daquele pau no meu rosto e não resisti, tirei a cueca num puchão só e aquela rola linda, grande, grossa e cabeçuda ficou exatamente na direção da minha boca, só foi o trabalho de abri-la e engolir aquela cobra enorme. Ele tem um pau muito lindo, pedi ao Paulo que o fizesse da mesma forma, todo depilado, lisinho, com somente uma mechinha de pelinhos sobre a base do pau, como se fosse uma peruquinha, rsrsrs, lindinho mesmo.
Eu chupava aquela rola, sentia ela entrando e saindo da minha boca, ele força com a cintura para ir bem no fundo e puxava minha cabeça com a mão, nossa, quase dava pra sentir no meu estomago. Ele chamou o Paulo pra ficar ao lado dele e eu colocava hora um pau na minha boca, hora outro, então o Sr “E”, deitou-se na cama, e por incrível que pareça, aquele pau ainda não estava todo do pé, fiquei doida. Virou questão de honra levanta-lo e deixá-lo rígido como rocha. Abaixei, oferecendo a minha bunda pro Paulo enquanto chupava o Sr “E”, que falou pro Paulo meter na minha xaninha pra que eu chupasse gemendo. Paulo rapidamente obedeceu, começou a meter na minha xana e eu chupava aquele pau que depois de alguns minutos estava duro de verdade.
Então, o Sr “E” disse para o Paulo parar de meter que agora ele ia meter bastante e, se ele quisesse poderia ficar olhando um pouco do sofá. Ele me puxou em direção a ele, ainda deitado, mandou que eu sentasse na pica dele para dar uma cavalgada e, claro, obedeci. Eu senti um pouco de dor quando ele começou a meter porque a pica do Paulo é mais fina, então doeu, mas foi coisa bem rápida, eu subia e descia pra devagar para começar e depois de algumas subidas e descidas eu fazia com mais força, eu já estava quase gozando, quando ele apenas apoiou minhas costas e sentou-se, e começou a meter com força, o que me fez gozar mais rápido, eu já estava ficando sem ar quando ele me beijou e disse que a festa estava só começando. Levantamos da cama, ele colocou um travesseiro na cama e mandou que eu colocasse deitasse de barriga no travesseiro, o que faz minha bundinha arrebitar mais ainda, fiquei parecendo o corcovado, com minha bunda pra cima, ele veio, colocou o pau dele na portinha da minha buceta, olhou pro Paulo e mandou ele ficar na minha frente pra eu chupa-lo, ele fez, com o pau do Paulo na boca, Sr “E” começou a bombar com força, eu numa posição que ainda nunca tinha feito, sentia aquela pica tocar fundo mesmo na minha xana e, ele bombava com força, e às vezes parava com a pica na portinha da minha buceta e ficava sentindo os lábios da minha buceta tentarem mastigar seu pau. Isso é MARAVILHOSO, fiquei louca, Paulo já estava virando do averso com as chupadas que eu dava nele, ele não agüentou e gozou, na minha boca, engasquei pelo tesao e pela grande quantidade de porra, Paulo nunca tinha gozado assim. Eu já não sabia mais quantas vezes havia gozado quando Sr “E”, tirou o pau da minha buceta e colocou na portinha do meu cuzinho, aquele pau tava todo melado da minha buceta, Paulo sentado no chão, me beijando enquanto se refazia e, Sr “E”, com o pau na portinha do meu cuzinho. Nunca tinha dado o cu pra outra pessoa alem de Paulo e, nem Paulo gostava que eu desse, pois ele dizia que o cuzinho era só dele. Sr “E” forçou a primeira vez, tranquei o cuzinho e não deixei. Tentou a segunda, ai pensei: - Por que não? Paulo não esta vendo e está muito gostoso. Beijei Paulo e disse: Amor! Vou dar meu cuzinho. Pode??? Paulo sem ar, respirando forte, disse que sim.
Entao, na terceira tentativa, folguei o cuzinho e Sr “E” colocou a cabecinha. Nossa, que dor. Quando eu ia gritar, Paulo me beijou na boca para abafar o grito e depois disse que já que eu quis dar o cuzinho, agora eu tinha de agüentar, e continuou me beijando enquanto eu sentia aquela vara que não acabava mais entrando no meu rabinho. Sr “E”, quando colocou todo o pau no meu cuzinho, deitou sobre mim e começou a falar putarias no meu ouvido. Me chamava de puta, cadelinha, dizia que gostava de meter em cu de puta, que estava arregaçando meu cuzinho pro Paulo, que Paulo era um corninho safado que gostava de ver a mulherzinha dando o cuzinho, ... , e não sei porque, aquilo parecia que me dava força. Enquanto ele me xingava, eu quase que inconscientemente começava a rebolar na pica dele e sem ele precisar dar estocadas, eu estava dando cuzadas nele. Paulo estava rindo e achou engraçado, comecei a rebolar e a meter como uma puta mesmo, foi como se ele tivesse apertado um botaozinho de ligar e desligar. Comecei a dar cuzadas nele, cada vez mais fortes, e com uma de minhas mãos, comecei a punhetar Paulo para ele levantar logo. Agora eu queria pica, muita pica. Paulo logo se animou e Sr “E” deitou no chão, sentei com o cu na pica dele e comecei a cavalgar de novo, mas agora de costa pra ele, enquanto Paulo, colocava a pica na minha boca. Comecei a ficar louca de verdade. Sr “E”, saiu disse que queria minha bucetinha de novo e satisfiz, virei-me de frente pra ele, cavalgava e ele me puxou para me beijar e brincar com meus seios e, Paulo aproveitou minha bundinha exposta e meu cuzinho arregaçado e veio por trás, ajeitou-se e meteu. Que maravilha, eu já estava rouca, gemendo, e agora com duas picas dentro de mim, apesar de que, quase não sentia a pica do Paulo, mas estava maravilhoso. Sr “E” ficava chamando Paulo de corninho, dizendo pra ele meter no meu cuzinho forte porque agora tava folgado, cu de puta é pra meter muito. Paulo ficou doido e eu também, até que gozamos juntos, Paulo e eu, Paulo no meu cu e eu no pau do Sr “E”. Depois de mais alguns minutos, o Sr “E”, anunciou que iria gozar e então eu saí de cima dele e comecei a chupa-lo, e quase não deu tempo, quando eu ia abocanhar, saiu o primeiro jato de porra que acertou minha boca já aberta, então terminei de engolir o restante a fiquei beijando ele e brincando enquanto ele amolecia devagar.
Ficamos deitados mais um tempo e depois, fomos para o banho, eu e o Sr “E”, chupei ele mais um pouco e dei mais um pouco pra ele. Saímos do motel, eu e Sr “E” no banco de trás, ele ainda ficava brincando com minha xaninha, pois fiquei de vestidinho sem calcinha, e na despedida, já ao lado do carro dele, trocamos telefones, endereços e não resisti e dei mais uma chupada gostosa na pica dele e, Paulo ficava brincando com o dedo na minha xaninha. Sr “E” gozou de novo na minha boca e, agora já satisfeita, fomos embora.
Esse conto foi escrito, por mim, mas na companhia de Paulo e Sr “E”, em nosso segundo encontro. Obs: acabamos de ter mais uma foda muito gostosa, conto numa outra oportunidade.
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