Rebeldes Safadas - Parte 17

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1973 palavras
Data: 29/07/2011 11:59:21

Anny: Muito bem, gostei de ver. Ta vendo como não foi tão difícil.

Dulce: Você fala isso, porque não foi você.

Anny: Sempre cheia de frescuras. Por mim, eu não daria bônus nenhum a você, mas a Maite insistiu, então você vai ganhar algo.

Dulce: O que?

Anny: Uma transa com um dos garotos e um dia de folga.

Dulce: Sério?

Anny: Ta vendo como somos boazinhas? Agora escolhe quem vai ser o garoto? Christian ou Poncho, porque o Ucker está fora de cogitação.

Dulce: Então escolho o Poncho.

Anny: Vou te deixar na casa dele, ele vai adorar a surpresa.

Anny desceu com Dulce e elas foram até a casa de Poncho. Anny abriu a porta do carro na frente da casa dele.

Dulce: Você não vai me levar até lá?

Anny: O que você acha que eu sou? Sua cafetina? Você não tem pernas não? Levanta e anda, se não te deixo no final da rua e você vem andando mostrando esse corpo delicioso nesse seu novo modelito.

Dulce: Não precisa ameaçar.

Dulce desceu do carro e foi correndo até a porta de Poncho. Anny acelerou o carro e foi embora deixando a ruiva lá.

Dulce tocava a campainha insistentemente ao mesmo tempo que batia na porta.

Ucker foi quem abriu a porta. Dulce mal deixou ele falar algo e já entrou de supetão pra que ninguém a visse. Ucker fechou a porta.

Ucker: O que você ta fazendo aqui?

Dulce: Eu poderia fazer a mesma pergunta.

Ucker: Mas não sou eu que estou vestindo uma roupa que está mostrando quase tudo.

Dulce: Você viu muito mais hoje de manhã. Mas o que você ta fazendo aqui?

Ucker: Depois que eu sai da casa da Mai, eu vim pra casa do Poncho pra gente poder fazer alguma coisa, sair e conversar.

Dulce: Ou veio contar que comeu nós três hoje de manhã.

Ucker: Isso também.

Dulce: Safado, ainda fala na cara dura.

Ucker: Deixa disso. Mas você não me respondeu o porque de você estar aqui.

Dulce: A Anny e a Mai. Duas loucas, querem que eu transe com o Poncho pra ganhar um dia de folga.

Ucker: Porque você deixa elas mandarem em você? Eu sei muito bem que se você quisesse você saia dessa situação rapidinho.

Dulce: Eu sei. Mas é que...Pode parecer estranho, mas eu gosto disso, dessa situação e de toda essa loucura das duas. E gosto quando elas mandam em mim e me mandam fazer coisas que eu nunca imaginei fazer, todo esse perigo, essa adrenalina, tem me feito sentir mais tesão do que eu nunca tinha sentindo em toda minha vida.

Nesse momento Poncho entrava pelo corredor e via aquela ruiva parada no meio da sua sala com aquela roupa minúscula, se é que aquilo poderia um dia ser chamado de roupa.

Poncho: Dulce o que você está fazendo aqui.

Dulce: Eu não sei como te dizer isso Poncho. Mas eu preciso que você transe comigo.

Poncho: Você é bem direta não é Dulce?

Dulce: Eu estou cansada, apesar dessa maratona de transa ser excitante, eu estou precisando descansar, estou precisando desse dia de folga, então você vai transar comigo, querendo ou não.

Poncho: Não precisa ameaçar ruivinha. Eu bem que quero.

Poncho tirou a camisa e veio em direção a Dulce, beijando seu pescoço e a abraçando. A pressão dos braços de Poncho no corpo de Dulce, fez com que os seios da ruiva pulassem pra fora daquele minúsculo espartilho. Ucker na hora ficou excitado vendo aquilo.

Ucker: E eu não posso participar?

Dulce: A Anny disse que eu não podia fazer nada contigo.

Ucker: Ela não precisa saber. E vai dizer que você não quer, ruiva?

Dulce: Cala a boca e me beija.

Ucker também tirou a camisa e veio pra cima de Dulce, ela estava em pé, Poncho beijava seus seios e descia aquele pequeno espartilho revelando as poucas partes do corpo de Dulce que ainda estavam escondidas.

Ucker por sua vez beijava Dulce com volúpia, a última vez com que transara com ela, fazia tempo e ele não tinha a pequena experiência que agora tinha adquirido.

Ele beijava e mordia os lábios da ruiva com fúria enquanto percorria as mãos pelas suas costas, tocando seus cabelos.

Poncho começava a apalpar os seios de Dulce enquanto lambia os biquinhos, ele sabia que isso a excitava bastante.

Dulce não sabia o que fazer, sua cabeça estava inclinada pra trás, enquanto era beijada por Ucker e sentia as mãos de Poncho e de Ucker a levarem a um novo grau de excitação.

Eles levaram Dulce para o quarto e a colocaram na cama sentada, Ucker e Poncho tiraram suas roupas.

Poncho sentou atrás de Dulce e seu pau duro tocava as costas da ruiva enquanto ele acariciava seus seios e distribuía beijos pelo pescoço.

Ucker vinha pela frente e lambia a bucetinha de Dulce, usando a língua de forma espetacular, arrancando os primeiros gemidos da ruiva que estava anestesiada de prazer.

As mãos de Poncho bolinavam os seios de Dulce deixando a ruiva cada vez mas excitada, ele inclinava a cabeça da ruiva e a beijava com desejo. Poncho nunca escondeu o quanto desejava a ruiva, Ucker por sua vez dividia espaço com Poncho e brigava para agradar Dulce mais do que ele.

Ele usava sua língua de forma frenética no clitóris da ruiva enquanto um dedo penetrava a bucetinha dela. Dulce gemia, se sentia no auge do tesão e um misto de diferentes sensações atravessava o corpo dela.

Ucker parou de chupar Dulce e a colocou de 4, Poncho ficou de joelhos na frente de Dulce que abocanhou o pau dele.

Poncho: Isso, chupa tudo safada.

Ucker por sua vez começou a colocar seu na bucetinha de Dulce. Ela sentia o pau de Ucker a penetrando com força e gemia abafadamente com o pau de Poncho em sua boca.

Ucker começava com estocadas leves, enquanto isso Dulce lambia a cabeçinha do pau de Poncho, e usava sua língua para dar prazer ao moreno que segurava aqueles cabelos ruivos em suas mãos.

Ucker aumentava a força das estocadas e não demorou para que começasse a meter insandesidamente na bucetinha de Dulce.

Eram estocadas lentas, mas com força, que jogavam o corpo de Dulce pra frente com violência e faziam com que sua boca abrigasse o pau de Poncho quase todo lá dentro.

Ucker:Você é demais Dulce.

Ele metia enquanto começava a dar palmadas na bundinha branca de Dulce, deixando ela bem vermelhinha.

Poncho segurava a cabeça de Dulce e começava a bombar seu pau lá dentro, não demorou muito para que a ruiva em um só gemido gozasse no pau de Ucker.

Ucker: Isso vadia. Goza no meu pau vai.

Poncho: Ela é muito safada.

Poncho tirou o pau da boca de Dulce e bateu com ele na cara da ruiva deixando ela bem babada.

Poncho: Você gosta disso? Gosta?

Dulce: Adoro. Vai. Não para.

Poncho: Agora é minha vez safada, eu quero arrombar essa bundinha.

Ucker trocou de posição com Poncho, ele se sentou na frente de Dulce e fez com que a ruiva abaisse a cabeça até o seu pau e começasse a chupar.

Poncho foi por trás dela e colocou um dedinho na buceta da ruiva, que de tesão deu uma mordidinha de leve no pau de Ucker.

Poncho tirou o dedo da bucetinha de Dulce e colocou na bundinha dela, babando bastante para facilitar a entrada de seu pau.

Ele foi colocando o seu pau dentro da bundinha de Dulce. Ela já havia dado algumas vezes para Poncho, mas a sua bundinha parecia a de uma virgem, era fechadinha, mas até do que a de Maite, e isso excitava Poncho ainda mais.

Ele começava a colocar o pau lá dentro, centímetro a centímetro ele ia entrando e Dulce sentia uma dor muito grande, ela mordia o pau de Ucker

Ucker: Ai caralho. Ta doendo.

Ucker tirou o pau da boca de Dulce.

Dulce: Aii, desculpa. É que ta doendo. Devagar Poncho.

Ucker: Cala a boca. Nem chupar direito você consegue, parece que a Mai e a Anny ainda não te ensinaram as coisas direito não é. Agora chupa.

Ucker nem deu tempo de Dulce respirar e já colocou seu pau de novo na boca dela que dava o máximo de si para agradá-lo. Poncho deu dois tapas na bunda de Dulce.

Poncho: Empina mais essa bunda se não vai doer mais ainda.

Dulce fez o que ele mandou e empinou ainda mais a sua bundinha para Poncho, com isso a sua boca foi mais para baixo e engoliu o pau de Ucker praticamento por inteiro.

Poncho colocou a outra metade do pau de uma só vez na bunda de Dulce e a fez ver estrelas com a força da estocada. Ela tirou o pau de Ucker da boca e deitou a cabeça por cima dele, quase desfalecida.

Poncho nem ligou para isso e continuou metendo na bunda de Dulce sem pena com estocadas fortes e rápidas, enquanto ela permanecia deitada na coxa de Ucker.

Ucker: Vamos mudar de posição.

Poncho: Ta bom.

Ucker ficou sentado e mandou que Dulce sentasse a bundinha no pau dele.

Ucker: Agora você vai ter dois paus dentro de você ruiva.

Dulce: Eu nunca fiz isso antes, eu não sei se eu agüento.

Poncho: Você agüenta isso e muito mais safada. Agora senta.

Dulce obedeceu e foi sentando no pau de Ucker. Ela agora sentia menos dor, o pau de Ucker era menor, porém mais grosso. Mas Dulce agüentou firme.

Ucker se deitou de costas com a ruiva por cima dele, Poncho veio pela frente e colocou seu pau dentro da bucetinha de Dulce que viu estrelas.

Dulce: Ai, tira, ta doendo. Eu não vou agüentar.

Poncho: Claro que vai, você só precisa se acostumar.

Poncho e Ucker ficaram um tempo parados para que Dulce se acostumasse com aqueles dois pauzões dentro dela.

Logo Poncho que estava mais eufórico começou a estocar lá dentro e Dulce gemia, gritava, esperneava.

Dulce: Ai, para Poncho, ta doendo. Aiii

Poncho ignorava os gritos de Dulce e continuava a meter, movimentando a ruiva para frente e para trás. Ucker também fazia movimentos com o pau dentro da bundinha de Dulce enquanto acariciava os seios dela.

Dulce começou sentindo muita dor, mas logo a dor foi virando um prazer imenso, inigualável. Dulce se sentia totalmente preenchida com aqueles dois paus dentro dela, e a dor apesar de não ir embora, era consumida por aquele fogo gigante que ardia dentro de Dulce.

Os dois continuaram as estocadas e Dulce gozou várias e várias vezes, gemendo bastante.

Ucker: Eu vou gozar.

Poncho tirou o pau de dentro de Dulce e ela se levantou ficando de joelhos no chão. Ela colocou a lingüinha pra fora, Ucker punhetou seu pau duas vezes apenas e gozou tudo na língua de Dulce. Três jatos fortes bateram na boca da ruiva que tentava engolir tudo, mas via a maioria descer pelo seu queixo e terminar entre seus seios.

Ela abocanhou o pau de Ucker e retirou o resto de porra que tinha lá, deixando ele limpinho. O pau de Ucker estava bastante babado e ele fez questão de enxugar ele na bochecha de Dulce.

Mal ela se recuperou da gozada de Ucker, Poncho já tomou a sua frente e nem deu tempo da ruiva abrir a boca, gozou tudo em sua cara deixando a ruivinha toda suja de porra.

Assim como fez com Ucker ela limpou o pau de Poncho todinho.

Ucker: Pronto, agora já bebeu todo o seu leitinho safada. Olha só como você ta.

Poncho: Pode tomar um banho ruiva. Depois dessa performance você merece.

Dulce saiu dali e foi em direção ao banheiro, antes disso levou uma tapa na bunda, desferida por Ucker que estava mais safado do que nunca.

PS: Comentem.


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Comentários

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Muito bom o conto. Merece nota 10

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