Rebeldes Safadas - Parte 16

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1256 palavras
Data: 25/07/2011 23:06:00

Ucker havia ido pra casa. Dulce já havia tomado banho e se enxugado, mas permanecia pelada. Anny também tinha tomado banho e colocado as roupas com que chegara a pouco.

Anny: A Maite mandou eu te levar em um lugar.

Dulce: Eu? Aonde?

Anny: Isso não te interessa. Vamos

Dulce: Mas eu estou pelada. Eu vou pegar uma das roupas da Maite.

Anny: Nada disso. Eu vou comprar algumas roupas pra você no caminho.

Dulce: Mas, como eu vou descer até lá embaixo?

Anny: Se enrola na toalha e vai pelas escadas, eu vou estar lá embaixo te esperando no estacionamento.

Dulce: E se alguém me ver?

Anny: Isso é problema seu. Agora anda vai.

Dulce: E você? Não vai?

Anny: Eu vou pelo elevador, mas se você quiser ir comigo, pode vim, mas vai ter que passar pela portaria.

Dulce: Não, eu vou pelas escadas.

Dulce se enrolou em uma toalha que mal cobria o seu corpo e desceu pelas escadas do prédio de Maite. Anny por sua vez, desceu pelo elevador. Dulce corria pelas escadas, tentando segurar a toalha, enquanto seus seios queriam saltar dela. Anny já esperava ela na parte do estacionamento, dentro do carro.

Dulce desceu e foi em direção ao carro de Anny, por sorte não havia ninguém ali. Dulce entrou no carro e fechou a porta. Tentando pegar fôlego, pois correu muito rápido.

Anny: Muito bem. Agora coloca a toalha em cima do banco, porque eu não quero essa sua buceta molhada roçando no meu banco de couro.

Dulce: Tudo bem.

Dulce tirou a toalha e colocou por cima do banco, sentando em cima dela, em seguida.

Anny dirigiu até uma loja e foi comprar roupas pra Dulce, enquanto a ruiva ficava sentada no carro esperando. Por sorte, os vidros de Anny eram escuros e ninguém podia ver nada do lado de fora.

Anny demorou pouco, e voltou com duas sacola de roupas.

Ela entrou no carro.

Anny: Como é difícil comprar roupa de vadia, numa loja chique. Mas consegui.

Dulce: O que você comprou?

Anny: Quando chegar em casa, você olha. Agora veste isso aqui.

Anny deu uma espécie de espartilho branco cheio de bordados e babados pra Dulce. Aquilo era muito pequeno e com certeza muito apertado.

Dulce: Eu não vou usar isso.

Anny: A gente ta numa rua movimentada, você quer que eu te jogue pelada daqui?

Dulce: Não precisa ser grossa. Você tem pelo menos um sutiã ou uma calçinha?

Anny: Claro que não.

Dulce: Mas isso é muito curto, vai dar pra ver tudo.

Anny: Veste ou rua.

Dulce obedeceu e vestiu a roupa.

/ bastante apertado, os seios de Dulce queriam pular pra fora daquilo,se ela descesse mais um pouquinho o espartilho com certeza pulariam, mas se ela subisse, a sua bucetinha ia ficar toda a mostra.

Dulce: Por tudo que é mais sagrado, não me faz andar no meio da rua assim Anny.

Anny: É claro que não sua pervertida. Antes de tudo a gente tem a banda, eu não vou acabar com isso por você. O lugar onde a gente vai não é movimentado. Agora cala a boca que eu vou dirigir.

Anny foi dirigindo até o prédio de Dulce e entrou lá no estacionamento.

Dulce: O que a gente ta fazendo aqui?

Anny: Você esqueceu que tem um compromisso com o corretor hoje?

Dulce: Mas eu não posso ir vestida assim.

Anny: Como você acha que vai pagar a ele?

Dulce: Você não ta pensando que eu? Nem morta.

Anny: Deixa de frescura.

Dulce: Por favor Anny. Paga do seu dinheiro, a Mai nunca vai saber. Por favor.

Anny: Não. Eu ainda quero ter minha vingança.

Dulce: Você não já se vingou hoje cedo?

Anny: Te fazendo gozar? Não seja tolinha. Você vai lá, seduz o cara, paga um boquete pra ele e depois volta pra cá. Eu vou estar te observando e se você se comportar direito, quem sabe não ganha um bônus.

Dulce: Que bônus?

Anny: Isso é surpresa. Agora vamos.

Dulce não tinha muita saída e acabou obedecendo. As duas subiram pro apartamento dela, onde Dulce encontraria com o corretor. Anny ficou escondida no quarto enquanto a campainha tocava. Dulce abriu a porta e o corretor teve uma surpresa ao ver a ruiva daquele jeito.

O corretor era um homem velho, tinha por volta dos 50 a 60 anos, era gordo, mas sempre muito bem vestido.

Dulce: Pode entrar.

Corretor: Tudo bem. Eu vim rápido, você deve estar ocupada. Eu só queria que você assinasse aqui pra confirmar a venda. Amanhã mesmo o rapaz se muda pra cá e o dinheiro cai na sua conta.

Dulce assinou o documento.

Dulce: É sobre o dinheiro que eu queria falar. Sobre sua parte.

Corretor: Você prefere que eu desconte do cheque, ou você me da por fora.

Dulce: Na verdade eu não vou poder te pagar com dinheiro. Eu estou numa situação difícil.

Corretor: Isso é algum tipo de piada? Você é rica, tem vários e vários imóveis. Eu cuido da maioria deles.

Dulce: Eu sei. Mas é que eu tenho alguma dividas, é uma longa história.

Corretor: Dulce, me desculpe, mas se você não pode me pagar, eu não posso seguir com a venda do apartamento.

Dulce: A gente não pode resolver isso de outra maneira?

Corretor: Eu gosto muito de você, é uma das minhas melhores clientes, mas não vejo outra maneira de resolver isso.

Dulce: Sempre tem.

Dulce falou enquanto levou às mãos a calça do corretor, segurando no volume dele.

Corretor: O que você está fazendo?

Dulce: Te pagando.

Corretor: Eu não posso. Eu sou casado.

Dulce: Mas vai dizer que nunca teve desejos por mim?

Dulce falava enquanto se ajoelhava e abria o zíper da calça do corretor que estava sem reação.

Corretor: Você é muito bonita. E eu sempre achei isso. E confesso que também tem belas curvas. Mas eu não posso.

Dulce: Pode sim.

Dulce abaixou as calças do corretor junto com a cueca, se levantou e jogou ele no sofá. O pau dele era pequeno, tinha por volta dos 15 centímetros, mas Dulce não quis nem saber. Se ajoelhou e começou a chupar.

Ela até gostava da sensação de poder colocar um pau todinho na boca. A essa altura, o corretor já nem mais ligava para sua esposa nem pra nada e apenas gemia com as chupadas de Dulce.

Dulce fazia de tudo com o pau do corretor, chupava lambia, alisava as bolas. Cuspia na cabeça e deixava ele bem babado, em seguida voltava a chupar. Anny olhava aquilo cheia de desejos ao ver amiga submissa e dando tanto de si para alegrar o corretor.

Dulce: Então podemos esquecer essa pequena divida?

Corretor: Já está esquecida. Agora cai de boca.

Dulce obedecia e chupava com toda a força e técnica que ela tinha. Fez isso por uns 10 minutos. O corretor demorava bastante pra gozar, mas finalmente estava vindo.

Ele segurou a cabeça de Dulce e lançou um jato forte na garganta da ruiva e outro mais fraco na língua dela.

Dulce como uma boa menina, engoliu tudinho e se levantou dali.

Dulce: Agora acho que podemos selar a venda do apartamento não é?

Corretor: Já está tudo certo vadia. E eu pensando que você era do tipo santinha. Me enganou direitinho. Se eu soubesse, tinha investido antes em você.

Dulce: Tudo tem seu tempo.

O corretor se vestiu, se despediu de Dulce com um beijo de língua e um tapa forte na bunda da ruiva.


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Comentários

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Mt bom, poderia caminhar para uma vingança de Dulce sob as duas

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