AJUDANDO A ADOLENCENTE NOIVINHA I

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 2626 palavras
Data: 27/06/2011 16:19:12
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Para que vocês entendam a continuação é bom que leiam o relato anterior //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Depois da praia as meninas foram para casa, dias depois quando cheguei no prédio depois do trabalho Mel estava me esperando na garagem do prédio, ela me deu um gostoso beijo na boca e disse que estava com muito tesão. Quando ela terminou de falar o pai dela entrou com o carro na garagem, ele estacionou desceu e veio falar com a gente, conversamos um pouco e ele falou que ia subir, Mel disse que ia depois. Perguntei a ela porque o pai dela estava nas mãos dela e da irmã, ela falou que tinha vergonha de contar, eu falei que precisava saber para poder ficar tranqüilo, só assim poderia ficar com ela. Mel disse que eu subisse e esperasse por ela, eu subi tomei banho, quando sai da minha suíte Mel chegou, ela entrou e me entregou um CD, ela falou que no CD estava o porquê de seu pai não poder ter mais moral com elas. Fomos para o quarto de televisão, sentei, Mel sentou no meu colo, liguei o computador e coloquei o CD.

Quando abri o CD existia um filme, dei play, apareceu o irmão de Mel chupando o pai, fiquei surpreso, a cena me chocou, mas continuei a ver, depois o irmão de Mel ficou de frente para parede, apoiou as mãos nela, o pai chegou por trás e meteu de uma vez no cu do filho, o rapaz começou a rebolar no pau do pai, o pai continuou metendo sem pena e dizia:

- Sei que você gosta de dar o cu com violência sua bichinha, eu gosto de comer cu, pena que sua mãe apesar de ter aquele rabão lindo, nunca me deu, mas as bocetinhas e os cuzinhos das suas irmãs eu vou comer antes que algum garoto bissexual como você coma. Elas vão gostar de experimentar um homem de verdade, já gozei muito nas calcinhas delas, que elas deixam no banheiro.

O pai continuou metendo, o filho começou a se masturbar, com pouco tempo ele madou o pai meter com toda força porque ele ia gozar, o pai meteu com toda força, o filhou começou a gozar, quando parou, tirou o pau do pai do cu e começou a chupar, logo o pai gozou na boca dele.

Quando o pai terminou de gozar, saiu e o filme acabou. Nessa hora Mel disse:

- Eu filmei tudo junto com a Bia, depois baixamos no nosso computador, colocamos num CD e um pouco antes que ele chegasse do trabalho, colocamos em cima do teclado do computador dele no quarto que ele usa como escritório, porque sabíamos que toda a noite depois do jantar ele vai para aquele quarto olhar sacanagem no computador e só sai de lá tarde da noite. Escrevemos no CD “para nosso pai tarado e pervertido”. Mandamos também um e-mail para ele exigindo que ele não brigasse mais com a nossa mãe, não mandasse mais na gente e que ele nem tentasse comer a gente, se não mandaríamos esse filminho para os amigos dele e denunciaríamos ele.

Mel disse que o pai passou uns dias sem olhar para elas, mas parou de brigar com a mãe e seu comportamento de pai proibitivo mudou, disse que elas saiam e voltavam à hora que queriam e faziam o que queriam. Mel falou que eu podia ficar com o CD que o filme estava seguro no computador dela, no da irmã e num pan drive.

Sei que tudo isso existe, mas vê uma situação dessas com a filha do envolvido no colo me deixou um pouco chocado, mas Mel disse que elas já tinham superado tudo, que iam pensar só nelas, que agora que me encontraram queriam aproveitar. Naquela noite Mel pediu para transar com ela, mas só fizemos oral.

O dia do casamento estava chegando, as meninas sempre conversavam comigo, lá em casa, no prédio ou na praia, o pai delas sempre nos via juntos, mas não dizia nada. Num domingo eu estava sozinho na praia, o pai das meninas chegou sozinho, ele disse que todos iam descer depois que ele veio na frente, ele perguntou se eu já tinha transado com Patrícia, falei que não era assunto para se conversar, ele perguntou o que tanto eu conversava com as filhas dele, eu falei que estava tentando tirar da cabeça delas o trauma de ter visto o pai fazendo sexo com o irmão.

Nessa hora ele ficou branco e baixou a cabeça, eu falei que tinha visto o filme e que ate tinha uma copia em CD, mas que ele não ficasse preocupado, pois o segredo dele estava bem guardado, que se ele achasse que eu podia ajudar, que ele poderia se abrir.

Ele levou um tempo calado e pensando, depois disse:

- Antigamente era tudo normal, curtia a minha mulher e meus filhos, eu não via meus filhos como objeto de prazer sexual, mas tudo mudou quando meu filho entrou na adolescência e começou a dar sinais de que se interessava pelo corpo dos amigos da academia, logo depois ele apareceu com aqueles dois amigos que não desgrudavam dele, quando ele tinha dezesseis anos eu escutei umas conversas dos três onde eles citavam uma relação entre eles, fiquei possesso, comecei a vigiar ele, uma vez os flagrei trocando, fiquei olhando, aquilo mexeu comigo, deu vontade de castigá-lo, mas castigá-lo sexualmente, meter meu pau no cu dele e o fazerele chorar com meu pau no cu dele, entrei de repente no quarto onde eles estavam, mandei os amigos dele embora, ele começou a querer se explicar, o mandei ficar de quatro na cama, tirei meu pau para fora, massageei, quando ele ficou duro, meti sem pena no cu dele, pensei que ele ia chorar de dor e nunca mais ia dar para mais ninguém, mas ao contrario disso, ele ficou com mais tesão do que quando estava dando para os amigos, eu com mais raiva ainda, mas aquela raiva foi se transformando em tesão, cada vez mais eu estava gostando de meter nele, ate que gozamos juntos.

Ele continuou falando:

- Passei mais de um mês sem falar com ele, mas uma noite ele foi ao quarto onde eu fico no computador, me disse que não ficasse com raiva dele, que ele era assim mesmo e não tinha vergonha, mas que podia ficar tranqüilo que ninguém além de mim e dos dois amigos dele iam ficar sabendo. Depois disso ele puxou minha cadeira para trás, sentou no chão entre as minhas pernas deitou a cabeça no meu colo e disse que sabia que eu tinha gostado de comer o cu dele, eu comecei a lembrar, meu pau começou a ficar duro, ele o tirou e começou a chupar, ele fazia melhor que a minha mulher, gozei na boca dele, ele bebeu tudo, minha mulher nunca me deixou gozar na boca dela, depois o comi novamente, daí para frente fiquei viciado, eu não dou só faço comer, comi os dois amigos dele também.

Ele parou de falar, eu perguntei se era porque a esposa dele não fazia sexo anal com ele, ele falou que não, perguntei o que ele sentia pelas filhas, ele disse que primeiro sentiu um sentimento de posse, depois foi ciúmes de vê as meninas beijando os garotos e por fim quando as viu com os corpos delas formados e prontos para o sexo, foi um desejo incontrolável. Disse também que quando elas descobriram tudo e ele teve a certeza que não teria chance com as filhas, conseguiu duas garotas parecidas com elas e estava comendo as duas pensando nas filhas. Falou que apesar da esposa ter um corpo lindo, malhado por horas e horas de academia, não gostava mais de transar com a mulher, que já não transavam há mais de um ano, mas a amava e estava preocupado pelo fato dela sempre cobrar sexo dele e que pelo fato dele não fazer, talvez ela pudesse arranjar outro homem e deixá-lo, eu falei que isso poderia acontecer sim, nessa hora ele olhou para mim e disse:

- O ideal era que alguém em que eu confie, satisfaça as necessidades sexuais da minha mulher e não a tire de mim. Já que você vai ficar comendo a minha nora em segredo, poderia me fazer esse favor também.

Falei que se ela quisesse seria um prazer para mim, mas que eu não ia forçar nada, ele disse que seria fácil convencê-la a ficar comigo, que essa parte deixasse com ele. Falei que as meninas estavam doidas para transar comigo, ele disse que já sabia, pois tinha escutado elas conversando com a mãe, que gostaria que fosse ele mesmo a tirar a virgindade das filhas, mas como estava fora de questão, estava conformado por ser um amigo que iria fazer e não meninos bissexuais que andam por ai.

Ele me agradeceu pelo fato de eu ter ouvido ele e guardar o seu segredo, que ele estava quase enlouquecendo sem poder comentar isso com ninguém, mas que agora estava aliviado por ter falado. Eu disse que não o recriminava que sabia que isso acontecia, mas que ele procurasse ter um equilíbrio para não estragar o seu casamento.

Nessa hora vinha se aproximando as meninas e a mãe delas, as meninas não quiseram ficar conosco, me deram selinhos e foram andar, Marina (fictício) mãe das meninas me deu dois beijinhos e toda sem jeito me agradeceu por ter mandado Patrícia falar primeiro com eles antes de tomar alguma decisão sobre o casamento, por dar assistência a nora depois do casamento e por não dizer nada a ninguém, falei que ela podia ficar tranqüila que nosso segredo ficaria bem guardado.

O final de semana passou normal, na outra sexta-feira à noite, tocam na porta, pensei que fosse uma das meninas, eu estava vestido com uma bermuda curta de pijama, coloquei uma camiseta e abri a porta, para minha surpresa quem apareceu foi Marina, a convidei para entrar, ela vestia um vestido tomara que caia branco, o vestido deixava a mostra suas lindas coxas e quase a sua calcinha, ela não usava sutiã e nos pés uma sandália alta. Marina estava um pouco nervosa, ela falou que o marido ligou dizendo que ia sair com uns amigos e as meninas tinham ido para uma festa, todos chegariam de madrugada.

Eram nove da noite, ofereci um vinho, ela aceitou, começamos a conversar amenidades e tomar vinho. Ao longo da conversa ela parou um pouco e disse que não sabia como o filho tinha se interessado em fazer sexo anal com os amigos, falei que com a mania de admirar os corpos e a abertura sexual, muitos rapazes procuraram também novas formas de prazer e gostaram, ela falou que nunca tinha feito sexo anal, falei que muitas mulheres gostam, se ela experimentasse poderia gostar.

Marina perguntou o que eu achava do seu corpo, falei que era muito bem feita, que eu adoraria tê-la em meus braços, ela disse que Mel tinha contado com detalhes o que nós fizemos, ela disse que gostou muito do que ouviu.

Para vocês terem uma idéia Marina é uma morena muito bonita, têm 1,68 m, olhos negros, um pouco amendoados, cabelos lisos, bem pretos, toda malhada, seios pequenos, mas não muito, coxas torneadas, 104 de quadris, bumbum grande, mas perfeito, xaninha carnuda de pelos pretos, bem aparados e na entrada da xaninha depilada.

Eu levantei coloquei uma musica lenta e a tirei para dançar, no começo ela estava tímida, mas foi se soltando, nossos corpos colaram, nossas coxas se esfregavam, meu pênis ficou duro, eu esfregava o meu pênis na sua xaninha, ela forçava os quadris para frente para senti-lo melhor, beijei seu pescoço ao mesmo tempo apertei seu bumbum, ela suspirou, logo depois veio nosso primeiro beijo, primeiro suave, depois com muito tesão, quando paramos de beijar, segurei Marina pela mão e fui me encaminhado para a minha suíte, lá tirei seu vestido, seus seios lindos apareceram, as marquinhas brancas do biquíni estavam bem definidas na pele morena, aureolas marrom clara, ela retirou minha camiseta, nos abraçamos, nos beijamos, desci beijando seu pescoço, passei a ponta da língua nas aureolas e nos bicos dos seus seios, depois chupei gostoso, desci beijando sua barriga, retirei sua calçinha branca de renda, a deitei na cama com as pernas abertas e joelhos dobrados, comecei a beijar suas coxas indo em direção da sua xaninha, estirei a língua toquei seu clitóris, depois passei no seu cuzinho, na seqüência enfiei na a língua na sua xaninha, devido ao jejum Marina começou a gozar, esfregava a xaninha na minha boca, molhei meu polegar com seu liquido e fui enfiando no seu cuzinho, ela gemia, se contorcia, quando ela parou de gozar, me deitei entre suas coxas, a cabeça do meu pênis encostou na entrada da sua xaninha, Marina se estremeceu, comecei a entrar, a xaninha estava bem apertada, fazia tempo que não tinha sido visitada, Marina pediu para ter cuidado, disse que meu pênis era maior e mais grosso do que o do marido, pediu para não gozar dentro pois não estava tomando anticoncepcional, entrei devagar, ela revirava os olhos e gemia, quando entrou tudo, comecei um vai e vem gostoso, Marina com pouco tempo deu sinais de gozo, aumentei a velocidade, ela explodiu num gozo intenso, estava linda gozando, quando ela foi parando, comecei a meter sem pena, ela renovou o gozo e explodiu num novo gozo com maior intensidade ainda, depois ficou largada na cama, a virei de bruços sobre um travesseiro, abri seu bumbum, comecei a passar a língua no seu cuzinho, peguei o lubrificante na gaveta da cômoda, untei todo o meu pênis depois seu cuzinho, me deitei por cima de Marina, meu pênis deslizou no meio daquele bumbum gostoso, a cabeça do meu pênis encontrou seu cuzinho, forcei, Marina disse que não ia agüentar a dor, falei que ia devagar, forcei mais, a cabeça entrou, ela gemeu alto, botei mais um pouco, comecei um vai e vem com o que estava dentro, ela começou a relaxar, meti mais e mais, ela gemia, disse que estava doendo, que suas pregas estavam se rompendo, parei um pouco, retirei o pênis, lubrifiquei novamente meu pênis e seu cuzinho, meti gostoso, dessa vez ate o talo, ela gemeu, comecei um vai e vem cadenciado, ela falou que estava ficando gostoso, que nunca tinha pensado em dar o cuzinho, mas agora queria que eu metesse forte, obedeci, metia sem pena, ela empinava o bumbum, rebolava, disse que ia gozar pelo cuzinho, aumentei a velocidade, ela começou a gozar, eu fui junto, gozamos pra valer, ate que paramos, eu esperei meu pênis sair do seu cuzinho, fui tomar uma ducha, logo depois ela chegou, me beijou, tomamos banho, ainda dentro do box Marina ajoelhou-se e começou a me chupar, disse que queria tomar meu leite pois nunca tinha experimentado o gozo de um homem, mas a posição estava incomoda para ela, a levantei levei-a para cama e a sentei, fiquei de pé na sua frente, coloquei o meu pênis na sua boquinha linda, ela chupava com gosto, eu segurava na sua cabeça, ela chupava, apertava meu pau com os lábios, as vezes me masturbava, comecei a meter devagar na sua boquinha, senti que ia gozar, avisei a ela, ela sugou chupou, ate que começou a sair meus jatos em sua boca, ela tomava tudo, não deixou cair nada, quando terminei ela olhou para mim e disse:

- Sempre tive vontade de tomar o leite de um homem, mas o do meu marido eu nunca senti vontade. Eu tenho que te contar um segredo, mas primeiro eu vou ao banheiro, quando eu voltar eu te conto tudo.

Continua...


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Comentários

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otimo conto quero posta logo a continuaçao quero saber como foi a lua de mel

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