
Legal.
Costumo frequentar uma sauna aqui da capital. Numa dessas idas, resolvi fazer uma massagem de verdade. Agendei na recepção interna, dando o número da chave do guarda-volumes.
Fiz a sauna, passei pelo saguão de relax onde havia várias ¨massagistas¨ e fui para a sala terapêutica. Ao ver quem me esperava, fiquei bem animadão.
Sou acrófilo (tarado por mulheres grandalhonas) e ela era literalmente, mulher pra mais de metro. Loira, alta e rosto bonito, bem maquiada. Elegante, ar de MILF gente fina. Uma verdadeira cavala.
O guarda-pó e mini-saia branca realçavam aquele corpaço de mulherão americana. Tirei o roupão e sob seu comando, deitei de bruços na mesa de massagem, totalmente nu.
Se apresentou como Sheila, com certeza nome de guerra. Xavecos à parte, falei do meu tesão por mulheres altas e papo vai, papo vem, fiquei sabendo que tinha 30 anos, media 1,82m. e para aumentar a fantasia, era casada. Trabalhava ali porque a grana era melhor do que em clínicas de estética.
Trouxe toalhas úmidas e quentes, cobrindo minhas costas, nádegas e pernas. Tirou as toalhas e passava óleo enquanto massageava às vezes vigorosa, às vezes levemente. Com a cara enfiada no buraco circular, conseguia ver parte daquelas pernas compridas e torneadas. Fiquei excitado e de membro duro.
Enquanto ela foi buscar mais toalhas, ergui o traseiro e fiquei alisando o cacete.
Sheila voltou, pedindo para mim virar, de barriga para cima. Pego no flagra, sem graça, relutei um pouco, rezando para o pau amolecer.
Não teve jeito. Virei de frente, com o pau ereto, apontando para o teto (não é que rimou?)
Ela, profissional, fingiu não perceber, me cobriu com novas toalhas, começando pela região genital, depois o peito e as pernas. Aguardou um pouco, tirou só a de cima, repetindo a massagem que tinha feito nas costas. Foi para as pernas, demorando-se na sola dos pés.
-Huum, delícia ! Gemi forçado, mostrando que estava bom demais. Ao mesmo tempo, ansioso, pensava que depois dos pés e pernas, ela viria para as partes íntimas. O que iria fazer ? Pensando nisso, o cacete ficou mais duro ainda.
Terminou embaixo e para minha decepção, friccionou meu pescoço, dando atenção para a cabeça, apertando os lóbulos temporais. Finalmente, foi para onde me interessava. Não tirou a toalha, que nessa altura parecia uma tendinha com um mastro suportando o centro. Enfiou a mão por baixo, massageando a barriga e chegando no máximo, até o limite dos pelos pubianos. Quase gozei.
Na semana seguinte voltei. Não conseguia tirar Sheila da cabeça.
Quando ela chegou na última toalha, arrisquei:
- Pega no cacete. Por favor, bate uma punheta pra mim !
Ela profissional como sempre, já acostumada com tal situação, me disse que não podia. Sua função a impedia de ter contatos sexuais com clientes, para não concorrer com outras meninas que estavam ali para transar.
Peguei uma das meninas, a mais alta de todas e meti adoidado, imaginando o corpão da Sheila.
Toda semana ia na sauna, muitas vezes para suar rapidinho, tomar uma ducha e receber a massagem. E sempre elogiando Sheila pela sua técnica, beleza e principalmente os 1,82m. E cantando com mais veemência. (Verdade, gente, não posso assistir jogo de volei feminino, vendo aqueles monumentos com aqueles shortinhos...).
Dizem que ¨água mole em pedra dura tanto bate até que fura¨.
Na quinta ou sexta vez, depois de incontáveis suplicas, ela pegou meu pau por baixo da toalhinha e bateu uma punheta gostosa. Gozei rápido. Sheilão, impassível, pegou as pontas da toalha e limpou meu cacete. Apertou, espremendo o resto da porra e deixou tudo sequinho.
Já que o assunto é ditado popular, vou citar outro para ilustrar o que sentia. Se der o dedo, quer a mão. Se der a mão, quer o braço. Se der o braço...
Na vez seguinte, ela me masturbou novamente. Eu queria comer aquela deusa. Estava maluco de tesão, tarado por ela ! Tentei beijá-la mas ela se esquivou, me afastando.
Sempre, quando estava de bruços, e via aquelas pernonas bem ao meu lado, tinha vontade louca de passar as mãos, subir pelas coxas chegando na xoxota.
Cada vez mais ousado, dizia que estava louco para come-la. Que seria rápido. Que de tão gostosa ela era, bastava colocar o pau dentro que eu gozaria rapidinho. E ela sempre negando. ¨-Você está louco ? Se o patrão descobre vou pra rua !¨.
Sei lá se na oitava ou décima vez, contei que tinha transado com uma menina pensando nela. Que tinha até falado seu nome quando gozei. Ela perguntou quem era a menina e falei que foi Roxane, uma garota nova na casa, loira e também alta, não tanto quanto Sheila.
Já tinha meio que desistido de comer aquela gata. Seria uma ¨foda platônica¨. Só no meu imaginário.
Eu deitado na maca de pinto duro. Era hora da punheta de sempre. Sheila trancou a portinhola, tirou a calcinha e arrancou a toalha que cobria minha pica. Subiu na mesa de massagem, ergueu a mini-saia até a cintura e ficou de cócoras, quase sentada na minha barriga. Pegou meu cacete e enquanto segurava, veio descendo. Ainda não acreditando, vi a cabeça do pau sumindo no meio dos pentelhos loiros.
- Só me avisa quando for gozar!Me disse com cara de safada.
Sem camisinha ! Mas na hora, não queria nem saber. Só sentia o contato úmido, morno daquela buceta apertada engolindo meu caralho, centímetro por centímetro. Ela rebolava lentamente, agasalhando o cacete.
Na hora, não sei porque, tive a vontade de ser um John Holmes para ter um pau de 30 centímetros, para que aquela penetração não acabasse nunca. Mas logo já estava tudo dentro. Ela subia e descia. Ia para frente e para trás. Nossa ! Que foda incrível ! Não queria gozar. Me deu vontade indescritível, de urinar dentro dela. Não aguentei. Gritei: ¨-vou gozar! vou gozar !¨.
Ela levantou lépida. Senti que no primeiro jato de esperma, a cabeça do pau ainda estava dentro. Gozei e gozei. O corpo estremeceu involuntariamente. O pau ainda estava pulsando quando ela limpou com a toalha.
As vezes pensava que o caso era irreal. Tinha comido a Sheila ! Uma deusa linda, a mais gostosa que já tinha conhecido. Durante os demais dias que não ia para a sauna, tocava punheta pensando nela e se antes a cobiçava, agora relembrava aquela foda inesquecível. E passei a fantasiar e cobiçar a bunda dela. Que traseiro !
O mesmo jogo de sempre. Pedi, supliquei, implorei para comer o cu dela, mas Sheila negava. Falava que doía e nem o marido não metia ali. E eu argumentava que lá atrás não tinha o perigo de engravidar, que o meu pau era pequeno (Só 12 centímetros, mas grosso). Que ia colocar devagarinho. Ia por só a cabecinha. Se doesse eu tiraria, entre outros chavões de cantar uma bundinha.
Passei a carregar gel lubrificante no bolso do roupão. Até comprei um vibrador fino.
Certa vez, antes de tirar o roupão para começar a massagem, agarrei-a e meio forçado dei um beijo de língua. No começo ela rejeitou, fechando a boca. Mas foi gostoso sentir que ela amolecia, correspondendo ao beijo. Relutou em deixar abaixar a calcinha. Mas cedeu. Caí de boca naquela xaninha, beijando loucamente, chupando vigorosamente os lábios vaginais, empurrando a lingua adentro, lambendo o clitóris.
As pernas longas, torneada, tensas, fechadas, em posição de defesa foram se abrindo. Começou a rebolar, sentindo prazer. Sheila arfava, gemia de prazer. Como tinha tempo de sobra, passei a chupar menos afoito, demorado, carinhoso, mais ritmado. Ela estava entregue. Sussurrava entre dentes, segurando os gritos: ¨ai, ai, chupa, chupa, vou gozar, ai, ai¨.
De repente cerrou as pernonas, quase esmagando minha cabeça. Gozou segurando urros. Continuei lambendo o grelinho e mamando. Ela voltou a gemer, mexendo o quadril e forçando a bocetona contra meu rosto.
Levantei, coloquei-a apoiada na mesa de massagem, e por trás, de baixo para cima, penetrei na boceta. Ainda vestido com o roupão aberto, peguei o vibrador e o gel lubrificante. Enquanto metia, estava concentrado em lubrificar o aparelhinho. Comecei a enfiar o vibrador no anus dela, firme e sem forçar, abrindo o botãozinho fechado.
¨- O que é isso ? O que você está fazendo ? Perguntava, tentando se virar.
Eu a tranquilizava, dizendo: ¨- Calma, calma, você vai gostar. Relaxa, calma¨.
Com dificuldade conseguir colocar metade. Liguei o interruptor. Ela ficou por um instante parada e depois, aprovou as novas sensações. Passou a rebolar, cada vez mais rápido. O aparelho entrou tanto que até temi que desaparecesse naquele buraco.
Ela já imaginava que estava com um vibrador enterrado no cu. Tirei meu pau da buceta e untei com o gel. Esparramei tanto que sentia escorrer nos pentelhos e testículos. Chegara o momento. Era a grande chance. Tinha que ser rápido.
Tirei o vibrador e joguei um monte de gel no rego dela. Com o pinto, levava o gel até botãozinho rosado. Empurrava o lubrificante para dentro, com a cabeça do pau. E enfiei o cacete no cu da Sheila. O grito de dor foi concomitante com o anel do anus apertando a cabeça do meu cacete. Tinha entrado só a terça parte. Ela reclamou:
¨- Para, para, ai, ai, está doendo. Para, ai, ai ¨.
Fiquei imóvel, saboreando a sensação de estar com o cacete dentro daquele túnel quente. E prometia o incumprivel, que já ia tirar, que era só mais um pouquinho.
Deu para sentir que ela se acostumou com a invasão, ao aliviar a pressão das preguinhas sob minha tora. Ia agora empurrando devagar e com cuidado, a cada abertura, a cada oportunidade. Quando pensava que estava para colocar tudo, ela expulsava, ¨cagando¨ o meu pau.
Demorou. Tive que ter muita paciência. Cheguei temer câimbras de tanto ficar na ponta dos pés para alcançar e foder aquela gigante de luxúria e tesão. No final ela rebolava, reclamando de dor às vezes. E a cada estocada, ela no mesmo ritmo, soltava um gemido abafado e repetitivo: ¨-Ahh, ahh, ahh, ahh¨.
Fui metendo cada vez mais rápido. E os sons guturais dela acompanhando. Confesso que me senti poderoso, vendo um mulherão daqueles, gemendo a cada empurrada. Enquanto soltava seus ais a cada socada, passou a me xingar e pedir mais e mais.
Segurei o quanto pude. Quando não deu mais, meti o mais fundo que deu e soltei um jato fortíssimo de porra. De pernas bambas, me deixei cair sobre ela, enquanto meu pau ia soltando outras golfadas, latejando naquele buraco apertado.
Não sei se ela chegou a gozar. Quando tirei a rola, só vi o buraco sem pregas, em contrações, expulsando a gala farta, misturada com o gel. Foi uma das melhores fodas da minha vida.
Durante certo tempo, minhas massagens na verdade passaram a ser ¨massagens¨. Fodíamos de tudo que era jeito. Até o dia em que soube que ela não trabalhava mais ali. Não sei se pediu demissão ou foi demitida. Só espero que não tenha sido eu o motivo.
Passado anos, tenho a fantasia de que Sheila, leia este relato e nos comentários poste o seu e-mail. Adoraria!
Legal.
10
Eita, Primo, você sabe mesmo utilizar a famosa "Paciência Oriental", hein? Foi comendo o mingau pela beiradinha, com jeitinho até que se fartou... Como resistir? Eu sempre desconfiei dessas saunas, sabia? Parabéns por mais um conto fantástico!
Uma cavala dessas é pra ficar gamado mesmo! Imagino como devia ser para o marido ver ela indo trabalhar como massagista, sabendo que os logbos estariam à espreita. Um pena você ter perdido contato
otimo muito bom cara dez e tres estrelas
MEu amigo Yuzo, obrigado pela revisita ao meu conto da Helga. Retribuo revisitando esse seu conto delicioso, imaginando essa raínha nórdica sendo convencida aos poucos por você e se entregando aos seus caprichos. Tenho um fraco por rainhas nórdicas, como deve ter notado no meu conto sobre a Helga e esse seu conto mexe comigo. Deixo as merecidas tres estrelas em adição ao Dez que ja tinha deixado na outra leitura
UAU, Yuzo... Que relato mais tesudo este... Sensacional!... Nota máxima (claro!)... Obrigado pelo seus comentários nos meus, espero que deixe outros mais... Enquanto isso ou aqui me divertindo com os seus... Queria eu uma Sheila massagista assim... Tive a Nicole, como poderá lê em meus contos... Dê uma conferida!
DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 160 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 87 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.
Delicia de conto.
A preferência por mulheres altas é um fetiche incomum, porém peculiar e interessante; no caso desta Sheila, a insistência acabou dando resultado surpreendente.
Excitante.
Muito bom.
Todas as vezes que oferecem açaí agradeço e dispenso. Quando surgiu em SP tornando-se “coqueluche” experimentei e não gostei. Nos dias atuais ainda tentam “corromper” com o açaí acrescido com tal ou tais ingredientes. Experimentei e não gostei e ponto final Acrófilo. Com certa habitualidade encontro com um grupo de atletas de vôlei ainda adolescentes e reflito no tamanho das pernas delas, longas. Quando cruzo com elas, sendo um baixinho por natureza, sinto um anão. Entretanto, vendo essa característica pelos olhos do conto, de sua Parafilia sexual, fico qual o açaí querendo experimentar para saber se gostarei ou não. Soma às tuas palavras três episódios: Um HQ onde um cientista louco cria uma máquina para minimizar o tamanho e vira algo de dez centímetros com sua assistente, uma multa de lindas curvas o seu alvo. Como um podólatra, achei demais o “homenzinho” fodendo os dedos da gigante. Noutro, numa “pocilga” da Mamma, uma mulher loura, gigante, quase dois metros de altura. O cachê dela equivalia a quatro das demais na casa. Nunca esqueci a imagem dessa gigante menos ainda tive coragem de enfrenta-la. A última é de dias atrás, um casal, a mulher alta, bem alta em um vídeo numa cena de 9 minutos de sexo. Dificilmente a Sheila irá retornar em E Mail, mas talvez abra para outras gigantes que gostem de ter “homenzinhos” aos Pés, literalmente falando. Ah, sim, concordo que o voto é uma obrigação e não um direito. Tem que ser quando você quer ver aquela partida do time do coração, que vai com alegria, eufórico, feliz, cheio de expectativas boas para o resultado final.
Hummmm, me encheu de vontade... Você me excita demais quando escreve. Vou ter de comprar a sandália de salto mais alto que achar, pra te seduzir. Numa dessas quem sabe... Rssss. Um beijo!
Nossa que delicia, gozei imaginando a Sheilinha
Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Gostei de saber como funcionam essas casas de massagens. Além de tudo narrado de forma sexy, sedutora...excitante. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Bjs babados.
Hummm, massagem e sexo, que delícia não?! Gostei desse também, pra variar! kkk
Maravilhoso! Acredita que nunca fui em uma casa de massagens?
Acho que não tem homem que não associe o cheiro da essência de eucalipto com tesão, por causa dessas casas de massagem. Eu também já fiquei vidrado numa massagista dessas, tentei sem sucesso. Acho que faltou insistir. Sorte a tua de ter conseguido. O relato está muito bom. Leva meu dez.
Mto excitante essas massagens. O negócio é insistir e insistir. Kkkk.