O crente e o cu quente 02

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1482 palavras
Data: 30/10/2010 20:53:32

Continuávamos deitados. Eu passava as mãos no tórax peludo de Lúcio e cheirava seu pescoço quando escutamos:

- Paaai!

Era Lucas que chamava do portão. Lúcio pulou da cama, e agitado vestiu-se.

- Eu vou abrir. Você fica aí, fingindo dormir... depois você sai... Certo?

- Tudo bem.

Do quarto ouvi Lucas conversar com o pai:

- O Senhor precisa levar a mãe ao hospital. Ela sente muita dor...

- Voltou novamente, foi?

- E muito forte!

Resolvi sair do quarto. Ao me ver, Lucas baixou a cabeça.

- Oi, Lucas!

Não houve resposta.

- Responda, filho!

Sem olhar para mim:

- Oi.

- Que tem sua mãe?

Antes que ele respondesse, Lúcio começou a falar... para espanto do filho:

- Ela esperava um filho. Já passava do 4 meses... mas perdeu. Tem uns 2 meses isso. De lá pra cá, tem sofrido com dores. Um sufoco...

- Pois vá, Seu Lúcio. Leve-a. O senhor tem dinheiro pro táxi?

- Não... mas dou um jeito.

- Espere.

Fui ao quarto e voltei entregando algum dinheiro a ele.

- Tome. Isso ajuda.

- Mas aqui tem mais que seu pai me deve. Ele já pagou quase tudo.

- Isso aí não tem nada com relação ao serviço. Eu estou dando. Não é do meu pai...

- Mas...

- Seu Lúcio, vá logo. Com dor não se brinca...

- Lucas junte aí o material. Mais tarde volto com notícias.

Os dois estavam com os olhos cheios d’água. Lúcio saiu e Lucas começou a limpar.

- Então você ia ganhar um irmão?

- Pois é. Já é o segundo que ela perde. O outro tinha só 2 meses.

- E você... o que anda fazendo?

- [Risos]... Na mesma.

- Hummm... sei. Ouvi dizer que tava noivo...

- [Risos]... Mas faz tempo que acabou. Sou muito novo...

- Sei mais coisas... Lucas tira a camisa... vai sujar!

Ele parou, pensou um pouco e foi tirando. Quase caí duro! Como seu corpo estava lindo... barriga, peito. Já começava até a nascer cabelos no peito! Não resisti e comentei:

- Que corpão, heim... Tem malhado?

- Em casa mesmo. Mas sempre tive... você que nunca reparou.

- Quando éramos amigos? De jeito nenhum... Se fosse, seu pai tinha dado aquele esporro com razão!

- Como?

- Não... nada...

Soltei aquilo num impulso... sem pensar. Ele ficou vermelho de vergonha. E eu também. Entrei rápido no quarto e ele veio em seguida.

- Não entendi. Por que meu pai teria razão?

- Deixa pra lá...

- Fala... por favor!

- Eu só fiz um comentário. Só um elogio.

Ele chegou mais perto de mim.

- Por que ele teria razão? Por que nós teríamos algo? Era isso?

- Lucas...

- Você nunca reparou que eu gostava de você? Nunca?

- Luc...

Fui calado com um beijo. Doce, suave, terno. Eu flutuava. Senti seu pau ficar duro e o meu correspondeu. Nossos corpos se apertaram mais, e o beijo foi ficando mais forte. Tentei abrir a bermuda dele, mas...

- Pára! Não... Não posso...

- Lucas, espera...

Em disparada, Lucas pegou sua camisa e saiu da minha casa. Fiquei perturbado com tudo. Nunca imaginei! Talvez o desejo por seu pai tivesse impedido que eu notasse o que ele sentia. Mesmo agora, era Lúcio que eu desejava.

Após limpar a sala, decidi ligar para Tizinho. Achamos melhor conversar pessoalmente, assim, num instante ele chegou em minha casa.

- Entra, homem. Que onda...

- Não me diz que não deu certo.

- Deu até demais. Mas o pior foi o que rolou a mais...

- Como assim?

- BemCaralho, bicho! Então pode se preparar... Agora é que a putaria vai começar!

- E eu já estou até começando a me arrepender...

- Que nada! Deixa rolar... Uma emoçãozinha faz bem. Agora eu que vim cobrar minha parte... Nem sei mais...

- Que parte? [Risos]

- Eu não vou ganhar nem um boquetezinho, não? Pra recordar os velhos tempos...

- Safado! Espere... o seu vai ser especial...

- Humm... Vou esperar, heim!? E de pau duro! Olha aqui...

Dei uma pegada na rola de Tizinho. Que rola gostosa... Deu água na boca! Mas ficou por aí. Ele se foi, e eu liguei a TV.

Já eram 23h, quando a campainha tocou. Fui atender, e era Lúcio. Fui abrir e pedi que entrasse.

- E então, Seu Lúcio... como ela está?

- Já está em casa. Foi medicada e está repousando.

- Que bom.

- Seus pais já voltaram?

- Não. Só voltam segunda.

- Ah... é mesmo. Quero conversar contigo. Sobre o que aconteceu...

- Olha... por mim... fica entre nós.

- Não, não é isso. Eu... eu quero de novo...

Ele me encarou e pegou em meu queixo. Já aproximava sua boca da minha... eu recuei.

- Querer, eu também quero. Mas tem muita coisa envolvida...

- O que, por exemplo?

- Seu Lúcio... pense bem: hoje é uma, amanhã outra... de repente a gente ta totalmente envolvido. O senhor tem sua família, sua religião, enfim... sua vida. No fim, eu é que vou sofrer... Preciso contar uma coisa...

- Fale...

- Eu sou apaixonado pelo senhor desde o dia que sua mudança chegou aqui na vila. Naquele dia, nasceu meu desejo...

- Sério?

- Verdade.

- E então... Estou aqui querendo você e... você está me recusando.

- Porque eu não quero viver uma paixão às escondidas. Eu não preciso, entende?

- Tem razão. Eu só te atrapalharia a vida... Me dá um tempo? Deixa eu pôr as idéias em ordem...

- Tudo bem...

- Então eu vou indo.

Lúcio pôs a mão em minha coxa e deu um leve aperto, enquanto se levantava. Agora ele estava vestido como de costume: calça social e camisa de mangas longas também social, e sapato preto de bico fino. Ao ficar em pé, o volume entre suas pernas ganharam destaque, e eu não pude deixar de notar. Embora estivesse mole, seu pau sempre fazia um volume que me deixava pirado. Levantei também para acompanhá-lo. Já na porta eu peguei em seu braço e ele virou para mim.

- Espera!

- Oi?

- Me beija! Te quero agora!

Lúcio passou o braço fechando a porta e me agarrou num beijo ardente. Comecei a tirar cada parte de sua roupa e passar a língua em cada pedaço do seu corpo. Deitamos ali mesmo no chão. Ele ficou sobre mim. Sua boca percorreu do meu pescoço até minha rola. Ele chupava freneticamente meu pau, meu saco, até que levantou minhas pernas e passou a chupar meu cu. Eu me contorcia de prazer. Ele chupava e gemia. Eu estava louco. Pegava sua cabeça e puxava, esfregando no meu cuzinho, e sua língua ia invadindo meu buraquinho. Ele sentou em meu peito e empurrou o cassete em minha boca. Eu ergui a cabeça e chupei, chupei, melei, babei... Ele salivou sua mão e pondo o braço para traz começou a me punhetar.

Num certo momento, parei de chupar seu pau e fui puxando seu corpo até ficar com sua bunda em cima do meu rosto. Lasquei a língua no seu cu e pincelei, enfiei, chupei suas pregas. Ele urrava de prazer. Fiz movimento de sobe e desce em sua bunda, enquanto abria seu cu e enfiava minha língua reta. Eu estava comendo aquele cuzinho com a língua.

Ele saiu e deitou-se sobre mim. Rola com rola. E me beijou. Esfregamos nos cassetes e eu o virei, deixando e bunda para cima. Abri suas pernas, e mais uma vez, comecei um cunete. Ele gemia e rebolava com minha língua enfiada. Seu cuzinho piscava apertando minha língua. Melei a cabeça da minha rola e encostei na entrada do seu cu. Antes que ele recusasse, abracei-o e fui enfiando aos poucos, enquanto fungava em seu cangote. Sua respiração foi ficando forte e ele abriu mais as pernas.

- Aiii...

Quando entrou a cabeça, parei e fui beijando seu pescoço, virando seu rosto para mim e iniciei um beijo. Ele deu uma reboladinha e eu enfiei mais. E mais. E mais... até atolar inteiro meu pau. Agora afastei meu corpo um pouco e comecei a meter e tirar... aumentando o ritmo. Agora eu bombava forte, e ele começou uma punheta.

Que cu apertadinho. Eu tinha certeza que ele era virgem. Para apimentar ainda mais, dei uns tapas em sua bunda enquanto metia pomba.

- Fica em pé.

Ele ficou, mas sem olhar para mim.

- Põe a perna aqui.

Lúcio colocou um pé sobre o sofá. Fiquei de cócoras e lambi mais um pouco seu cu, que estava quentinho. Melei minha pomba, inclinei um pouco o corpo dele para frente, e meti rola. Fui mais veloz agora e peguei seu pau, punhetando no mesmo ritmo das metidas. Ele gemia demais...

- Vou gozar!

Quando me avisou, o meu gozo também estava chegando. Tirei a pomba do seu cu, subi no sofá e mirei a cabeça do pau para sua boca. Ele abriu e os jatos de gala começaram a encher sua boca, enquanto ele pôs a pomba para o lado e esporrou no chão.

Antes que ele engolisse, abaixei meu rosto e o beijei dividindo a gala. Nos abraçamos e continuamos a nos beijar. Sentamos no chão. Deitei em sua perna. Ele respirou fundo e disse:

- Agora eu tenho a certeza do que eu estou sentindo...

A campainha tocou.

[CONTINUA]


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Comentários

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EXCELENTE!!!! Uma raridade em termos de qualidade!!! Deu uma escrita impecável, envolvente esensual sem ser vulgar, na medida certa...Aguardamos a continuação!!!

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concordo com o comentario acima .... que o padrao do conto esta em alta mesmo .. parabens..

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