Meu pai estava chegando do boteco bem na hora em que eu entrava pela porta de trás do nosso carro. Achou estranho o Zezo entrar também em seguida e com toda aquela pressa. Viu perfeitamente quando o menino arrancou o meu shortinho. Viu quando eu me virei e enfiei a cara no pinto dele. Então meu pai tirou a cinta.
Apanhei muito, mas não adiantou nada. Aquela surra não conseguiutirar o sabor do pau do Zezo da minha boca, e nem o cheirinho gostoso do pinto sujo daquele menino porco da minha cabeça. Mas o bestinha ainda estava com medo de encarar o meu pai frente a frente.
- Ele não vai bater em você também, Zezo! Ele não pode... ele nem é teu pai nem nada!...
- Sei lá, seu pai é louco!
Não gostei da ofensa e devolvi na lata:
- É mesmo, né? Só pode ser louco mesmo!... Ele até GOSTA da tua mãe!
O Zezo me olhou com a carinha meio atravessada, mas eu não tava nem aí.Quem começou foi ele! Todo mundo na rua via como a mãe dele se abria toda pro lado do meu pai, e o meu pai pro ladodela. Os dois iam acabar se entendendo, mesmo com todo o ciúme daquele menino bobo.
- Tá bom, Zezo... parei – levantei a mão como bandeira da paz – Meu pai deve ser doido mesmo, mas não é por causa disso!...O que acontece é que ele não tinha mesmo nada que me bater daquele jeito! O cu é meu, não é? Então!... Se eu quero dar o meu cu pra você, ele é que não tem nada a ver com isso, porra!...
- Ah, então você quer mesmo dar o cu pra mim, né Caíque?
Ih! Falei merda!...
Corri pra dentro de casa e o Zezo veio atrás na mesma hora. O moleque não podia me deixar escapar ileso. Ia cobrar cada letra do que eu tinha acabado de falar. Liguei a TV e fui me sentar em frente dela, como quem quer encerrar conversa. Mas o Zezo não me deu moleza. Sentou do meu lado com o seu pau já ficando duro.
- Não, Zezo!... Peraí!... Você não entendeu! Eu falei “SE EU QUISESSE”!...
- Que nada, Caíque!... Eu entendi muito bem! Você disse que QUER! Eu ouvi bem direitinho!...
- Não falei não, Zezo!...
- Falou sim!
O Zezo já estava me agarrando no cantinho do sofá e eu não tinha mais por onde escapar.
- Sai de cima de mim, Zezo!... Nem vem, tá?...
Mas o Zezo é muito sem vergonha. É maior que eu e ainda é muito, muito gostoso. Fiquei paralisado, enquanto ele já ia puxando o meu shortinho. Só parou depois de ver o meu pauzinho super teso, pulando pra fora.
- Olha como tá isso, gente!... – pegou no meu pintinho com todo o carinho – Olha só que pinto lindo de tão duro!... – e masturbava o meu cacetinho suavemente –e ainda me diz que não tá querendo nada!...
Cobri o rosto com os braços, todo envergonhado, deixando o meu corpinho todo indefeso debaixo dele. O Zezo aproveitou e foi puxando o meu shortinho pelas minhas pernas, até tirar ele todo e jogar no chão. E eu não estava usando mais nada naquele dia... fiquei todo nu...
- Para, Zezo... meu pai já tá chegando!... – tentei argumentar com um moleque que tinha acabado de ficar surdo.
O Zezo nem ligou pro que eu falava. Entrou entre as minhas pernas e voltou a cuidar do meu pipi com toda a dedicação, me mostrando como a mão dele era capaz de me levar até a uma intensidade no prazer que a minha própria mãozinha não alcançava. Daí fez uma coisa linda, que eu nunca esperava.
Ai, Zezo!... Derreti com a sua boca quente envolvendo completamente o meu peruzinho duro, me deixando totalmente fora de órbita!... Ao mesmo tempo, aquele dedinho safado de sempre, foi entrando entre as minhas nádegas como se fosse o dono do mundo, abrindo o meu fundinho e me penetrando o cuzinho lenta e gostosamente. Agora fui eu quem se esqueceu do mundo!...
Então era isso, Zezo, que você estava sentindo quando eu estava te chupando, é? Era uma coisa gostosa assim?... Mergulhei na sensação todo entregue, mas quando tudo já estava ficando bom demais pra caralho, aquele desumano para tudo.
- Ah, não, Zezo!... Faz mais!... Não para!... – choraminguei desesperado.
- Só se você confessar que quer dar o cu pra mim agora!...
FILHO DA PUTA! Não falo, não falo e não falo!... Seu veado!...
Virei o corpo, fiquei de quatro em cima do sofá e enfiei minha bunda na cara dele.
- Cê quer, né?... Vai, come!...
Dou o cu, mas não confesso nada! Sou teimoso, não sou?
*
*
Sabe dois moleques afoitos? O Zezo subiu atrás de mim no sofá meio nervoso. O pinto dele estava todo aceso e bem armado, mas parecia meio cego pra acertar com o meu buraco. Daí ele passou a mão, procurando, enfiou o dedo e eu até rebolei pra ajudar... nem sabia que ajudava, mas ajudou! O dedo entrou em mim bem justo e bem gostoso, mas o cacete do Zezo, que era bom, nada!
- Mete o pinto, vai Zezo!... eu quero o seu pinto agora...
Ele veio de novo e o pau escorregou pelo meu reguinho e passou direto. Eu ficava ansioso, empurrava a bunda nele, querendo saber onde estava a ponta daquele pinto e não sentia nada.
- Espera um pouco, Zezo...
Sentei ele no sofá, dei uma lambida bem gostosa na cabeça do pau dele, só pra não perder a viagem, e virei o cu pra ele de novo. – Vamo assim agora, que dá! – Comigo vindo assim por cima, não tinha como falhar. O Zezo me segurou pela cintura e veio trazendo a minha bunda bem devagar. Apontou a rola pra cima até acertar o caminho. Quando encostou e eu senti a pressão me cutucando a fendinha do rabo, me senti feliz e realizado. Agora sim... agora vai...
Suspirei, me ajeitei bem direitinho, prendi a respiração, abri os olhos e vi o meu pai, de braços cruzados, observando tudo da porta.
*
*
Apanhei mais do que da outra vez e aquilo já ia me deixando revoltado. Passei a noite toda remoendo, nem dormi direito.
Não adianta, Papai. Quanto mais você quiser me agredir, mais ainda eu vou querer dar a bunda! Ponha uma coisa na sua cabeça: CAÍQUE QUER DAR O CU! Entendeu?E eu chorava. Se ele me impedisse de dar pro Zezo, eu ia dar o cu pra todo mundo, bem lá no meio da rua e pronto!
No dia seguinte o Papai saiu sem falar comigo. Sem o meu beijo e nem o meu abraço. Me senti abandonado. Também não veio almoçar em casa. O que aconteceu com ele? Cadê o meu Papi?
À tarde... Não. Não foi à tarde. Ele chegou foi mesmo à noite, já na hora da novela. Caprichei na comidinha dele, fiz tudo o que ele gostava, e ficou tudo esfriando, esperando. Chegou e nem me deu atenção. Tomou banho e saiu. Só voltou depois do Programa do Jô.Passei a noite toda sofrendo, nem dormi direito.
No outro dia cheguei da escola e caprichei ainda mais no almoço. E nada do Papai.Ele nunca tinha feito isso comigo. Então eu decidi: vou lá!A Oficina do meu pai não era longe, então eu fui mesmo. No caminho eu ia ensaiando o que eu ia falar pra ele e como eu ia falar. Eu ia pedir desculpa... não! Eu ia pedir perdão. Isso: PERDÃO!
Primeiro eu ia falar: “Papai, eu te amo” bem do jeito que ele gosta! Depois eu ia dar um abraço... depois eu ia falar assim: Papai, eu nunca mais vou querer dar a bunda. Eu nunca mais vou brincar disso com o Zezo. Eu nunca mais nem falo com o Zezo. Nem olho pra cara dele. Eu nunca mais vou usar shortinho curtoque mostra a bunda. Eu nunca mais deixo o Marquinho passar a mão na minha bunda, nem o Laércio, nem o Wando, nem ninguém da Escola. Eu até corto o cabelo. Isso! Corto o cabelo bem curtinho!...
Meu cabelo? – parei e segurei uma ponta do meu cabelo, já sentindo saudade – Agora que já tava tão bonitinho? Ah não, Papai... meu cabelo não, tá? Eu faço outra coisa, tá bom? O que você quiser. Juro!
Mas não me abandona, Papai! Não fica sem falar comigo! – aí eu já estava chorando e tive que me recompor quando cheguei na porta da Oficina.
Fui entrando. Não tinha ninguém. O relojão da parede marcava 13:15h, ainda tinha quarenta e cinco minutos de horário de almoço. Era até melhor. Assim eu esperava ele lá dentro do escritório e fazia surpresa.
Fui entrando e ouvindo um barulhinho estranho. Gente chorando? Gente gemendo? Será que alguém se machucou? De vez em quando alguém até cortava um dedo aqui dentro! A porta do escritório estava meio aberta e eu espiei lá dentro.
Tinha um menino do meu tamanho debruçado na mesa do Papai, peladinho da cintura pra baixo e com a bundinha nua pra cima, rebolando e pedindo rola. Deu pra ver bem a carinha dele sorrindo.Tinha o cabelo comprido, igual o meue era bem bonitinho também.
Primeiro eu só vi o tamanho da pica do cara que chegava atrás do menino.Grande, bonita, gostosa... dava água na boca.Depois fiquei chocado quando reconheci o dono dela. Papai?
Gente! Meu pai tava comendo o cu de um menino que nem eu!Fiquei paralisado ali na porta assistindo a tudo estarrecido.
Meu pai espremeu o creme de uma bisnaguinha em cima do rego do cu do menino e ficou espalhando aquilo naquele vãozinho dele, pra cima e pra baixo, bem devagar. O menino gemia tão gostoso, que parecia quesó aquilo já valia meia foda. Depois o Papai começou a enfiar todos os dedos no buraquinho dele, bem do jeito que o Zezo gostava de fazer comigo. Da forma que o menino gemia, já tava dando tesão até em mim mesmo aqui fora!...
Então o menino arreganhou o cuzinho ao máximo e o Papai começou a meter nele. Que delícia! Me senti como se estivesse no lugar daquele moleque, levando tudo aquilo de rola lentamente, da forma mais gostosa que existe pra uma pessoa poder ser fodida. Tirei meu pauzinho pra fora e fui me masturbando, acompanhando a foda dos dois, imitando os movimentos da bunda do menino, aprendendo como se faz, desejando que o cu dele fosse o meu naquele momento, e que a rola do Zezo fosse igualzinha a do meu pai, na hora que eu também fosse dar meu cu pro meu amigo...
Eu já estava gozando, quando ouvi a voz do meu pai no ouvido dele:
- Tá gostando do pau do Papai, Caíque? Já entrou tudinho!...
Assustei com aquela frase, mas foi exatamente ela que me fez gozar tanto, espirrando minha porra toda na porta do escritório. Vacilei e acabei fazendo barulho com isso e tive que me esconder no corredor do banheiro. Papai saiu e olhou, mas acho que não me viu.
CONTINUA