BOQUINHA DE VELUDO 2

Após experimentar o melhor boquete que havia ganhado na vida, não sabia como me portar diante daquela inusitada situação. Eu, um quarentão bem vivido e experiente comedor de bucetas, tentei evitar o inevitável e decidi aceitar que o viadinho do Paulinho chupava melhor que as mulheres que eu havia conhecido. No dia da segunda aula, me dirigi ao apartamento de Paulinho sem cueca, já esperando em ganhar outra deliciosa chupada. Paulinho gritou que eu entrasse e fechasse a porta. Paulinho estava ajoelhado de quatro no meio da sala, e havia vestido a saia, o sutiã e a calcinha da mãe dele, e falou que naquele dia ele iria experimentar outro tipo de prazer, que era fuder o cu de uma putinha safada. Afastou a calcinha pro lado, liberando seu cuzinho (aliás, um cuzão depilado e meio aberto, porque havia feito esguicho no chuveiro pra deixá-lo bem limpinho por dentro). Meu pau ficou imediatamente duro e me mandou me aproximar dele. Tirou meu short e com a boca envolveu meu pau com o preservativo. Fiquei fora de mim e antes de meter a pica naquele convidativo cu, passei a chupá-lo, dando linguadas e profundas dedadas, conseguindo enfiar quatro dedos juntos. Em total êxtase, meti violentamente a pica naquele rabo, e passei a socar com força. Paulinho rebolando como uma serpente pedia pra meter fundo e bater na bunda da putinha dele. Passei a dar tapas naquela bunda empinada ao mesmo tempo em que metia, e conforme a putinha pedia mais, arrebentei sua calcinha e intensifiquei os tapas, chegando a estalar. Gozamos juntos. Sentei na poltrona e pude verificar que sua bunda estava toda marcada pelos fortes tapas. Ele se aproximou, retirou cuidadosamente a camisinha e solveu toda a porra ali despejada, engolindo suavemente. Foi até seu quarto, se trocou e voltou vestido de rapaz, e perguntou se não iríamos dar início às aulas de matemática. Me vesti e fiz meu papel de professor. Em casa comecei a ficar preocupado com aquilo tudo. Sempre tive pra mim que tanto o ativo quanto o passivo eram viados, já que ambos gostavam de transar com homem. Liguei pra casa de umas das condôminas casadas que comia e combinei dar uma passada na casa dela. Queria ver se iria broxar metendo numa buceta. Pra minha felicidade comi Carmen como nunca, e até o cu dela experimentei pela primeira vez. Fiquei aliviado. No dia da outra aula particular, Paulinho pediu que eu ficasse escondido atrás da cortina porque iria me dar um espetáculo com Artur, seu namoradinho. Assim que Artur entrou, Paulinho lhe desferiu um longo beijo na boca e os dois foram despindo o outro, até ficarem peladinhos em cima do carpete. Paulinho deitou Artur e ficou por cima dele num 69, com chupadas no pau, saco e cu. Depois mandou Artur ficar de quatro, vendou seus olhos e pediu que ficasse vendado enquanto iria comer seu cu. Paulinho se levantou, me puxou, retirou meu short e deu uma chupada básica. Depois mandou que eu encostasse o pau na boca do Artur e o outro viadinho passou a chupar somente a cabeça. Novamente Paulinho colocou a camisinha em mim com a boca e me mandou socar a rola no cu do Artur. Segurei aquele rapaz forte e marombado, filho do meu inimigo, e passei a empurrar a rola cu adentro. Quando já havia entrado tudo, passei a bombar dando tapas naquela bunda branca e redonda. Nesse meio tempo Paulinho enfiou o pau na boca do Artur e segurando sua cabeça também passou a socar a rola nele. O primeiro a gozar foi Paulinho e vendo que a putinha do Artur curtia aquela suruba, retirei rapidamente o pau de seu cu e já sem camisinha empurrei a pica dentro da sua boca, também despejando minha gala, que foi toda engolida. Só então Paulinho tirou a venda de Artur e ele pode ver quem era o cara que metia no seu rabo. Artur sabendo que eu e seu pai éramos inimigos, ficou totalmente desconcertado. O próprio Paulinho acalmou o amigo dizendo que ele poderia ficar sossegado, que tudo que havia ocorrido naquela sala era segredo e ficaria somente ali. Falei que sim, e salientei a eles que ninguém poderia saber daquilo. Ainda ganhei uma chupeta maravilhosa de Artur, e constatei que todo viadinho tem boca de veludo. ()