Naquela época eu tinha 22 anos, era livre, era leve e solto... Completamente solteiro. Morava sozinho, fazia faculdade... tenho saudades daquele tempo.
Um dos meus melhores amigos da época, senão o melhor era o Adolar, que tinha o mesmo nome de seu pai. Por Adolar ser um nome feio e constantemente ligado à figura de seu pai, trataram de achar um apelido para meu amigo, e não sei por quem nem por onde, passou a ser conhecido apenas por “Czar”.
Czar era meu parceiro em tudo. Em baladas, em trabalhos da faculdade... O nosso senso crítico e a ironia nos fazia muito amigos.
Há cerca de 3 anos, Czar namorava com Adriane, que geralmente nos acompanha nas baladas da vida. Adriane era uma mulher de 24 anos, um pouco mais velha que Czar, muito simpática. Não era muito atraente, era pequena, magra, morena, cabelos na altura do ombro, com seios pequenos, bunda não tão viçosa. Mas tinha seus atrativos, como toda mulher os tem. Ela era dotada de cintura fina, barriga definida, quadris levemente largos... Até então, nunca tinha tido qualquer desejo pela namorada do meu amigo.
Em nossa cidade, havia periodicamente uma festa organizada por mauricinhos do local. Alugavam um amplo espaço afastado da cidade, fazendo algumas melhorias, e ali o DJ rolava a noite inteira, acompanhado de um bar que oferecia bebidas destiladas e fermentadas.
Como Czar era conhecido dos organizadores da festa, vez ou outra era convidado para trabalhar no bar durante a festa que durava a noite inteira. Nos dias de festa, quando podia sair, ia até onde estávamos com outros amigos, ficava um pouco com Adriane e voltava para sua função de barmen.
Certo dia, combinamos todos de irmos a uma festa desta. Já estava definido que Czar trabalharia no bar, e muitos outros colegas se juntaram a nossa “turma” para aquela noite de festa. Até então Czar não possuia carro, e tanto ele como sua namorada iam comigo para as festas; era o tal de rachar a gasolina.
Aquela época estava meio complicada... Eu estava meio azarado, na seca: não estava pegando ninguém! Já estava incomodado com a situação... mas, fui a luta.
Chegando no local da festa, da-lhe comemorar mais um final de semana, e tome cerveja, tome tequila... aos poucos fui ficando bêbado, e já sabem... minhas chances de sair do 0 x 0 iam diminuindo a medida que entornava umas e outras.
Por volta de 3:30 da manhã, no auge da festa, eu já tinha tomado umas 15 latinhas de cerveja e umas 4 ou 5 doses de tequila: estava curtido. Com medo de continuar tomando e sair de lá carregado, achei que era o momento de ir embora...
Vale ressaltar que Adriane também era fã das bebidas alcóolicas, e pela maneira como se mexia na pista de dança, não estava no seu melhor juízo... Mas como era nosso lema: “Se não aguenta beber, porque que veio?”. (vale ressaltar que hoje bebo socialmente)
Comecei a me despedir dos amigos, e dirigi-me até o bar para me despedir também de Czar. Nossa conversa foi mais ou menos assim:
(Carter) Beleza meu velho? Já tomei o que tinha que tomar, e já vi o que tinha que ver... Tô saindo fora... até amanhã.
(Czar) Já vai? Porra mano, fica mais um pouco...
(Carter) Não, to curtido, preciso ir...
(Czar) Porra velho, tava contando contigo pra um leriado e agora tu vai sair fora?
(Carter) Contando com o que?
(Czar) Tá ligado aquela menina que tá trampando comigo aqui no bar?
Czar se referia a uma garota de +/- 18 anos, que estava trabalhando com ele no bar naquela noite... Apontou-me a garota, de fato era muito bonita, deliciosa...
(Czar) Tô com esquema feito com ela antes de acabar a festa... Só que com a Adriane por perto, vai melar meu esquema, e preciso da sua ajuda pra dar um ninja nela... Preciso que você espere mais um pouco pra mais tarde levar a Adri pra casa pra mim... Quebra essa velho?
(Carter) Ô Czar, esperar é foda... to cansado, nem devia ter vindo pra balada hoje... Fala com a Adri, diz a ela que tô saindo fora e que se ela quiser carona, sai comigo agora...
(Czar) Vou tentar...
De fato Czar falou com sua namorada, e ela, sozinha, também não veria graça na festa, e resolveu aproveitar minha carona pra casa...
Adriane e eu entramos no carro, e nos dirigimos até a casa dela, conversando sobre assuntos diversos...
(Carter) O que eu não daria por um cafezinho agora...
(Adriane) Vamos lá em casa, passo um café rapidinho e ficamos na varanda jogando conversa fora até de manhã, quando o Czar sair da festa...
(Carter) Bora!
Adriane morava numa casa alta ao nível da rua, com uma pequena varanda que dava acesso à porta principal. Por diversas vezes ficávamos ali, eu, ela e Czar, tomando café, fumando e jogando conversa fora. Naquele dia não seria muito diferente, só não haveria a presença de Czar... mas até então, não pairava nenhuma segunda intenção da minha parte.
Café pronto, quentinho, e Adriane sentada numa cadeira e eu deitado numa rede estendida nas pilastras. Conversas e conversas, e até ali tudo de boa, até que entramos em outro assunto.
(Adriane) Eu não gosto quando o Czar trabalha na festa. Fico sozinha... não tem graça...
(Carter) Pelo menos você tem o Czar... eu não tenho ninguém. Faz 4 meses que estou solteiro (término de relacionamento de 4,5 anos), e quase um mês que não pego ninguém.
(Adriane) Eu não entendo isso. Você é um cara legal, atraente, boa pinta, e não pega ninguém? - em tom de piada.
(Carter) Putz, nem me fale, tô na seca, subindo pelas paredes... faz um mês que não dou nem umazinha...
Muitas risadas se seguiram após este meu comentário. Estavamos “altos”, e ninguém se importava muito com as consequências das palavras.
(Adriane) Quer dizer que tu tá subindo pelas paredes?
(Carter) Tu nem imagina o quanto...
Naquele momento foi que passei a acreditar no que poderia acontecer naquela noite. Notei que Adriane se interessou pelo meu estado de secura, e que talvez, na circunstância de estarmos ali, sozinhos, poderia rolar alguma coisa. Claro que pensei no meu amigo Czar, mas meu cérebro alcoolizado me fez perceber que não faríamos nada “do que ele não estivesse pensando em fazer”.
Foi então que as atitudes começaram a aparecer...
(Carter) Espera aí que eu te mostro...
Após falar isso, peguei uma das mãos de Adriane e coloquei por cima de minha calça, de modo que ela pode sentir meu estado de excitação, confirmando que estava de fato “subindo pelas paredes”.
Adriane apalpou meu cacete sentindo todo o volume que se fazia por baixo da calça.
(Adriane) Nossa...
(Carter) Tu não viu nada, espere, vou lhe mostrar como tenho andado todos os os dias... Não posso olhar pra uma mulher que fico assim.
Afastei a mão dela, e ela ficou atentamente olhando enquanto eu abria o cinto, o botão e o zíper da calça, retirando meu pau ereto para fora.
(Carter) Não falei pra ti?
Adriane novamente colocou sua mão sobre meu pau, agora à mostra, e passou lentamente a me masturbar, ora olhando fixamente para mim, ora olhando fixamente para ele.
(Carter) Não faz isso guria... eu já estou louco, e tu ainda faz isso? Ou para agora ou vai ter que ir até o final.
Adriane ajoelhou-se ao lado da rede, e sem dizer nada caiu de boca no meu cacete, e começou a me chupar com uma intensidade deliciosa. Nossa! Ela sabia mesmo como fazer aquilo! Estava me deliciando com sua chupada, indo a um estado de êxtase...
(Carter) Nossa Adri... como você chupa gostoso... sua safadinha, vagabunda sem vergonha...
Eu segurava sua cabeça, fazia questão de colocar todo o pau em sua boca, e ela permitia que tudo eu fizesse.
(Carter) Você vai ver, vou te comer toda...
Tirei meu pau de sua boca, e entramos para dentro de sua casa, de seu quarto e trancamos a porta. Comecei a arrancar sua roupa do corpo, e logo estava só de calcinha. Deitei-a na cama, e tirei sua calcinha... Adriane tinha uma bucetinha linda, fechadinha, depilada dos lados, lábios saltados, rosados. Não aguentei e cai com a boca naquela buceta, e passei a chupá-la com vigor, vontade, passeando com minha língua por seu clitóris, para seu completo delírio.
O tesão era tanto, que não aguentei só chupá-la... Eu tinha que penetrá-la, e assim abaixei minha calça enquanto ela abria os botões da minha camisa, e com sede daquela buceta, logo estava com meu pau, grosso, entrando e saindo de dentro da namorada do meu amigo.
Aquela mulher era uma máquina de gemer, e em profunda excitação começou a dizer inúmeras coisas...
(Adriane) Seu cavalo! Ai que delícia... Me come do jeito que eu gosto, vai? Não para! Me faz sua puta, me faz sua puta, me faz sua puta...
Aquilo me deixava ainda mais louco, e era força de movimentos, e seu pequeno corpo era arastado sobre a cama... e ela adorava...
Percebendo as contrações de seu corpo, pude ver a pressão sobre o meu pau, e ela gozou... e como gozou... Gemia, contorcia-se, ofegante... pude sentir exatamente quando seu corpo descansou ainda refém de muitas “bombadas” de meu pau sobre sua buceta...
Geralmente gosto de me segurar, de estender no ato sexual, mas era muito tempo na seca, e aquela teria mesmo de ser uma rapidinha... Eu queria gozar!
Virei aquele pequeno corpo de bruços, calcei sua cintura com dois travesseiros, e fiquei olhando aquele cuzinho enquanto com os dedos lubrificava-o com o líquido da sua buceta molhadinha... Adriane rebolava sobre meus dedos, e cheguei a penetrar um deles, vendo que aquele rabinho estava pronto para ser comido.
Adriane estava relaxada, e com um pouco de jeito meu cacete penetrou seu rabinho e a sensação de aperto... meeeeuuuuu... aquilo me levava a loucura...
(Carter) Tá gostando de dar o cuzinho pra mim sua putinha?
(Adriane) To amando... come... goza... enche meu rabo da sua porra!
Com movimentos fortes senti aquela sensação que percorre dos pés a cabeça, e por alguns segundos dispus de toda minha força, contorcendo-me para uma jatada de gozo sem igual, que escorreu pelas pernas de Adriane...
Enfim...
Eu havia satisfeito meu desejo...
Que gozada deliciosa...
Nossos corpos ficaram inertes por um tempo, até que retomamos a consciência...
Aquela noite terminou com Adriane indo lambuzada de porra para o chuveiro, e eu indo para casa...
Não me esqueço de suas ultimas palavras naquela noite...
(Adriane) Eu não vou esquecer isso nunca...
No outro dia encontrei Czar, e ele me perguntou se Adriane desconfiou de alguma coisa... Respondi a ele que achava que não, e ele me disse:
(Czar) Pô cara, beijei pra caralho...
Enquanto ele beijava a linda garota, eu “cuidava” da namorada dele... afinal, amigo é para isso.
Adriane eu eu tivemos outros encontros, sempre intensos... Não era a mais linda das mulheres, mas uma das melhores recordações de sexo que já tive...
Espero que minha volta tenha agradado...
Adam Carter®
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