"Aiii, como foi gostoso com aquele cara !, nunca pensei que chupar e sentir o cheiro de um pau fosse tão bom, meu...E o pior é que logo na primeira vez eu deixei o cara esporrar na minha boca, caraca, no começo me senti meio suja mais depois que senti o gosto e o cheiro da porra fiquei doida". Carlinha pensava em tudo isso naquela manhã olhando pela janela de sua cobertura, um apartamento de uns 2500 milhões de reais. Carlinha adquiriu uma ideia fixa em rolas... fica babando quando lembra de quando foi pega na casa de campo da família pelo filho de um peão. Ele não meteu naquela xaninha bem cuidada e quase virgem, pois tinha medo de se fuder depois... mas fez a playboyzinha gastar a boquinha na sua vara suja. "Porra preciso chupar de novo, urgente, tô ficando louca". Até que decidiu agir.
Da sua janela viu uns moleques jogado bola em um campinho de terra ao lado do condomínio. Carlinha jogou uma sainha rendada por cima de sua calcinha usada, "Vou deixar essa calcinha mesmo, ela deve tá cheirando forte", perfume nos seios e na bundinha malhada, sandália alta,e é claro o batom mais caro que tinha e saiu toda empinada. Os porteiros do prédio ficavam doidos.
Quando chegou no campinho, ficou ali na beirada do campo, eram 4 moleques, 3 grandes e um pequeno. "Aiii, já tão bem suados..." e Carlinha acenou. Eles vieram na hora. "que foi senhora", "meu pai quer um serviço de vocês, é pra me seguir". Eles, é claro, foram... "nossa, caralho que mina boa da porra..", "deve ser aí do prédio". Carlinha falou com o porteiro que eles iriam fazer um serviço pro pai dela. Ela virou-se e disse a eles que teriam que subir de escada. "sim senhora", na escada eles baixavam a cabeça e cochichavam, "mano... a mina tá de brincadeira... tá mostrando tudo...". "Acho que tô louca..", e Carlinha foi subindo devagar e se requebrando, escandalosa, a calcinha enterrada na bunda e a sainha bem curtinha. "É lá no último andar, gente" ela falou e deu uma risadinha pra eles... "Mano fodeu, minha rola tá estourando"..., "sim senhora".
Havia uma cabine no último andar, tipo uma sala de máquinas. Eles entraram. Carlinha trancou tudo... Ela falou, "olha só, vocês vão fazer o que eu pedir, só isso....depois dou 50 reais pra cada um, tá?", "sim senhora", "e tem mais, depois não quero mais ver nenhum de vocês, entenderam?", "a gente não rouba não tia..", "tá... agora fica os quatro em volta de mim", Carlinha tinha o pleno controle, ela sempre foi uma líder entre as amigas no colégio, falava pregando aqueles olhos verdes, hipnotizava, e eles eram pau mandados, ela pensou.
Ela agachou no meio deles e começou a passar a mão por cima das bermudas, "caraaalho mano, tô sonhando... um tesão de mina dessa", "Olha a mina quer nosso pau", a festa foi geral, eles arregalaram os olhos como se tivessem vendo um prato de filé mignom, babavam pelo canto da boca, "Aiii, tira a bermuda, todos, vai seus moleques, é so chupeta hein..." falava e pensava "aiii tô toda melecada, uuuh, vou me esbaldar.." Quatro rolas mulatas pularam pra fora, completamente duras, elas esfregava a pele lisa e bem cuidada do rosto nelas, esfomeada, "é com se um demônio tivesse em mim", pensou, "ahhh, é a última vez que faço isso, eu juro", Eles aproveitaram pra passar a mão nos cabelos loiros sedosos, "ó cabelo lisinho, cheiroso hahaha", " é puta rica mano, vamu aproveitá", E Carlinha começou o que mais esperava desde há um mês atrás, chupar rola, e tinha 4 de uma vez, e ía metendo a boca, "Humm que gostoooso tudo suado, ohhh," Engasgava de tanta fome, os caras bombavam a boquinha dela, "tia deixa a gente comer também?", "nem fudendo é só chupeta", e eles iam relaxando e a coisa foi ficando mais organizada. Era mais ou menos 3 minutos em cada, os outros iam socando uma.
"Minha buceta tá latejando", pensava, "acho que vou deixar o menor me comer rapidinho, pra eu gozar gostoso", pensava e olhava a cara do menor deles, devia ter uns 16 anos, magrelo e o mais escurinho, ele babava e estremecia a cada chupada dela, o pau dele tinha o melhor gosto, ia soltando uma gosma gostosa, "vou dar pra esse moleque, quero pau, não aguento mais..", concluiu Carla. "Olha só...", Carla parou de chupar, levantou e disse "só o pequeno vai me comer tá bom... o resto vai ficar olhando, certo?"... "Ah tia deixa nóis também?", "não, só ele e bem rápido, caralho", nisso Carlinha puxou o moleque pela mão, ele tava com a boca aberta., "Ih o Nivaldo é cabaço, aí nivaldo que sorte da porra hein, viado", Carlinha apoiou numa das máquinas e rebitou a bunda "ahhh eu tô louca, caraca, dando prum maloqueiro..."pensou, o moleque tirou a calcinha rosa de lado, abriu aquela xana que pingava, "que bucetão lindo, fode ela moleque, vai...ahhhh" nisso dois dos outros já gozaram e melecaram todo o chão. "Vai me fode, põe essa rola em mim, uiii, isso... vai não para". Mas o pobre moleque tava já sem respiração, na primeira rebolada de Carlinha, ele estourou de porra toda a xaninha dela, nisso, o último cara, que não havia gozado, empurrou o moleque, e gozou nas costas de Carlinha, "ahhhh, que tesão de sujeira em mim, aiii, eu sou uma putinha, aiii tô gozando com esse cheiro de porra, aiiii, ahhhhhhhh".
Carla se vestiu rápido pegou na bolsinha dela 200 paus e deu pra eles, "Se falarem pra alguém mando meu pai matar vocês, tá, entenderam?", "sim senhora".
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