Como descrito no título, o relato a seguir é a continuação da experiência vivida na semana passada. Como já disse depois que nosso amigo foi embora, me deitei ao lado de minha esposa e dormimos até o meio dia de domingo. Dormi agarrado a ela e ainda sentindo o cheiro de sexo que exalava de seu corpo, coisa indescritivelmente deliciosa. Dormindo de ´´conchinha`` , acordei de pau extremamente duro e como já estávamos de corpos colados a penetração aconteceu facilmente, e notei a diferença pois entrou bem mais fácil do que de costume, mas também seria impossível que ela estivesse a mesma depois de diversas invasões daquela tora negra em seu corpo. Fizemos amor bem gostoso sem mudar de posição até que eu gozei. Depois disso, ela se levantou, tomou um banho e foi preparar o café. Eu em seguida fiz o mesmo. Ao chegar à mesa, o clima estava meio estranho, não conseguíamos nos olhar nos olhos, nem conversar direito, parecia que um estava com vergonha do outro, pelo ´´crime`` cometido na noite anterior. Inventei uma desculpa, falei que tinha que arrumar algo no carro e saí para espairecer um pouco e pensar no que tínhamos feito. Parei em um bar para tomar uma cerveja, estava com a consciência um pouco pesada, mas quando comecei a lembrar dos detalhes do ocorrido, as cenas passavam como um filme em minha cabeça, e meu pau ficou duro na hora. Depois da primeira cerveja toca meu celular, era o Roberto (vou chamá-lo assim), foi como sempre muito gentil perguntou como eu estava e como tinha sido nosso dia seguinte. Eu disse a verdade, estava tudo meio estranho que ainda não tínhamos conversado direito, e ele me tranqüilizou disse que no começo era assim mesmo e seria importante termos uma conversa. Liguei pra Renata, convidei-a para almoçar. No carro o silencio ainda permanecia, mas no restaurante quebrei o gelo, e falei, que noite heim? Ela deu um sorriso lindo e disse : loucura total. Antes que ela pudesse pensar qualquer coisa eu disse: eu gostei e vc ? Ela respondeu: eu amei. Eu perguntei : quer repetir ? ela disse : claro que sim. Ai eu percebi aquela máxima que amor de pica fica. Ela agora tinha outro macho e sabia que tinha que conviver com isso. Durante a semana percebi uma mudança incrível, nossa vida sexual que estava quase a zero, agora tinha mudado radicalmente, era só chegar em casa que íamos direto pra cama, e sempre em nossas transas, agora havia a presença de nosso amigo, agora ela sempre me provocava, falava que estava com saudades da pica dele, eu a chamava de puta safada e ela pela primeira vez de chamou de corninho, estranho essas coisas, mas aquilo nos excitava mais ainda parece que tínhamos muito mais confiança e cumplicidade e sabíamos que era algo somente de cama que levaríamos somente entre quatro paredes. Com a certeza dessa confiança, parti para agilizar nosso próximo encontro com nosso amigo. Na quinta feira estávamos conversando sobre isso e ela me pediu pra ligar pra ele, liguei e marcamos pro sábado, só que dessa vez passaríamos o fds em nosso sítio, que é bem próximo a nossa cidade, ele então pediu pra falar com ela, eu passei o telefone e vi ela toda dengosa com ele, dando vários rizinhos safados, eu não agüentei a cena e comecei a bater uma olhando e escutando ela falando com seu macho no telefone e ela vendo minha excitação, ficava me provocando falando com ele que estava com saudades que não via a hora de encontrá-lo de novo. Fomos para o sítio na sexta a noite pra preparar tudo, abastecemos a geladeira e de tão cansados deitamos e dormimos. Nosso sítio não é coisa de cinema, mas é bem aconchegante, com piscina, sauna, churrasqueira, e o melhor, como sempre nos preocupamos com segurança os muros são bem altos e temos total privacidade. No sábado acordei cedo, e fui preparar as carnes para o churrasco e olhar se a faxineira tinha deixado tudo em ordem, piscina limpa, sauna bainheiros e casa idem tudo pronto. Renata saiu do quarto já de biquíni com uma kanga enrolada na cintura estava linda como sempre. Aproximadamente 10:00 hs, meu celular toca, era o Roberto dizendo que estava na entrada do condomínio, eu liguei pra portaria liberei sua entrada e ele chegou. Renata foi recebê-lo na porta e de longe vi após fecharem porta, os dois em um beijo longo e apaixonado. Chegaram de mãos dadas como namorados, ele me cumprimentou e ela falou que ia ajudá-lo a guardar suas coisas no quarto. Percebendo certa demora, fui lá dentro conferir. Quando cheguei vi aquela cena maravilhosa, ela sentada na cama, sem a parte de cima do biquíni, os seios com enormes marcas de chupão e ele em pé com aquele mastro na boca dela, que chupava como uma bezerrinha, agora com bem mais intimidade, colocava as bolas na boca uma de cada vez, parecia estar adorando aquela brincadeira, ela chupando e punhetando, só vi ele fechando os olhos e esporrando no rosto e boca dela, só que agora ela conseguiu fazê-lo gozar sozinha, como eles nem perceberam minha presença saí de fininho e voltei pro meu churrasco. Passados mais alguns minutos eles retornaram de banho tomado ele agora vestia uma sunga e sentamos-nos à mesa pra beber comer e conversar, eu cuidando do churrasco e ele cuidando da minha esposa, que ficava o tempo todo sentada no colo dele trocando beijos e carinhos. A aquela altura o clima de cumplicidade era total, agora entre os três, cada um no seu papel, eu de corno manso, ele de macho e ela de puta. Passamos o final de semana assim, ele a comeu em todos os cantos do sítio e eu bati várias punhetas observando aquele verdadeiro garanhão fodendo minha linda esposa que estava super entregue aos desejos dele. Obrigado a todos que me contactaram e entro em contato assim que possível.
Abs,
Fábio