Olá, este conto é real, e preciso reparti-lo com vcs.
Sempre tive vontade de assistir minha amada esposa ser penetrada por outro macho. Se fosse um negro, ainda melhor. Como não temos tabu, toda vez que fazíamos sexo, ela adorava narrar tais historinhas. Pois um dia, tomei coragem e decidi que tal desejo se tornaria real.
Sem que ela soubesse, convidei um ex-empregado para visitarnos em nossa residência. Negro, forte, trabalhou em casa na época em que eu era adolescente e, volta e meia, o pegava escondido vendo eu comer minha ex-namorada. Aquilo me dava um tesão danado, mas fingia que não o via, pois ainda não sabia o porque daquele tesão em ser observado.
Pois bem, numa bela manhã de sábado, minha esposa colocou seu biquini fio-dental, e foi tomar sol à beira da piscina. Safada por natureza, fez questão de deixá-lo bem enterrado atrás e, na frente, com a cortininha bem pequena de forma a ficar com uma marquinha típica de atriz pornô. Ela sabe que eu gosto, e faz sempre para provocar.
Quando chegou, Daniel tocou a campainha e, sem que minha esposa ouvisse, o atendi e fomos até a sala de estar. De lá, tínhamos completa visão da piscina, mas o vidro fumê dificultava que minha esposa percebesse sua presença.
Fiz questão que ele se sentasse de forma a contemplá-la perfeitamente. Começamos a conversar, e percebi que não tirava os olhos de minha linda. Percebi seu desejo aumentar (literalmente) à medida que ela se ajeitava na espreguiçadeira. Para apimentar a situação, depois de conversarmos por uns 10 minutos, perguntei se gostaria de ir para a área externa e nadar. Reticente a princípio, aceitou quando viu minha esposa tirar a parte de cima do biquíni para fazer topless. Neste momento, olhou para mim assustado, ao que respondi que aquilo era natural para nós. Ele estava começando a sacar o que estava rolando. Peguei uma sunga e a entreguei.
Queria deixar o clima mais sacana e natural possível, então disse a ele que se trocasse ali na sala mesmo. Dito e feito. Retirou suas calças e, quando abaixou a cueca, saltou aos olhos um cacete negro de respeito. Estava em estado de quase excitação - levando a crer que faria um senhor estrago na xoxota branquinha e apertada de minha esposa.
Enfim, colocou a sunga, que ficou pequena para aprisionar aquele caralho cabeçudo, e fomos ao encontro de minha esposa. Quando chegamos, ela tomou um baita susto. A primeira reação foi cobrir os seios, mas eu lhe disse para relaxar, que o Daniel era um amigo de longa data e tal. Ainda meio assustada, fitou seu corpo negro forte, em especial a sunga inchada.
A cumplicidade na troca de olhares foi impressionante. O suspense havia chegado ao fim. Subitamente, o cheiro de sexo estava no ar. Minha esposa deitou na espreguiçadeira, e pediu que "alguém" passasse óleo em suas costas. Sugeri que Daniel o fizesse e este prontamente atendeu. Passou nas costas, e ela pediu nas pernas. Assim feito, ela olhou para mim, e pediu que Daniel esfregasse no bumbum. Quando vi, lá estava ele esfregando óleo nas nádegas de minha linda e malhada esposa já completamente excitada. Sem mais aguentar, vendo a pica do negão saltando para fora da sunga, minha esposa ficou de quatro, e pediu que eu desamarasse as tirinhas laterais de seu biquininho.
Isto feito, revelou-se uma linda buceta depilada e molhada, com seu cuzinho rosado mais acima. Daniel não se fez de rogado, e abocanhou aquele conjunto maravilhoso. Seu rosto negro chafurdado na buceta rosada de minha esposa era uma visão maravilhosa. Parecia um animal abocanhando sua presa, tamanho a intensidade de suas chupadas na buceta e no reguinho dela. Tirei meu pau pra fora, e comecei a me masturbar diante daquela cena.
Depois de uns 5 minutos de linguadas, minha putinha sentou à sua frente, e teve um encontro com aquela vara descomunal. Olhou pra mim e disse: "Olha sua putinha chupar um cacete preto enorme, olha...". Começou um vai e vem impressionante, punhetando, chupando o saco e engolindo aquele caralho cabeçudo que mal cabia em sua boca. Sentiu que a pica dele iria explodir, e ficou de quatro para ser penetrada antes que a festa acabasse antes da hora.
Que imagem maravilhosa. Minha esposa olhando pra mim com a maior cara de puta, com o rabo escancarado para um preto de rola grande e grossa. Daniel foi colocando devagar. Impressionante o tamanho da cabeça de sua rola! Parecia que não iria entrar! Aos poucos sua boceta foi engolindo aquele mastro que, de forma impressionante, entrou por completo até as bolas enconstarem em sua xoxota depilada. Aquele negro parecia em fúria tal a força que começou a bombar em minha esposa de quatro. Ela gritava, xingava, pedia que ele batesse em seu traseiro, sempre olhando fixamente para os meus olhos e dizia: "Olha, porra, eu ser fudida por essa cacetão delicioso!" Foi quando gozou como um cachorra no cio de tanto que gritou.
Daniel então externou que iria gozar. Foi quando ela o empurrou e disse: "Esporra na minha cara! Sentou novamente à sua frente, e começou a punhetá-lo com força. Daquela vara bruta, jorrou um líquido branco espesso no rosto de minha princesa. Toda coberta de porra, fez questão de lamber a vara de meu ex-empregado até deixá-la completamente limpa.
Como não sou de ferro, pensei que houvesse chegado a minha hora de gozar. Mas minha esposa disse que queria minha pica dentro dela, na frente do negão. Daniel sentou à sua frente, enquanto enterrei minha vara na buceta arrombada e gozada de minha esposa, que fazia questão de acariciar o pênis do negro. Dizia: "fode, putinho, fode a xaninha estorada da sua esposa vagabunda". Bem, aí não dava mais, né!? Gozei como um louco alucinado.
Depois disso, meu ex-empregado foi embora, e nossa vida sexual ficou perfeita, pois topamos toda e qualquer fantasia.
