No meu conto anterior, eu fiz sexo com uma tia minha que morou muitos anos em nossa casa. Todo dia chegava à noite da escola e lá estava ela peladinha me esperando. Eu acendia a luz. Ela acordava e já ficava de quatro, pois na primeira vez que eu meti nela, não deu para comer o cú e daí em diante, ela de quatro, eu já colocava direto no cú, depois de um gostoso boquete que ela me fazia. Mas o marido dela apareceu um dia e ela foi embora com ele. Fiquei triste, mas fazer o que. Depois disso um tio meu, me pediu que procurasse vigiar mulher dele, pois ele desconfiava que ela estivesse dando a buceta pra muitos homens. Fiquei contente e sempre que saia passava na casa dele e ficava conversando assuntos banais com ela. Após umas três visitas estava eu conversando, quando ela disse que iria tomar banho, porque tinha feito limpeza na casa. Continuei sentado na sala e quando ela terminou o banho, saiu com uma toalhinha que cobria a buceta, deixando seus peitos a vista. Elogiei seus seios e ela falou que eu era sem vergonha (rindo). Continuei na espera até que uma filhinha pequena dela que brincava no quintal, entrou no quarto e quando saiu me disse-Tio (ela me chamava de tio, mas era apenas uma priminha)- Tio, minha mãe mandou dizer que está pelada, e que não é para o senhor entrar. Aquilo foi à deixa. Levantei-me e abri a porta e dei de cara com ela peladinha. Me falou uma bobagens (quase rindo) e ficou me esperando chegar mais perto. Peguei-a e dei um beijo em sua boca e fui descendo beijando todo seu corpo até a buceta. Ali dei uma bela chupada e ela tremia toda de tesão. Me falava –Sobrinho sem vergonha, nem respeita sua tia, apesar de eu saber que você metia na Mariana todo dia. Ela me contava. - Continua a chupar depois vai enfiar esse pau na minha buceta e no meu cú-. Parei de chupar e aí foi à vez dela chupar. E como chupava gostoso. Tanto chupou que gozei na sua boca, que já estava acostumada e engolir porra dos homens com quem ela metia todo dia. Mas aquele dia era meu. Deitei-a na cama e como já estava peladão, abri suas pernas e fui entrando com meu pau na sua bucetona gostosa. Ela gemia e pedia –Enfia tudo – Enfia esse cassete na buceta – me chama de puta – vadia –mas não para. Agora ela começava a se contorcer no meu pau e fiquei mais de meia ora metendo naquela bucetona gostosa. Ela é linda, loura com umas coxas de deixar todo homem com tesão – por isso de tanto levar cantada, acabou pondo chifre no meu tio, dando para todos que a cantavam. Eu não precisei porque ela já andava com vontade de meter comigo, porque sabia que eu metia na outra tia. Gozei muito dentro de sua buceta e ela desceu a cabeça e começou a chupar meu pau de novo, que criou nova vida. Ela deitou-se de bruços, empinou a bunda e falou – Coloca tudo no meu cú. To louca para engolir um pau com meu cú. Besuntei o bicho na buceta dela e fui enfiando em seu cú que aceitava com prazer o meu pau. Ela gritava, mexia com a bunda e jogava o corpo pra trás para o pau entrar bem no fundo. Aquilo foi uma maravilha. E eu enchi seu cú de porra. Ela gozou junto comigo. Eu gozando no seu cú e ela com seu cú gozava no meu pau. Foi alucinante. Depois que terminamos fomos tomar um banho junto onde me chupou o pau de novo, e saímos pelados, colocamos a roupa, mas ela não colocou calcinha ficando a me mostrar mais e mais sua linda buceta. Nisso sua filha entrou e disse - Mãe a senhora esta sem calcinha – Ela disse: É que não acabei de me trocar e vim conversar com o tio, mas não precisava falar assim, porque agora seu tio sabe que estou sem calcinha. Vou colocar já. E foi colocar. Fiquei batendo papo com ela mais de uma hora e disse a ela que todo o dia passaria ali na sua casa para comer aquela buceta que muito comiam. Ela me contou tudo, mas eu não contei nada a meu tio, dizendo a ele que nunca descobri nada dela. No fim quem descobriu foi ele mesmo e se separaram, mas isso muitos anos depois. Mesmo separada dele, eu continuava a trepar naquela tia mais gostosa que eu conheci. Dar a buceta, o cú, e chupar um pau bem gostoso é com ela. E como ela era gostosa de buceta, de cú e de boquete.
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