A Sogra

Um conto erótico de sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 10/06/2009 12:21:38

Minha sogra é evangélica, tem 63 anos, usa saias até o joelho, no máximo e jamais havia visto uma ponta de seu decote, por mais calor que estivesse. Ela costuma passar algum tempo conosco, sempre que meu sogro - representante de vendas - viaja. Seu comportamento sempre foi caretíssimo.

Tão careta era ela que eu e minha companheira não ousávamos ficar nos agarrando em sua presença, para não constrangê-la. Na altura de seus 63 anos , ela não aparentava nenhm atrativo, além do mais, tinha alguns quilos - não muitos, é certo - acima: percebia que tinha seios grandes, uma certa barriguinha e ancas largas. Curiosamente, sempre que nos cumprimentávamos na chegada ou na despedida, nos abraçávamos forte e apertado e sempre que acontecia isso, eu ficava excitado. Numa das vezes, cheguei a ficar constrangido, pois claramente meu pau cresceu ao contato com ela. Discretos, fingimos que nada ocorreu, mas aquela sensação ficou forte em mim...

Há algumas semanas, numa das viagens do marido e estando ela em nossa casa, surgiu a necessidade de ela ter de ir até Belem do Pará para uma inadiável assinatura na compra de um imóvel. Como ela não tem nenhuma prática com esses assuntos, era necessário alguem da familia acompanhá-la. Nenhum de meus cunhados ou minha companhaeira podia, por questões de trabalho e como eu tinha várias folgas acumuladas no meu, sobrou para mim, o que me causou aborrecimento: putz, logo eu, qtres dias com "ela"...

Bom, chegamos a Belém e fomos para um Hotel, onde alugamos dois quartos, um ao lado do outro e em ambos tinha duas camas de solteiro. Cheguei a pensar em dividirmos o quarto, normalmente, mas achei melhor ser mesmo assim.

Jantamos e, cansados, fomos para os quartos. Vi um pouco de Tv e lá pélas 22 hs, fui dormir, coberto apenas por lençol, pois o calor era grande. Uns 20 min depois, ouvi bater a porta. Coloquei um roupão e fui ver. Era minha sogra, de camisola, olhar um pouco aflito e assustada, perguntando se podia ficar ali um pouco, pois tinha ouvidos "uns ruídos" do quarto ao lado que a perturbaram. Pedi que entrasse e ela foi sentar-se na minha cama. Estranhei isso, pois a outra estava arrumada... Vi que ela estava tremendo e sentei-me ao lado dela, perguntando o que era.. "Nada, bobagem minha...", mas continuava tremendo. Então, passei o braço em torno dos ombros dela e abracei. Ela aconchegou-se a mim, encostando a cabeça no ombro. Ouvia sua respiração apressada, aos poucos se acalmando e comecei, naturalmente a acariciár seus ombros...

Então, percebi sua respiração voltar a se alterar, ela ficando inquieta, ela fez um movimento de me afastar e parei. Ela se afastou um pouco, mas voltou a se encostar em mim, e a abracei novamente, acariciando seu ombro e sua mão direita pousou um minha côxa. Aquilo me excitou de tal modo que o membro se avolumou sob o roupão e ela prosseguiu, fazendo alguns movimentos na côxa: era impossível ela não ver que meu pau estava duríssimo!

Morrendo de medo e cisma, intensifiquei as carícias, apertando de leve seus ombros e com a mão direita segurei e ergui seu queixo, fazendo-a me olhar. Vi que estava com os olhos arregalados, a boca meio aberta, arfando. Levei meus lábios a sua testa e beijei suavemente, e ao afastar, vi seus olhos fechados e, pela camisola meio berta, vislumbrei os grandes seios que sempre quis ver e não conseguia! Nem na piscina logrei ver, pois sempre ficava de bermudas largas e grandes e camiseta fechada! Vi os grandes seios, parcialmente, pela metade, e pareciam "ubres", grandes, lisos, morenos. Forcei um pouco e vislumbrei a proximidade dos bicos, onde começam a ficar roxos... Nossa, que loucura! Louco, meio tonto, levei a mão ao seio esquerdo, por cima da camisola... Acariciava e ela deixava, a boca meio aberta, os olhos fechados, louca de desejo, agora eu via e nada poderia segurar-nos! Enfiei a mão por dentro da camisola e apalpei aqueles grandes seios macios, enquanto ela elevava cada vez mais sua mão, se aproximando aos poucos de peu pau, mas sem tocá-lo. Aquilo me excitava incrivelmente, cada vez mais!

Abri a camisola e segurei ambos os seios, pesados, macios, quentes! Olhei seu rosto e ela suava, exalando um cheiro salgado e suave, quando ela agarrou firme, de uma vez meu pau,quando seus olhos se abriram. "gente!, disse ela, o que é isso? Quanto tempo, quanto tempo!!!"

E nos beijamos sofregamente, ela segurando meu membro, o roupão aberto, sentindo aqueles amplos seios me esmagando.... Ela se deixou cair para trás, aos poucos, me oferecendo o pescoço que eu lambia. Lambia os seios, me demorando nos bicos, fazendo circulos, ela gemia "aaahhhhh! aaaiiiii!" Beijei sua barriga, cheia de pneuzinhos, mas firme. Parte da camisola cobria sua boceta e a afastei, quando vislumbrei algo indestrivel: uma boceta que nunca tinha sido depilada, uma mata de pêlos, uma relva úmida, orvalhada. Até em partes da côxa tinha pêlos, encaracolados, brilhantes, iguais aos da Cláudia Ohana na Playboy. Levei as costas dos dedos, de leve, numa carícia e vi que estava totalmente inundada de liquido, úmida, transbordante, parecia uma lagoa. Toquei os clitoris e ela pareceu tomar um choque, fechando rapidamente as pernas: "não! não! Não!!!" Me assustei., com ela cobrindo a boceta com as mãos.

Olhei para ela, perplexo, e vi que seus dentes estavam crispados. Olhou o meu pau duro e sacudiu a cabeça, como se lamentasse.. Então, ficou de quatro na cama, me oferecendo aquele bundão largo, os seios esmagados contra a cama, apoiando o rosto num travesseiro.....Fiquei atrás dela, me aproximei devagar e comecei a brincar com o pau na entrada da xoxota. "Não! murmurava ela, não! Quanto tempo...Ai, me perdoe..."

Quando eu enfiei devagar, sentindo a boceta inteiramente lubrificada, e meus bagos encostaram em sua bunda, ela disse: "Não faz isso!"

mas eu fiz de conta que não ouvi, pois ela não resistia. Apoiei minhas mãos em suas ancas, fechei os olhos e comecei a bombar, lentamente, aumentando aos poucos. "Não, ela falava compassado, nãooo....não....." Quando deslizei a mão por sua barriga, ela gemeu "uuuiiiii!" E arfando, disse, numa voz rouca: "Mete meu genro, mete nessa velha! Mete!" Segurei seus seios. "Ai, me perdoe! Aiii! Mete nessa velha. Fode caralho! Eu sempre quis lhe dar! Sonhava....com voce....acordava molhada! Mete meu genrooo! Mete! Mete! Fode! Fooooodeeee!.....

E ela rebolava, circulava, dançava em meu pau: "è danação, meu filho... ai! aiii! Tô perdida, perdida! Me fode! Ai, que bom! Seu descarado! Seu cachorro! Seu sem vergonha! Que gostosooooo"

Então eu disse:" Sua vaca velha! cachorra! Puta velha...." E ela aumentava o rebolado, eu prestes a gozar, sem camsinha, sem nada (quem pensou nisso?)

Então, ela ergueu o rosto pra mim, oferedendo a lingua, que suguei, enquanto jorrava, esporrava, gozava dentro dela. "Meu filho, meu amor... Amor!!!, murmurou.

Então, ficamos deitados, apertados na cama de solteiro, arfando, segurando as mãos, apertando, sem falar nada.. Passados alguns minutos, vi que ela ressonava. Então, saí de leve, ajeitei como pude a camisola, cobri-a com um lençol e saí da cama. Fui ao bandeiro, tomei uma ducha e voltando, me acomodei na outra cama, me cobrindo com um lençol.

Quando acordei no outro dia, ela já estava trocada e me olhava sorrindo com aquele olhar sempre maternal, mas meio sisudo. "Vamos, meu filho, vamos tomar café e ir até o cartório... já liguei para o advogado e vamos fazer tudo hoje mesmo. Se der certo, voltamos no vôo das 19 hs...."

Nenhuma palavra sobre o acontecido. As 23 hs descíamos em Guarulhos, onde minha companheira nos esperava...


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Comentários

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OLA VC AINDA COMI SUA SOGRA NOSSA QUERIA CONHECER UM SOGRA ASSIM PRA FUDER TODINHA CONTA MAS

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Muito massa

eu num dispenso mulher de jeito nenhum

eu ia tb nela vc fez o certo honrou a raça

valew

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Cara me deu até vontade de comer esta mulher...

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