Como um homem maduro se descobre ainda mais completo Parte II

Um conto erótico de L.Daddy
Categoria: Heterossexual
Contém 2519 palavras
Data: 04/04/2013 23:53:05
Assuntos: Heterossexual

Continuando meu conto anterior:

- Tudo bem, vamos conversar - eu disse.

- É... - ela gaguejou - é que eu te amo muito papai, e te admiro demais, você é meu herói, meu exemplo. Preciso ser direta, eu quero ser mais do que sua, o senhor é o único homem que me atrai, eu quero transar com o senhor eu tenho muita vontade, meu coração acelera quando te vejo sem camisa e quando eu toco você eu perco a força, não aguento mais esconder isso - ela olhou triste pra baixo e eu tive um momento de suspensão, parecia que eu não estava ali, durante alguns segundos eu não consegui dizer nada.

- Saia daqui agora - eu disse com a voz algum tom acima.

Ela não me olhou nos olhos, mordeu os lábios e saiu, eu fechei a porta e joguei a toalha para o lado e me deitei, estava inexplicavelmente confuso com aquilo tudo, era um dilema, e eu tentava censurar meus pensamentos, mas não conseguia encontrar forças pra isso, nem justificativa, em meio a dilemas de pensamentos morais, eu não resisti, as imagens do corpo dela vieram invadindo a cama de meus pensamentos com selvageria, aquele corpo pequeno, cabelos lisos o rosto delicado de queixo fino, olhos castanho claro a amável e fleumática ternura nos olhos e o corpo aos 18 e já estava completo, seios grandes e num formato abençoado pela natureza, barriga lisa, cintura fina, silhueta que se encaixava muito bem em todo o conjunto desta obra, um paraíso onde minhas mãos e meus lábios percorreriam contra minha consciência. Toda a selvageria da minha natureza em contato com a delicada perfeição daquela ninfa. Quando cheguei a imaginar a vagina lisinha rosada, pequena onde eu poderia passar a eternidade beijando e embriagado pelo cheiro, eu perdi o controle, minha consciência já não me pertencia mais.

Eu estava já muito excitado, deitei com a barriga pra baixo, meu pênis já estava no máximo da ereção, o pressionei contra a cama e com a mente imersa em pensamentos e imagens incontroláveis me perdi no tempo, senti muita pressão percorrendo da excitação, eu parecia um adolescente, já estava molhando a cama com o líquido lubrificante que transbordava, então me virei para cima em frenesi, agarrei meu saco, segurei com firmeza, imaginando que ela estivesse ali fazendo aquilo, minha mão grande e indelicada, separando meus testículos, tentando fazer de forma delicada, meu corpo estava dormente eu me tocava e me masturbava, mas não tinha consciência de fosse eu fazendo aquilo. Peguei embaixo do colchão minha playboy clássica da Sharon Stone dos anos 90, com dificuldade encontrei as páginas dela, mas aquilo não se encaixava, então joguei a revista pro lado. Continuei a me masturbar, de joelhos agora no chão encostado com o ombro na parede imaginando estar agora na altura da boceta dela, chupando o clitóris, enfiando a língua no apertado canal vaginal, eu cheguei ao clímax, gozei com tensão contra o chão me massageei levemente pra me livrar de todo o orgasmo e já exausto me deitei na cama, retomando a consciência agora, mas sem vontade de querer pensar naquilo tudo, ela já tinha saído e eu fui pro banheiro tomei um banho e limpei o quarto, me vesti, evitando pensamentos e fui para o trabalho, o dia foi cheio e isso me ajudou a não pensar muito (eu trabalho com um serviço um pouco pesado, mas que é minha cara, mas não vou dar detalhes aqui porque moro em cidade pequena então sabe-se lá...).

Inevitavelmente em trechos do dia pensei em minha vida sexual, eu não queria um relacionamento e em cidade pequena o único jeito de transar com alguém que vale a pena é entrando em um relacionamento, então mal conseguia me lembrar da ultima vez que consegui algum esquema, sendo mais velho torna as alternativas corretas mais difíceis também, embora eu tenha ouvido bons elogios de moças novas, sobre o quanto estava atraente com alguns cabelos grisalhos e em ótimo condicionamento físico, eu dava a impressão de ignorar aquelas palavras, por vir de moças novas e eu ser ensinado toda a vida com um conceito moral, que agora parecia obsoleto, além disso eu trabalhava o tempo todo ou estava sendo pai o tempo todo, eu tinha esquecido a mim mesmo, me lembro de olhar no espelho e sentir que havia algo diferente, eu parecia ter tido um choque de realidade ali. Saindo chegando em casa no fim da tarde desci na rua pra abrir o portão e me permiti flertar com os olhos com uma moça que estava passando, olhei descaradamente os pequenos seios dela e ela me retribuiu o olhar. Bom, não sei porque fiz aquilo, parecia que aquela coisa "errada" me trazia jovialidade, mas agora entrando em casa, meus pensamento silenciaram, não sabia o que iria fazer agora. Ela não estava na sala como costuma ficar na hora que chego do trabalho, fui pro quarto, coloquei uma roupa confortável, eu estava preocupado e então sem pensar fui no quarto dela, bati na porta e ela disse que eu podia entrar, ela não me olhou nos olhos.

- Filha, vim aqui porque precisamos conversar - eu disse colocando a mão no rosto dela direcionando o olhar dela para mim - aquilo que você me disse mais cedo não está certo, quero que entenda isso.

- Por que? - ela disse com calma e leveza.

- Porque é errado, sou seu pai, te amo - respondi.

- Desculpe papai vou respeitar sua decisão, mas acho que o senhor está se contrariando sempre se colocou acima do bem e do mal e eu sempre admirei isso, além disso o eu confio no senhor e no seu amor para comigo, isso torna meu desejo muito mais certo, só confio no senhor, e acredito que confiança é o principal pra uma relação não acredito desenvolver confiança por outra pessoa além do senhor, e acho que nem o senhor gostaria que eu tivesse confiança em outra pessoa, então não faz sentido seu posicionamento - ela disse isso com a mesma calma e leveza, estava nitidamente segura.

Me deixou sem palavras - eu pensei - e provavelmente deixei transparecer isso com meu silêncio, mas ela estava séria, deve ter notado mas não demonstrou.

Agora como um padre dizendo uma falácia, logicamente injustificável, ou um religioso traindo seus instintos e os chamando de "má essência" eu disse :

Basta, chega dessa conversa, eu disse não - ao dizer isso senti meu rosto franzir, mas não foi por ficar bravo, foi porque sentir dor. Ela julgou que eu estivesse bravo se sentou na cama o mais longe de mim possível e eu notei que ela começou a chorar. Talvez este foi o momento mais difícil da minha vida, meu desejo e meu bom senso moral brigaram feito cães. Decidi baixar as armas, e fazer algo que fiz muitas vezes na vida até o momento, começar denovo.

Me sentei do lado dela, a abracei.

- Ei - eu disse tentando ter uma ternura e delicadeza que nunca experimentei - vamos parar com essa discussão, não precisamos nos cansar assim. - Ela me olhou sem entender bem, mas eu não havia cedido. E eu continuei - Esqueça isso meu amor, não se sinta culpada, você não fez nada errado e o papai não está bravo com você, vamos dormir, você dorme comigo, fingimos que nada aconteceu, o que acha?

Ela sorriu como minha linda garotinha de sempre enquanto me abraçava, mas reparei traços breves de uma mulher ali, me abraçando ela passou a mão no meu peito eu estava de camisa, mas senti um pulsar, uma nuvem distante e rápida de excitação vindo, mas a afastei logo.

- Está bem papai. Ainda está cedo, vamos assistir um filme?

- Tudo bem vamos sim. - Eu respondi

Não me lembro qual filme passava aquele dia, estávamos como de costume, no sofá grande ela entre minhas pernas encostada na minha barriga, Pensei que desse ponto em diante tudo seguiria normal, mas tomei a precaução de estar de camisa. Embora meu short que uso a noite fosse um pouco curto, mas se eu colocasse uma calça ela iria notar que eu estava diferente com ela.

Deitados assistindo o filme, minha atenção não estava nele, estava em tudo que eu tinha passado mas me sentia bem, achei que tinha encontrado a melhor saída.

Ela saiu pra tomar água, se apoio firme na minha perna pra levantar do sofá, ela estava com um shortinho de pijama, parecia bem justo eu não me lembro de ter notado alguma vez isso, as nádegas dela estavam desenhas com perfeição sobre a superfície do tecido, novamente senti aquela nuvem de excitação vindo diante mim, me controlei, passou. Ela voltou depois e sentou no mesmo lugar. Conversamos brevemente sobre o dia, de repente no filme começa uma cena sensual, mas bastante leve, devia ser menos de 10 horas da noite, mas eu com todo o pudor que tive que me colocar naquele dia, sugeri pra irmos dormir, disse que estava cansado.

- Então vamos papai, posso dormir com o senhor né?

- Sim meu amor - Eu respondi e fomos pra cama diminuí a intensidade a iluminação do quarto ficou bastante confortável, me deitei vestido como estava mesmo, de camisa e isso ela notou que não era normal mas não disse nada.

Deitei de costas para ela, e ela fez algo que eu não previa, me abraçou enfiando a mão por baixo da minha camisa e chegando até meu peito, como fazia sempre, me acariciou, primeiro passando a mão levemente sobre meus pêlos depois encostou sua pequena mão e a deixou ali, novamente aquela nuvem, mas agora estava mais distante e achei mais controlada. No meio da noite estava calor e não tinha o hábito de dormir de camisa, levantei e tirei a camisa com cuidado pra não acordar ela, me deitei novamente e ela meio acordada e meio dormindo se lançou pra cima de mim e se ajeitou, continuou a dormir sobre meu peito.

Acordei de manhã, desta vez eu estava atrás do pequeno corpo dela, com um dos meus braços sobre ela e ela segurando com a mão por cima da minha, seu me retirasse dali provavelmente a acordaria então me mantive imóvel embora me ajeitei pra ficar mais confortável e ela também se encostando toda em mim e nossas cobertas no chão. Senti minha perna encostando na dela pois meu short e o dela estava altos na perna, a nuvem veio novamente e desta vez não pude contar me excitei, senti meu pênis ficando tenso e crescendo atrás da linda bundinha dela, ela já devia ter notado agora, a ereção já estava no máximo, ela lançou a mão para trás e pegou a "cabeça" do meu pênis, eu não disse nada, eu já estava entregue, me virei e fiquei de costas na cama, ela veio com as mãos por cima, me deu um selinho e olhou nos meus olhos, segurei a nuca dela e com toda intensidade a beijei, minha língua indelicada se encostou com a dela, a boca dela era pequena a minha língua preenchia quase todo o espaço dos lábios, eu senti um mel, era doce aquele gosto eu passava a língua por toda a cavidade bucal dela, de repente ela para de me beijar, vem pra me beijar novamente e eu vou rumo a boca dela, mas ela para novamente e me olha com censura, então percebi que ela me queria parado, fiquei parado, ela beijou meu pescoço, chupou minha orelha, eu imóvel e meu pênis forçando muito meu short, passei a mão e o coloquei e lado. Ela continuou a me percorrer com os lábios, lambeu meu rosto, e eu continuei imóvel porque minha barba podia machucar ela, depois com novamente minhas mãos indelicadas passei a mão sobre a cintura dela e subi até os formosos seios que invadiu meus sonhos no dia anterior, por baixo da blusa que ela estava, ela de joelhos na cama se curvou um pouco pra trás e um lance eu tirei a blusa dela, mamilos lindos estavam ali na minha frente, eu queria apertá-los e chupa-los, mas novamente ela me censurou com os olhos, eu nunca fui submisso a uma mulher, mas aquela garotinha, me tinha sob controle eu continuei parado ela começou a percorrer meus peitos, lamber meus pêlos depois chupar meus mamilos, me olhou provocante e eu já comecei a transpirar, ela desceu até meu short, não o tirou, mas beijou por cima, e percorreu com os lábios todo o contorno do meu pênis, fui com mão para descer o short e ela segurou minha mão e chupou meu dedo, colocou minha mão de lado, desceu até meu short e o abaixou junto com a cueca, tirou os totalmente, ela estava nos pés da cama de pé no chão, jogou minhas roupas para o lado, e desceu o shortinho dela, ficando completamente nua, minha perna estava esticada, ela agachou e beijou meus pés e levando minha parte encostou a sola do meu pé na vagina dela e apertou um pouco, aquilo não parecia certo, mas não me importava, ela parecia gostar, veio engatinhando sobre cama, para cima de mim, como nos meus sonhos. E aquela pequena mão pegou vagarosamente meu pênis, ela poderia pegar com as duas mãos e ainda assim a "cabeça" ficaria fora das mãos dela, ela me olhou e disse:

- É lindo pai é tão grosso, mais que eu imaginava - e eu acariciei o rosto dela sem me importar com o que ela disse.

Ela abaixou e começou a chupar envolta e só a cabeça, babava de tanto abrir a boca o líquido que escorria ela chupava novamente, embora alguns desciam e passavam pelo meu saco que ela percorreu com a língua também, e tentou colocar minhas bolas dentro da boca, mas não conseguiu, eu estava explodindo, me levantei agarrei o braço dela com uma mão e a coloquei de costas na cama e eu de pé, olhei ali, o paraíso na minha frente, aquela bocetinha doce, linda, limpa, lisa, o exemplo perfeito do mais delicado fruto já esteve ao meu alcance, ela estava tão molhadinha, eu agachei e novamente tentando ser cuidadoso e delicado, eu passei a língua e me senti embriagado naquele cheiro. Eu chupava devagar ela se contorcia, eu bebia aquele líquido, e continuei chupando, ela gritou: - Pai - se contorcendo e parecia chorar de prazer, abri os lábios da bocetinha dela com os dedos e fui para o clitóris, chupei, beijei, lambi, enquanto ela se contorcia e gemia. Enfiei meu dedo na virgindade dela, ela pareceu sentir um pouco de dor e só estava a ponta do dedo e eu parei, mas ela forçou e não precisou de muita força, pois estava molhadinho, entrou meu dedo rapidamente, eu tirei e chupei, agora enfiei a língua, chupei mais e mais, fazia barulho e eu cheirava aquela doçura inebriante, ela estava gemendo muito e eu não queria que ela gozasse agora, me levantei, me controlando, pois era difícil demais me controlar, de pé, olhei pra ela que continuou a se contorcer, mas quando os olhos dela encontraram os meus ela parou e ficou imóvel, era minha.

Continua...

Obs: A ideia era colocar a ação nesta parte, mas ficaria vulgar demais se eu tirasse todo o drama.


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Comentários

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Nossa!..... Bom quero lhe parabenisar seu conto é um espetaculo...espero que vc contiune pois estarei esperando anciosamente...faz tempo que não leio um conto tão bem narrado cheio de detalhes....meus parabens!!! 10

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Obrigado pelo elogio Lucas, considerei muito, porque eu estava incerto se tinha transmitido o que queria no conto, mas pelo seu comentário vejo que sim.

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Cara, muito massa. As sensaçoes ai foram tão detalhadas, reais mesmo. Conto de qualidade, parabens

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