Essa história é bastante quente. Aconteceu no último feriado e começou com a visita de um antigo namorado que eu não via há muito tempo e que conheci qudno tinha uns treze anos. O nome dele é Marcelo e ele é amigo do meu primeiro macho de verdade que aparece num dos contos que já mandei para a página. O importante é que ele é um negão que se apaixonou pela minha cuceta na primeira vez que
enfiou nela. Sempre gostei muito da pika negra dele e gosto também da maneira como ele costuma me tratar: sem nenhum respeito. Chega me arreganha e mete sem nenhum pudor. A piroka dele é grossa e faz uma festa dentro da gente, custando muito para gozar e intercalando o cuzinho com a boca por todo o tempo. Naquele dia gostei muito de revê-lo principalmente porque já não via pirokas a três dias e estava quase me acabando de tesão. Beijei-o, ele me parabenizou e subimos. No elevador amassou meus peitos e disse que estava louco para me ripar e disse que ia me dar uma surpresa. Pensei que seria uma calcinha, um consolo sacana ou uma daquelas coisinhas cretinas que ele me dava constantemente, beijei-o longamente enquanto ele me arrancava as calcinha rasgando-a e disse que morria de saudades das pirokadas dele.
Abri a porta com ele atochado no meu rabo e fui jogada no sofá de frente sendo logo em seguida arreganhada e devidamente e violentamente enrababa pela frente, segurei minhas pernas e procurei me abrir ao máximo porque sabia que logo de cara ele enfiava sem parar até começar a se cansar, correr
para o banheiro, lavar a jeba e voltar com ela meio mole enfiando ela na minha boca. Eu tinha que aquentar bem as estocadas iniciais e depois fazer ele gozar muito na minha boca. Dessa vez não foi diferente. Meteu com muita força e direto. Depois sentou-se e me botou para cavalgar na pika,
colocou-me de quatro e para encerrar e depois de quase uma hora me deu toda a piroka para mamar. Em quinze minutos estava me esfregando a pika mole e esporrada nos peitos e me xingando de galinha e piranha igual um doido.
Sentou-se do meu lado e pediu o telefone. Fez três ligações enquanto eu tentava reanimar a pika com a boca. Ela levou um tempinho e foi ficando em pé. Me animei e caprichei no bokete lambia bem, e rapidinho o bicho preto ficou em condições de luta. Me abri de novo e deixei a coisa entrar. Agora
era a minha vez de gozar e ele foi bem delicado, separava minha bunda e facilitava com algumas estocadas leves. Meu pau subiu e logo depois gozei pelos três dias. Jorrou muita porra enquanto o cuzinho piscava e ficava todo meladinho pelo gozo. Fomos para o quarto e depois de um banho nos deitamos e eu que fiquei esperando uma noite de arrombamentos tive que me contentar com ele dormindo profundamente ao meu lado. Tão profundamente que no meio da madrugada acordei, apalpei a jeba preta, fiquei acariciando a coisona que foi reagindo rápido. Desci até o meio das pernas dele, abocanhei a piroka e fiquei ali boqueteando toda prosa. Pensava que ele estava acordado e que ia me arrombar de novo. Mas que nada. Ele continuava dormindo e suspirava fundo sem se importar com nada. Continuei mamando por vários minutos até me cansar e dormir.
Acordamos tarde (meio-dia mais ou menos) e logo de cara ele fez algumas ligações. Pediu um almoço para nós. E após isso falou longamente com um cara. Percebi que falava sobre mim e sobre a minha obsessão por pirokas e acertava alguns detalhes de um jogo que segundo ele seria muito divertido e
lucrativo para os que tivessem mais disposição. Falou que devia aquele jogo a “eles” e que seria um presente de aniversário para mim. Fiquei curiosa mas não perguntei nada. Não demorou muito tempo e o telefone novamente. Era para ele. Do outro lado alguém disse que estava tudo certo e que as seis da tarde todos estariam lá. Ouvi tudo não entendi nada e então perguntei o que estava sendo tramado. Ele disse que me armava uma surpresa que não podia falar tudo mas que queria a minha permissão para que alguns amigos dele fossem até a minha casa. Disse que era um jogo que ele promovera e que eu me cansaria ao
final de tudo, mas que confiava em mim, na minha boca e no meu rabinho para realizar o jogo. Me assustei com aquele tom e quis saber detalhes ele disse que não podia dizer mas que envolvia uma aposta e que eu receberia ao final da noite 2500 reais se topasse. Me fiz de rogada e ele subiu para 3500.
Perguntei a ele se envolvia algo errado e ele só me disse que me cansaria a boca e o cu. Disse que eu realizaria um sonho e perguntou para quantos eu já dera ao mesmo tempo. Menti dizendo que dera para dois, quando na verdade dera para três. Sorriu dizendo que seria bom e que eu agüentaria o jogo com
toda a certeza, também disse que não existia nada de errado, mas que precisava usar o quarto no qual eu recebia meus convidados e no qual eu dava as minha festinhas sacanas. Pensei um pouco enquanto tomava banho e resolvi aceitar. Coloquei uma bela tanguinha, um soutien mínimo me perfumei toda, passei óleo no corpo todo e saí do banho entrando em uma sainha miníma e aberta de cima abaixo. Disse para ele que estava pronta fosse lá para o que fosse. Ele sorriu, me abraçou e me deu um longo beijo enquanto me acariciava o rabinho dizendo que eu jamais esqueceria aquela noite. Depois pediu para eu ficar na sala de televisão e disse que abriria a porta e me buscaria assim que tudo estivesse pronto. Aí me explicou que fazia parte de uma espécie de clube de caras que curtiam cuzinhos e que todos os membros precisavam possuir caralhos avantajados. Eles eram uns vinte e resolveram fazer uma reunião ali e demonstrarem técnicas de foda no meu cuzinho e boca. Falei que estava tudo bem. Entrei na sala e me fechou por fora. Ouvi alguns movimentos no meu quarto e logo depois ouvi
um som de filme pornográfico saindo do quarto. O som estava alto e era impossível ouvir outra coisa a não ser os gritos. O tempo passou e o barulho não acabava. Após uns vinte minutos ele abriu a porta, me vendou os olhos e me segurou no colo. Disse que a minha grande hora estava chegando e me carregou pela casa. Senti quando ele pareceu ajoelhar-se comigo sobre a minha cama. Ouvia os sons do filme e percebi que alguns homens suspiraram maldosamente quando entrei no colo. Ouvi um “É hoje que me arrebento” e comecei a ficar muito curiosa. Fui colocada suavemente na cama e logo em seguida alguém se encaminhou para a porta e a fechou. O som da TV foi diminuído e um pouco mais de luz inundou o quarto. Finalmente minha venda foi retirada e eu levei um susto. Em volta da cama estavam muitos homens e alguns também estavam nas duas poltronas que decoravam os cantos. Estavam todos nus e alguns mexiam ameaçadoramente nos paus. Riram quando eu arregalei os olhos e pensaram que eu fiquei horrorizada. Mas eu não sentia horror. Olhei para todos os paus querendo achar um que me agradasse. Contei seis paus e nenhum era fenomenal. Levantei um pouco o corpo e verifiquei na poltrona. O cara que estava lá era novo ainda e seu pau estava em ponto de bala. Ele era muito branco e peludo e parecia uma delícia. Me arrastei pela cama, saí por um lado menos cheio sentindo mãos acariciando minha bunda e pernas e depois de ficar em pé fingi ficar tonta caindo sobre a poltrona. Alguns tentaram me segurar, mas o peludo foi mais hábil e me agarrou pela cintura me colocou no colo e eu muito safada levantei a saia e afastei a tanguinha para sentir toda aquela potência no meu rego. Estava quente e eu não queria outra vida. O Marcelo disse que já estava tudo certo e que ganharia o jogo aquele que levasse mais tempo para gozar. Eles eram seis e todos iriam meter. Eu não poderia ficar nem um minuto sem um pau na boca e outro no rabo. Não era permitido meter lentamente e aquele que broxasse sairia do jogo imediatamente. O cara
que estava embaixo de mim perguntou se qualquer posição era permitida e o Marcelo disse que desde que o pau estivesse dentro e socando tudo era permitido.
Sentada ali e olhando em volta via paus de tamanhos grossuras e durezas diferentes. Percebi que eram muitos paus e que aquilo seria meio complicado porque eu acabaria cansada se fossem seguidas ao pé da letra aquelas regras. Eu precisaria de algum tempo de descanso entre os paus e me apressei a falar sobre isso. Disse que estava tudo bem, mas que era pau demais para uma cuceta e uma boca só. Era melhor estabelecer um tempo de descanso entre as metidas. Alguns riram da minha preocupação, mas um cara que eu não havia visto ainda chegou para a frente e se colocando na minha frente disse que era melhor eles me ouvirem e permitirem que eu descansasse pelo menos a cada dois grupos de paus. Ouvi alguns reclamarem e outros aprovarem. Estava adorando a discussão porque me permitia verificar tudo em volta e perceber como eram os paus que me penetrariam daí a pouco. Sabia que precisava olhar rápido porque depois seria difícil me concentrar em qualquer coisa além das trepadas. O pau encaixado no meu rego pulsava forte e o cara se mexia para que a cabeça da pika se encontrasse com o meu botão. Percebendo a intenção comecei a punheta-lo lentamente com o reguinho e o cara foi acelerando os movimentos até encontrar o meu botão. Ele elevou a minha bunda com uma das mãos e tentou enfiar. Percebendo a intenção o cara da frente protestou dizendo que aquela putaria deveria no mínimo ser organizada. Prestei atenção nele enquanto me afundava na jeba do brancão. Dei uma gemido e disse que tava dentro. Os outros se animaram enquanto o cara da frente, que era o único do quarto com uma toalha amarrada na cintura, tratou de retirar a toalha e me apresentar o maior pau que eu já vira. Abri a boca de contentamento e antes que o brancão começasse a foder de verdade dei um pulo que retirou o pau de dentro do meu rabo e me sentei de novo só que dessa vez com a jeba encostando nas minhas costas. Respirei fundo e olhei de novo para o que estava na minha frente: era uma coisa enorme, grossa, cheia de veias e presa em um saco moreno e depilado tão grande que parecia estar com hérnia. Só que não existia hérnia. Tudo era realmente enorme e estava crescendo rápido na minha frente. Conforme subia se encostava nos meus lábios pois o coroa que era dono da jóia chegara bem para a frente e praticamente
esfregava aquilo no meu rosto. Olhei para cima e vi um senhor meio careca, moreno e dono de um rosto bonito. Sorria maliciosamente para mim e me perguntou se já vira um igual. Respondi que não daquele tamanho. Aquilo era mais grosso que o meu braço e eu não tinha certeza se ia caber. Ele disse
que caberia com certeza e que se ele não fosse o primeiro seria muito mais fácil para mim. Disse que era melhor um outro abrir o caminho antes porque assim eu correria menos riscos. Concordou e disse que eu ia me habituar com ele assim que mamasse a tora. Dito isso me abriu a boca com o pau e começou a
foder a minha boca na maior calma. Os outros se animaram e o de baixo tratou de me levantar de novo para enfiar quando o Marcelo mandou parar tudo e disse que precisavam de mais regras. O coroa da tora parou de foder e com o pau na minha boca ainda falou de uma vez só que era simples resolver tudo.
Eles dois enfiariam primeiro (ele e o branco) os outros entrariam seguindo um sorteio ou uma seqüência de par ou ímpar. Abaixou para olhar-me e perguntou se eu curtia ser mamada no cu e pau. Respondi que sim. Ele falou então que depois de cada trepada eu teria vinte minutos para tomar banho, me arrumar e se sobrasse tempo qualquer um deles iria mamar-me e lamber-me o rabo. Disse que o melhor era meia-hora e ele concordou. Todos aceitaram e nesse momento me levantei para tirar a tanga, soutien e a saia. O coroa percebeu e abaixou-se para me retirar a tanguinha, o cara de trás puxou o soutien enquanto um outro dentre eles me abaixava a saia. Fui colocada por alguém de quatro e ao mesmo tempo senti uma pika encostando no rabo e outra entrando na boca. Nessa hora me lembrei de que não tinha gel e gritei para que parassem. Um deles já chegou com o frasco sem que eu pedisse e uma mão lambuzou minha bunda toda com o gel gelado. Me empinei toda e usei as mãos para me abrir enquanto o coroa forçava a entrada do pauzão na minha boquinha. Com um pau na boca, gritei quando senti o pau branquelo entrando rabo adentro. Naquele momento o crônometro foi disparado e uma foda insana começou. O cara entrava forte e encostava a cada segundo o saco na minha bunda. A pika era nervosa demais e comecei a achar que ele gozaria daí a alguns segundos. Metia desesperado e me fazia gemer de prazer. Enquanto isso a pika gigante quase me fazia vomitar. O cara literalmente me fodia a boca.
Enquanto isso os outros buscavam posições onde pudessem assistir todos os detalhes e alguns participava da foda encostando os paus na minha barriga, costas e peitos. Ouvia palavrões por todos os lados e mal conseguia manter meus joelhos na cama porque o coroa puxava minha cabeça em direção ao pau
dele enquanto o outro me empurrava freneticamente com a sua pika. As bolas do branco eram grandes e se encostavam no meu rabo o tempo todo. Aquele ritmo não poderia ser mantido por muito tempo e embora ele fosse ótimo me cansaria muito rapidamente. Logo após alguns minutos o branco foi
diminuindo o ritmo e eu comecei a sentir meus joelhos sobre o colchão e o pauzão do coroa começou a deslizar mais suavemente. Já era possível acaricia-lo com os lábios e sentir toda a grandeza da cabeça com a língua. Daí a pouco comecei a rebolar e gemer enquanto fazia o cu ir i vir no pau. O
brancão gostou e parou, deixando-me com a missão de comandar a foda. Aquilo ficou tão bom que até meu pau começou a crescer. Ia e voltava e sentia os dois paus pulsarem. Me concentrava no da frente e tratava dele muito bem imaginando que daí a algum tempo ele estaria lá atrás me preenchendo
totalmente. O medo foi substituído pela curiosidade e tudo ia de vento em polpa: sonho na boca, engatada em uma senhora jeba e com homens em volta admirando minhas reboladas e gritos. Me alegrava mais ainda saber que o de trás ia gozar daí a pouco pois ninguém resistia por muito tempo minhas
reboladas. De repente o pauzão da frente começou a pulsar mais forte. O coroa começou a movê-lo rápido enquanto me segurava a cabeça. Não parava de pulsar e parecia que a qualquer momento ia esguichar-se todo. Tapei a boca do pau com a língua mas isso fez ele pulsar mais ainda. Ele ia e vinha com força e parecia querer realmente se livrar de toda a porra. A coisa não deu em outra: dentro de segundos a cabeça se inchou mais e ele botou tudo, encostando a cabeçona na minha garganta e esporrando tudo enquanto o bruto pulsava como louco. Aquilo me fez ficar toda molhada e piscar feito louca. O de trás sentiu e me chamou de vaca gostosa dizendo que eu valia por duas mulheres. Me puxou pelas ancas e passou a foder igual louco. Com a boca repleta de porra fiz menção de retirar o pau e apresentar toda a porra do coroa. Ele percebeu minha intenção e me segurou pela cabeça me xingando e
dizendo que aquela boca era a melhor do mundo mas que ele precisava sair se não gozaria. Entendi a mensagem e engoli toda a porra, limpei bem o pau com a língua e ele retirou-se de dentro da minha boquinha ainda duro. O coroa conseguira enganar a todos e usaria o fato de já ter gozado para aumentar o tempo dele dentro de mim. No fundo gostei daquilo porque a pika dele era apaixonante eu ainda poderia curti-la muito durante aquela noite. Um cara disse que ele perderia a vez e ele respondeu que não tinha importância. Foi para o banheiro tomar um banho e eu assisti logo em seguida a uma disputa rápida enquanto o branquelo mandava brasa com força. Todos os outros faziam entre si “cara ou coroa” e após alguns minutos dois se apresentaram como vencedores: seriam os dois próximos a me traçarem. Mesmo indo e voltando forte como eu estava olhei para os dois e gostei muito de um negão forte e nada de um moreno magro e de pau fino. O moreninho queria enfiar-se logo na minha boca mas o negro disse que ele ganhara no cara e coroa e ele deveria enfiar primeiro na boca e depois no cu. A vez do outro só viria quando ele metesse. Resolvi a disputa dos dois me soltando da piroca do branco que não entendeu nada mas que continuou me olhando enquanto eu me deitava de frente, abria as pernas e me abria toda. O branco enfiou tudo de vez em mim e eu agarrei as duas pikas. Mamava ora uma ora outra e percebi que não valia a pena perder tempo com o moreno. Fixei-me na pika dele e pensava em fazê-lo gozar antes de chegar a vez dele meter em meu rabo. Segurei o pau pela base e punhetava ele enquanto acariciava o pau com a língua. Ele reagia gostoso. Urrava e fazia o pau pulsar forte. Não levou 10 minutos para começar a gozar feito doido. Eu continuava a mamar forte a pika enquanto ele esguichava porra na minha boca. Mamei a pika até ela murchar e depois soltei um pouco da porra para os outros se deliciarem me vendo tomando no cu com porra na boca. Sem pika na boca comecei a rebolar forte mesmo estando de frente e
sentia a piroka branca entrar muito gostoso. Ele me puxava pelas ancas enquanto enfiava tudo de uma vez. Só que pela frente era difícil ele não gozar rápido. Eu fechava mais o cu e isso fazia ele ficar mais excitado. Após alguns minutos senti a pika inchar-se toda e logo depois começar a esvaziar-se aos jatos. Ele socava mais forte ainda até jogar-se sobre mim e ficar quieto sentindo o meu rabinho piscando enquanto se enchia de porra.
Demorou bastante para se esvaziar dentro de mim e era um sério candidato ao prêmio da noite.
O primeiro round terminara. Fui para o banheiro abri o chuveiro e comecei meu banho. Alguns dentre eles entraram no banheiro para assistir meu banho enquanto outros aumentaram a televisão e ficaram no quarto esperando a minha volta. Tinha meia hora livre e queria aproveitar esse tempo para me produzir antes do segundo tempo de jogo. Me lavei rapidamente. Saí do box e pedi aos caras que estavam dentro
do banheiro que saíssem para que eu me produzisse. Fechei a porta, coloquei um biquíni mínimo, uma sainha estilo colegial semi transparente e uma micro blusa sobre os seios nus. Passei batom, maquiei-me toda, passei um óleo perfumado pelo corpo todo e quando já ia sair comecei a ouvir uma música bem
conhecida: aquele funk do Serginho em que ele diz para ela como vai comê-la e ela mandar ele ir (“vai Serginho, vai Serginho). Quando ouvi soube automaticamente que quem colocara foi o Marcelo e que também soube o que ele queria.
As vezes nas nossas transas ele colocava funks e eu os dançava enquanto tirava a roupa para ele. Embora não curta funk gostava muito daquele porque a letra me excitava e adorava dança-lo tirando a roupa para ser comida. Assim que ouvi abri a porta, pulei sobre a cama e comecei a dançar exatamente como as garotas dos bailes. Rebolava com aos mãos nos joelhos e fazia aquela carinha de puta com os dedinhos na boca e os olhos virados. A platéia delirou e eu comecei o streap ameaçando retirar a blusa. Após
algumas reboladas e sacanagens puxei a blusa para cima e fiquei só com saia e calcinha. Continuei a dança mas logo um cara subiu na cama e me agarrou por trás acompanhando meus movimentos. Ele estava nu e se encostava tanto em mim que às vezes eu pensava que ele me jantaria em pé mesmo. Estava gostando
da brincadeira e até afastei a minha calcinha do rego para sentir melhor a pika. Os outros perceberam que ele ia enfiar e protestaram dizendo que não era a vez dele. Outros (inclusive o Marcelo e o coroa pirokudo que já me regara a boca disseram que era minha folga e que eu fazia o que quisesse na folga). Resolvi ouvir esse último argumento e dei uma rebolada boa em direção a cabeça da pika. Me joguei sobre ele e senti todo o rabo preenchido pelo pau. Continuei rebolando enquanto ele urrava de prazer quieto e
encostado na parede. Ia rebolando cada vez mais rápido com a sainha levantada e o biquíni afastado do rego. Olhava para trás e via o cara se contorcendo e balbuciando algo que eu não ouvia naquele barulho de música e homens urrando. Cheguei bem para trás, puxei a cabeça dele e falando ao ouvido dele perguntei o que ele queria dizer. Disse que se eu continuasse daquele jeito ele acabaria gozando. Beijei a boca dele longamente me mantendo quase imóvel e fazendo meu cuzinho piscar em volta da pika e logo
em seguida me desengatei dele, virei-me para a frente e pulei no colo dele enlaçando as minhas pernas em volta da cintura dele. Ele me segurou automaticamente pela bunda enquanto eu enfiava novamente a língua dentro da sua boca. Sentia o pau roçando a minha bunda e logo depois comecei a sentir
o dedo dele entrando no meu rabo. Passadas algumas metidas de dedos. Abaixei-me e iniciei a mamação daquela pica. Na verdade era mais lambeção que mamação. Subia e descia a língua enquanto punhetava a coisa que não era enorme mas dava bem para o gasto. Aliás acho que o Marcelo escolhera todos
aqueles caras a dedo, uma vez que a maioria era dos paus era de calibre alto, principalmente a grossura era invejável. O dono da coisa estava maravilhado com as linguadas e me xingava igual um doido. Eu estava de quatro com a saia levantada e a calcinha fora do rego. Continuava rebolando pedindo pica e os caras não conseguiam chegar a uma conclusão de quem seria o próximo. O problema é que faltavam dez minutos para recomeçar o jogo e eles diziam que ninguém poderia meter de novo por que alteraria a ordem que eles estabeleceram. O coroa do cacetão resolveu o problema abaixando o meu biquíni e enfiando a língua no meu rabo. Fui ao céu e voltei com aquela língua. Ele enfiava rápido e forte e para completar começou a mamar minha jeba e revezar-se entre cu e pau. Foi me fazendo enlouquecer aquele
tratamento e eu implorava a presença do próximo pau logo. Parei a mamação e olhando para baixo via o coroa deitado sob mim com a boca em ação e o pau enorme e duríssimo pronto para agir. Pena que não era a vez dele agora! Voltei para a mamação e castigava o pau do garoto fazendo ele gritar de
prazer. Pensei que acabaria gozando na boca do coroa e meu pau já se preparava para jorrar tudo dentro da boca dele, quando alguém disse que acabara aquela farra e que chegara a hora dos dois próximos. Larguei o pau devagar e senti a língua do coroa se afastar de mim. Recoloquei a calcinha e abaixei a saia e me sentei sobre a cama esperando o meu negão que eu não via em nenhum lugar do quarto. Lembrei a eles que não haviam sorteado ninguém para ocupar o lugar do moreno que me enchera a boca de porra durante a última fase do jogo. Essa lembrança fez com que eles começassem novamente o jogo de cara e coroa e escolhessem o próximo a ser chupado e a dupla seguinte. Enquanto escolhiam fui ao banheiro para trocar de biquíni, recolocar meu batom, escolher outra blusinha e me encher de gel, afinal até
o final ainda entrariam quatro pirocas em mim. Voltei e me deparei com o negão de pernas abertas e pau duro me esperando. Aquilo me animava totalmente e me deixou mais louca ainda porque aquele era
o mesmo negrão que me dera o pau para mamar agora há pouco mas no entanto estava muito diferente: seu pau e bolas não tinham mais pelos e ele estava sentado sobre a cama com o pau enorme (sem pelo parecia maior ainda) e envolvido por uma fitinha vermelha. Além disso ele todo estava cheio de óleo
e brilhava convidativamente. Minhas pernas tremeram perante aquele verdadeiro deus em forma de homem alisando a pika e as bolas enquanto me esperava. Ele se depilara enquanto eu tomava banho e brincava com os outros e estava ali me aguardando pacientemente. Ao seu lado estava um outro moreno
meio gordo e com cara safada que brincava com o pau esperando para colocá-lo na minha boca: era a próxima dupla. Caminhei rebolando até a cama e sentei ao lado do negrão. Passei a mão na
cabeça lisa dele enquanto retirava o laço que ele prendera no pau. Ele me disse que era o presente dele para mim e queria que eu fizesse ótimo proveito. Exigiu que eu me sentasse sobre a piroka e foi colocando uma almofada no chã onde se sentou me puxando para o seu colo. O moreno da barriga. Me segurou gentilmente pelas axilas e me sentou sobre a piroka do negro sarado que abria nesse momento minhas pregas. Encostou a cabeçona e cutucou minha cuceta com o pau. Foi o suficiente para o cuzinho piscar e deixar o pau todo entrar para dentro do rabo. Uma verdadeira delícia de pau!!! O outro não me soltou ainda. Me fazia descer e subir ao mesmo tempo que se colocava em posição de ataque. Encostou a cabeça do seu caralho na minha boca e foi forçando a entrada enquanto me empurrava para baixo na
direção da pikona preta. Os dois pareciam ter ensaiado e enquanto o de cima empurrava a sua pika para dentro da minha boca o de baixo me empurrava para cima num vai e vem muito delicioso. Apesar da barriga o cara com cara de safado parecia corresponder as expectativas e manejava bem a pika dentro da
minha boca. Estava tão gostoso que determinada hora sentei totalmente sobre a piroca, impedindo o movimento do preto, simplesmente para lamber e mamar melhor a pika do moreno. Ele gostou da idéia e aproveitou para retirar minha blusa e puxar minha micro saia que não estava levantada. O de baixo retirou rápido a pika naquele momento e puxou forte minha calcinha para baixo deixando meu pau a mostra porque a saia estava muito alta. Eu estava de pau grande apesar de enrabada e o negro assim que viu a minha coisa dura e empinada segurou-a e passou a me tocar uma punheta lancinante. E subia e
baixava em uma pika, deslizava a língua em outra e sentia uma mão gostosa punhetar meu caralho. Aquilo era demais para mim que dentro de pouco tempo comecei a sentir o cuzinho piscando muito forte, uma grande quantidade de umidade invadiu meu rabo. Larguei o pau da frente e comecei a ganir igual
gata no cio. Todos correram dizendo que eu ia gozar. E não deu outra, o pau começou a pulsar forte e o coroa do pirokão antecipou-se a todos abaixou-se agarrou meu pau com a boca e encostou a língua na minha fendinha do pau com muita força. Aquilo fazia o pau pulsar mais ainda e em poucos segundos ele
começou esguichar forte dentro da boca do coroa, que bebeu a primeira golfada e depois saiu deixando a porra presa lançar-se para a frente e cair sobre o tapete. O moreno de barriga voltou a meter o pau e eu ainda gozando pelo rabo punhetei o bicho com o máximo de força dentro da minha boca.
Aquilo tudo deixou o negrão louco e ele coeçou a gritar: “Que se foda tudo.
Eu quero é gozar nessa piranha filha da puta e podida. “ ficou de pé comigo
no colo. Me botou de quatro e não se segurou mais, enterrou tudo e mandou porra para o fundo do meu rabo. Ficou quietinho enquanto gemia após o gozo. Era o segundo a gozar dentro de mim e não ficar muito tempo lá dentro embora tenha metido divinamente bem. Poderia não ganhar o jogo mas ganhara uma nova amante com certeza. Daria para aquele negrão demais nos próximos dias.
Estava de quatro ainda com a calcinha no meio das pernas quando o moreno barrigudo desrespeitando as regras apontou seu pau e enfiou sem dó. Os outros protestaram dizendo que era minha folga, mas eu disse que agüentava e que viesse o próximo a ser mamado. O Marcelo se apresentou enfiou a piroca
na minha boca sem a mínima cerimônia. Fiquei ali mesmo de quatro com uma pika em cada lado e observando o negrão que se afastava ainda com a pika pingando porra e meio dura e o coroa que sentado em uma poltrona acariciava aquela tora deliciosa. Depois de gozar me desliguei bastante da foda e
mamava e rebolava instintivamente. Não tirava os olhos daquela tora só imaginado com deveria ter o rabo invadido por aquele mastro enorme e grosso. Desligada eu ouvia as letras do funk sacana que tocava, via as cenas do filme porno-travesti que passava O coroa percebeu meus olhares famintos e se esforçou ainda mais para mostrar sua arma: puxava a pele da coisa para baixo e deixava a cabeça enorme toda
reluzente e totalmente a vista. Apesar de todo aquele monte de pelo o caralho era muito grande mesmo eu nunca vira algo tão grande e me excitava muito mais pensar naquilo entrando e me arrombando do que os dois que metiam agora. Na verdade não via a hora e rebolava muito para fazer o de trás gozar
de uma vez. O de trás me pedia calma e eu não ouvia, continuava a me empinar e sugar com força o membro da frente que já pulsava na minha boca. Isso me dava esperanças de fazer o Marcelo gozar logo, porém isso não ia ser fácil porque ele gozara em mim não fazia vinte e quatro horas e deveria estar
preparado para ganhar o prêmio. Punhetei a pika dele mas ele percebeu minha intenção e me disse para maneirar porque o coroa ainda não seria agora, perguntou se eu não estava contente com o presente e meteu as mãos nas minhas tetinhas, alisando-as e depois as apertando para me chamar a atenção.
Me conformei com o destino e continuei a mamação enquanto me movia mais rápido para trás provocando a fúrio do de trás que começou a me bater na bunda com bastante força. Batia e gritava que eu era uma puta muito da safada que queria ssacanea-lo me mexendo demais e fazendo ele gozar. O que o filha da puta não sabia era que porradas na minha bunda me excitam demais e que me excitando ele perdia todas as chances de ganhar o jogo. Quanto mais eu apanhava mais me empinava e mais rebolava sobre o pau. Levava porrada e em troca me esfregava na jeba de tal forma que larguei o pau de Marcelo para me esfregar mais naquele pau. Apanhei muito mas acabei gozando de novo pelo cuzinho enquanto me esfregava na pica. Ele gozou em pouco tempo e eu sequer percebi de tanto que me esfreguei. Após o gozo esfreguei-me até ele murchar todo e retirar-se de mim. Agarrei o pau do Marcelo e continuei mando para saciar a minha fome de pau. Pedi a ele para enfiar e continuar me porrando na bunda. Ele falou que era melhor eu tomar banho porque já tinha porra de dois lá dentro e ele não ia enfiar em cima de tanta porra. Me levantei da cama pingando porra e fui para o banheiro toda dolorida mas satisfeita.
Por enquanto o branquelo do início estava ganhando o jogo.
Dos seis originais três já haviam metido e gozado. Dois gozaram na minha boca, sendo que um deles ninguém sabia que já havia gozado. O outro estava fora do jogo e restava dar para o Marcelo e para o coroa. Na verdade depois que eu saísse do banheiro iria mamar o coroa e dar para o Marcelo e após o
Marcelo gozar teria de me abrir para o pau gigante sem precisar mamar ninguém.
Fui para o banheiro dolorida e feliz louca para sair e mamar a pika do coroa. Quando me levantei ele chegou perto de mim, acariciou minha bunda e disse que me esperava ansioso. Falou no meu ouvido que ia meter bem carinhosamente e que eu ia ver estrelas bom o mastro dele dentro. Segurei a coisona e sorri imaginando aquilo tudo dentro de mim. Tomei banho rápido e voltei completamente nua para economizar tempo. Mesmo os que haviam gozado já estavam de pau em pé e prontos para uma segunda festa.
Na porta do banheiro o coroa me esperava e me disse que seu nome era Américo e que se eu quisesse me faria muito bem durante o intervalo ao qual eu tinha direito. Respondi que aceitava qualquer brincadeira e ele me perguntou se eu aceitava ir com ele para o computador entrar em uma sala de bate-papo para
travestis e conversar com os ocupantes da sala sentada no seu colo. Me surpreendi com a proposta porque eu, o Marcelo e meu primo vivíamos fazendo aquilo quando eu era mais nova principalmente. Não questionei nada. Esperei ele se sentar na cadeira e me coloquei em posição de sentar. Ele afastou a
pika e perguntou como eu ia querer ficar. Disse que ele poderia colocá-la dentro do meu rego enquanto eu conversava com os caras. Ele segurou a jeba e eu me sentei abrindo bem o rego. Fez um volume enorme aquilo no meu reguinho. Depois vi que o computador já estava conectado em uma sala de bate-papo e que eu já tinha até apelido (KarolTRAVECAvadia/fone). Era uma sala de imagens e uns caras estavam loucos mandando imagens de travecas sendo enrabadas. Queriam meus dados e queriam ligar para participar da foda via telefone. Percebi tudo. Já haviam falado por mim na sala e os caras queriam agora ligar enquanto alguém metia em mim. Um dos caras me chamou a tenção porque sabia tudo sobre mim. Disse que já tinha meu telefone e que só esperava eu manar que ele ligaria enquanto o Américo metesse em mim. Identificou-se como filho do coroa, disse que algo nele era até maior que no pai e que ele pretendia me ouvir ganir enquanto o pai enfiava em mim o que até mulheres tinham medo de levar na boceta. Elogiou-me a coragem e disse que eu deveria ouvir as instruções dele para sentar na benga dp pai dele. Aquilo tudo dito de uma maneira tão safada e acompanhada de fotos em que caralhões enormes invadiam cuzinhos tão meigos foi me fazendo ficar curiosa e respondi que ele ligasse rápido antes que meu tempo se esgotasse.
Larguei o teclado e comecei a me esfregar na benga gigante. Isso ia me fazendo ficar louca e saí do colo e meti a cabeçorra na boca. Logo em seguida o telefone tocou e uma voz grossa do outro lado me pediu para lambuzar bem o rabo com gel e para encher a bengona do Américo com o gel.
Fiz isso rapidamente. Logo depois ele pediu que eu me sentasse muito lentamente sobre a coisona fazendo pelo menos metade da cabeça entrar. Me abri bem e fui descendo até sentir a cabeça encostar toda. Ele foi se projetando para cima e eu fui sentindo o rabinho se abrir para envolver a cabeça. Eu ia rebolando enquanto do outro lado o cara me dizia que se entrasse a cabeça o restante iria fácil. O problema era entrar aquela cabeça. Por mais que eu rebolasse a cabeça forçava meu olhinho mas não
entrava toda e eu sentia muita dor e ardume no rabo, era difícil continuar.
Ao mesmo tempo a vontade de foder era enorme e eu queria aquilo dentro de mim a qualquer custo. Fui ficando puta e resolvi pedir a ele que metesse em mim de uma vez só. Para isso fiquei de pé e me ajoelhei sobre a cadeira me empinado ao máximo e me abrindo toda coma as mãos ele bufava de tesão e
encostou o pau com força enfiando a cabeça no meu rego e empurrando devagar.
Eu gritava pra ele foder e ele foi empurrando e eu sentindoardor e dor e foi enfiando, enfiando, até o cu se abrir e aceitar o pau. Depois ele parou e movimentou-se já com ele dentro muito devagar. Senti tudo preenchido e mandei ele foder logo. Ele obedeceu e começou a empurrar-se para cima de mim. Eu parecia que ia me abrir ao meio, no entanto estava me acostumando com a jeba de jumento. Arrisquei uma rebolada mas doía e então fiquei quieta enquanto ele castigava fedendo forte. Castigar é força de expressão.
Aquela pika iniciou uma nova era na minha vida de fodas. Era totalmente diabólica. Entrava e saía com tanta rapidez que eu não conseguia perceber quando estava indo ou vindo. Além disso dava para sentir aquela coisona toda espetada em mim. A grossura e o tamanho faziam com que eu me sentisse
completamente preenchida e dominada pelo macho que não parava de elogiar o meu cu e dizer que estava se sentindo todo comprimido pelo meu rabo que ele considerava divino. De quatro, quieta eu só podia perceber que a cada estocada o caralhão me invadia mais e daí á pouco senti unicamente as bolas
tocarem a minha bunda. Quando ele conseguiu entrar totalmente parou e ficou alisando minha bunda com uma mão e apalpando meu pau com a outra. Só então notei que o meu pau havia praticamente desaparecido durante aquele verdadeiro estupro. Eu gemera tanto que todos já estavam no quarto e alguns já tocavam punheta sobre mim. Recebi uma gozada na cara e aquilo me incentivou a foder mais ainda. Me movi na pika e pedi para me sentar. Ele rapidamente me segurou pelo joelho e sentou-se na cadeira onde eu estivera de quatro. Comecei a me mover para ciam e podia fazer qualquer movimento que
a pika continuava lá dentro inteiramente. Cavalguei demais e enquanto isso mamei duas pikas tentando engoli-las totalmente. Deu a hora de voltarmos para o jogo e fui levada para o quarto novamente. Fui de pernas abertas e segura pela cintura, mas o pau foi dentro. Chegando lá fui devidamente colocada de quatro e fodida repetidas vezes pelo picão que repentinamente descolou-se do meu rabo deixando ele desconsolado. Subitamente o pau do Marcelo entrou em mim e o jogo recomeçou. A piroca gigante foi para a frente e antes de engoli-la eu fiquei admirando aquilo. Ele a segurou e puxou toda a pele da que recobria a cabeça. Toda aquela cabeçona ficou exposta e eu peguei a coisa, punhetei-a lentamente e em seguida enfiei-a na boca e comecei uma mamação louca. Aquilo me fez tremer de prazer. Preenchida por
trás pela segunda pica da minha vida e mamando em uma pika de sonhos. Alguns deles continuavam punhetando e despejando porra em ciam da minha bunda e costas. Até meu cabelo tinha porra e o cheiro desses esporros era delicioso dentro do quarto. Eu me concentrava unicamente no que fazia e rebolava cada vez mais, principalmente porque era “incentivada” pelos tapas do Marcelo a manter-me em movimento enquanto a pica dele fazia o serviço dentro do meu rabo. Não vou negar que nessa altura já estava cansada de tanto pau no rabo e na boca, porém a novidade da noite me atraía demais e mesmo com a rabo ardendo e a boca toda ferida por dentro eu continuava em ação. Achava que o Marcelo até agora era o campeão do jogo. Só que ainda faltava o coroa e ele gozara há pouco tempo. A disputa ficaria entre um deles. Depois de tanto comer-me de quatro o Marcelo resolvei gozar e para isso me
botou em pé, encostada na parede e de bunda arrebitada. Ajeitou a piroca e meteu. Aquilo era infalível. Ele socou muito pouco e cravou tudo: eu sabia que ele estava despejando porra no meu rabo. O seu pau pulsava e ele me apertava com força máxima contra a parede. Gozou, saiu e me deixou nas mãos
do Américo. Este me convidou para um banho antes de finalizarmos o jogo com a nossa trepada.
Fomos para o banheiro e procurei me conter ao máximo, mas isso era difícil e fiquei o tempo todo entre punhetar e mamar a santa benga. Saímos de lá e me sentei sobre o cacetão logo de cara. Doeu uma enormidade mas logo depois tudo sossegou e eu fiquei ali bem por uns dez minutos. Algumas picas se
revezava na minha boca mas eu urrava feito louca sobre aquele mastro gigante. Quando cansei ele compreendeu e me deitou sobre a cama subiu em cima e cravou tudo. Não economizou força na foda. Mandou ver tudo que ele tinha direito e me xingava dos nomes mais horríveis da face da terra. Em
determinado momento encostou a boca em meu ouvido e disse que eu era dele a partir daquela foda e que não via a hora de me levar para a sua casa para me apresentar para o filho que era tão potente quanto ele. dito isso me mordeu a orelha e enfiou a língua em meu ouvido. Senti uma quentura que se iniciava
no rabo e ia tanto em direção ao pé quanto em direção a cabeça. Comecei a sentir que o cuzinho piscava involuntariamente e experimentei o gozo de cu mas gostoso da vida. Urrava feito uma vaca, e ele para me ajudar a gozar colocou-me de quatro para que algum pau de plantão me calasse. O negrão veio
rápido em meu auxílio e atochou a pica em minha boca. Me calei e mamei desesperadamente. Nessa altura tudo doía demais e eu estava pronta para um desmaio. Não sei exatamente quanto tempo mais fui fodida mas me lembro muito bem da hora que ele começou a jogar porra no meu rabo. Gritou que ia gozar, enfiou tudo e fez a pica pulsar algum tempo, depois retirou a benga e terminou de jogar tudo em ciam das minhas costas. Estava tudo consumado e eu jamais me livraria desse coroa e das maravilhas de ser enormemente enrabada. Tomei um banho sozinha, coloquei uma roupa muito leve e fui dormir. Acordei no outro dia muito tarde e descobri um cheque, uma lista de telefones e um bilhete do Marcelo dizendo que ele havia ganhado a competição.
À tarde recebi uma ligação do Américo e marcamos um primeiro encontro em sua casa para daí há três dias. Ele e eu queríamos naquele mesmo dia, mas não era possível para mim sequer sentar quanto mais abrir as pernas para um poste.
Nos encontramos e fui apresentado ao seu filho. Descobri que sempre é possível encontrar algo maior sobre o qual sentar-se. Nos deliciamos bastante... mas isso é um outra história.
As medidas do Américo são 27 x 09 Cm
Adoro surubas ...se achar-se habilitado, basta me escrever: