Ela era uma morena de estatura média, com corpo razoável, nada fora do normal.
Tinha belas coxas, seios pequenos, cabelos meio ondulados, enfim, uma mulher que não chegava a chamar muita atenção, nem bela, nem feia.
Eu a conheci em um restaurante de comida chinesa. Trocamos alguns olhares e eu escrevi o número de meu celular em um guardanapo e coloquei sobre sua mesa dando-lhe um sorriso maroto. Pensei que ela nem ia me ligar.
Passaram-se uns 10 dias e meu celular tocou. Eu estava dirigindo e fiz o que não devia: atendi o celular. Era ela. Vi um guarda de trânsito e pedi a ela que me ligasse mais tarde. Acabei multado. Quando vi pelo retrovisor o guarda anotando minha placa pensei; Que droga! Ela nem vale tanto a pena mas agora tenho que comer essa mulher para compensar a multa e os pontos na carteira.
Ela acabou não me ligando. Passados uns 3 dias, como ela não ligou, vi na memória do aparelho o número que ela havia utilizado e liguei. Ela atendeu. Conversamos um pouco e marcamos um encontro para aquela mesma tarde.
Passei pelo local combinado e apanhei-a levando-a para um barzinho que fica num parque aqui da minha cidade. Tomamos umas cervejas, conversamos um pouco e voltamos ao carro.
Dei uns amassos nela e percebi que ela estava louca para levar uma rola. Toquei para um motel próximo.
Ao entrar na suite do motel fiquei surpreso; Ela me agarrou e me jogou na cama. Abriu sua blusa e deixou à mostra seus seios apertados sob o sutiã.
Por cima de mim, desafivelou meu cinto, abriu a braguilha e puxou meu pau duro para fora da calça e começou a chupá-lo.
Parecia que aquela mulher tinha encontrado o último pau da sua vida. Chupava meu cacete com gosto. Lambia a glande como se fosse um picolé. Quase muchou meu escroto de tanto chupar meu pau.
Ficou de pé e arrancou o resto da roupa. Só de calcinha me olhou com um jeito que me deixou até impressionado. Parecia que estava entrando em transe.
- Vem me comer, filho da puta! Disse isso quase gritando.
- Vem foder minha buceta, seu puto!
- Me come, lazarento. Me come.
Confesso que cheguei a ficar meio assustado, mas ao mesmo tempo, com muito tesão.
Resolvi entrar no jogo dela. Peguei-a com força e joguei-a na cama. Arranquei sua calcinha com uma certa violência.
- Vou te foder a buceta, sua cadela!
- Vem, vem foder minha buceta.
- Vou enterrar meu caralho inteirinho na tua buceta. Vou rasgar o teu útero.
- Vem filho da puta, vem me comer.
Subi sobre o seu corpo e meu pau foi achando o caminho do prazer. Encontrei a passagem já regada pelo suco do desejo. Meu cacete foi entrando naquela buceta quente. Dei algumas estocadas com força.
- Ai filho da puta. Me mata de tesão. Enterra a pica na minha racha. Me fode, me come, me enche de porra.
Comecei a ficar preocupado. Ela estava gritando com a força que tinha.
Coloquei minha mão sobre seus lábios para tentar fazê-la ficar quieta. Ela mordeu minha mão e continuou gritando.
Puta merda, pensei. Daqui a pouco o pessoal do motel vem aqui ver o que está acontecendo. Essa égua não para de gritar.
- Fode, filho da puta. Foooooooode filho da puta. Fooooooooode filho da puta. Ela ficava repetindo frases com todo o volume que sua garganta permitia.
- To gozando, lazarento. To gozando!
Se quando ela estava só levando vara gritava imaginem quando estava gozando. Fez o maior escândalo.
Ouvi batidas na porta. Eu sabia, pensei. Os caras pensam que estou matando esta vadia.
Por um momento ela ficou calada. Levantei-me e fui ver o que desejavam, como se já não soubesse.
- Senhor! Está tudo bem aí?
Era o gerente do motel que realmente estava preocupado com os gritos e viera ver o que estava acontecendo.
- Está tudo bem. É que ela está muito animada, mas está tudo legal.
O sujeito deu um sorrisinho maroto e disse:
- Se precisar de alguma coisa é só chamar.
Quase que eu falei: Então vai lá e fode a desgraçada que daí eu vou embora.
Saímos do motel depois de umas duas horas de foda. Eu quase não aguentava mais de cansado e por ela, teríamos continuado fodendo até a madrugada.
Na hora da despedida ela me beijou, passou a mão no meu pinto e perguntou quando iríamos nos encontrar novamente.
- Eu te ligo, respondi sem muita convicção.
- Na próxima vai ser melhor, respondeu ela. Estaremos mais entrosados e mais íntimos, concluiu.
Arranquei meu carro rapidamente antes que ela se arrependesse e tentasse ficar mais um pouco comigo.
Até nunca mais, pensei.
Cheguei em casa e minha santa esposa estava a esperar por mim.
- Que cara de cansado é essa? Perguntou-me. Parece que faleceu e esqueceu de de deitar, brincou.
- Trabalhei demais. Estou exausto.
- Não venha com desculpas. Hoje tem!!!
To fodido, pensei.
Homem sofre.