Minha história - Parte 1 - Minha coroa peluda

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 4475 palavras
Data: 22/09/2005 22:34:27
Assuntos: Heterossexual, Swing

Minha história – Parte 1- MINHA COROA PELUDA

Meu nome é Bruno, tenho 49 anos, 1,81ms, 72 kgs., cabelo castanho ficando grisalho, casado, dois filhos, situação sócio-econômica estável.

Depois de ler vários contos eróticos, resolvi contar aqui as experiências sexuais que mais marcaram minha vida. Embora eu, ou minhas parceiras (digamos assim) não sejamos como a maioria dos personagens que aparecem nos contos, ou seja, os homens, super dotados, e as mulheres, quase sempre, não importa a idade, são saradas, perfeitas e lindas.

A primeira experiência que mais me marcou foi aos 17 anos, isso foi em 1973, lá se vão 32 anos (como o tempo passa rápido). Na verdade ela se iniciou 2 anos antes, quando minha tia Vilma, irmã mais velha de minha mãe, mudou-se para nossa casa, logo após enviuvar. Nessa épocaela tinha 43 anos e eu 15.

Isso veio a calhar porque meu pai passava muito tempo fora de casa viajando a trabalho e ela seria companhia para minha mãe.

Nossa casa era grande e nos fundos tinha uma casa para hóspedes. Era uma cozinha/varanda e um banheiro no andar térreo, e na parte de cima tinha uma sala e um quarto bastante amplo.

Eu não tinha nenhuma intimidade com minha tia, primeiro porque ela não morava em nossa cidade quando casada, segundo porque era uma mulher muito seca, fechada, de poucas palavras. Dificilmente ria.

Uns 4 ou 5 meses depois dela vir morar conosco, numa tarde de dezembro, eu estava no pátio, sentado no chão, encostado no banheiro da casa de hóspedes, lendo uma revista do Fantasma (lembram dele?), quando ouvi uns gemidos vindos do banheiro. Fiquei curioso com aquilo e entrei na casa para ouvir melhor. Coloquei um copo na porta, colei meu ouvido nele e pude escutar que aquilo não era gemido de dor. Logo minha curiosidade ficou mais aguçada, então resolvi espiar pelo buraco da fechadura. Minha tia estava sentada no vazo sanitário, passando a mão na boceta. Minha visão não era boa, eu não conseguia ver aquela boceta, via apenas os seios (bem fartos) e sua coxa, uma vez que minha visão era do perfil dela, mas entendi o que ela estava fazendo. Aquilo me despertou para ela, e me rendeu uma bela punheta. Não preciso dizer que a partir desse dia passei a fazer plantão naquele local, além de começar uma aproximação com ela (qualquer motivo servia para eu estar junto dela, com o passar do tempo ficava mais tempo lá que na minha casa propriamente dita) e reparar mais no seu físico.

Ela era uma mulher alta, mais ou menos 1,70 m, devia pesar uns 70 kgs, cabelos pretos ondulados um pouco abaixo dos ombros, pele clara. De roupa parecia ter bunda e seios grandes, coxas grossas, quadris largos. Tinha a boca grande e os lábios carnudos. Olhos pretos.

Sempre que ela ia tomar banho eu dava um jeito de espiar, mas o melhor era quando estava muito calor que ela ia dormir só de calcinha e às vezes pelada. Aí, sempre que dava eu espiava pela fresta da porta. Nessas ocasiões ficava de pau duro e depois me masturbava.

Mais ou menos um ano depois dela ter se mudado pra nossa casa, numa noite, eu estava no meu quarto que ficava no andar de cima (minha casa era um sobrado), jogando botão (futebol de mesa), enquanto minha mãe conversava e tomava vinho com minha tia e uma amiga chamada Teresa. Nessa noite descobri algumas coisas do passado de minha tia.

Teresa era uma mulher de 50 anos. Loira, um rosto agradável (quase bonito), cabelos crespos, 1,65 m, uns 75 kgs bem distribuídos, com uns pezinhos lindos (foi ela que me ensinou a gostar de pés femininos). Muito simpática e extrovertida, terrivelmente desbocada. Vestia-se com extrema elegância. Era viúva a uns 10 anos e tinha dois filhos que estudavam em Porto Alegre.

Comecei a ouvir as risadas da Teresa. Minha mãe ria e mandava ela rir baixo. Fiquei curioso e fui até a escada para ver se podia ouvir melhor. Elas estavam na sala. Então desci , saí pela garagem e fiquei encostado na janela da sala, que estava entreaberta. Elas conversavam sobre homens. Minha tia dizia que já fazia mais de 5 anos que não sabia o que era homem. Que desde de que o marido adoecera, isso uns quase 5 anos antes de morrer, nunca mais tinha tido um homem, mas que sentia muita falta e muito tesão. Que se masturbava quase todas as noites. Teresa dizia que com ela era pior, pois estava viúva a mais de 10 anos e na “seca” (palavras dela). Que vivia louca de tesão. Acho que já estavam bastante altas por causa do vinho. Minha tia contou que até seu marido adoecer sempre teve uma vida sexual extremamente ativa. Ela dizia que com ele aprendeu muita coisa. Que eles faziam swing, troca de casais e ménage (essas coisas só fui entender depois), tanto com homens quanto com mulheres, além de outras loucuras inconfessáveis. Que ela sempre foi muito quente e puta numa cama. A Teresa se excitava com aquilo, pois fazia ela contar tudo com detalhes. Enquanto minha tia falava ela apertava as pernas uma na outra e passava, de vez em quando, a mão na boceta. Eu podia perceber que minha tia também estava excitada com aquelas lembranças, pois fazia o mesmo que Teresa. Teresa disse que ia lhe fazer uma confidência e contou que usava um vibrador para se masturbar. Minha tia pediu licença e saiu, voltou logo em seguida com uma sacola plástica, de onde tirou dois paus de borracha, lembro que um era preto. Teresa exultava, tocava neles e dizia: “Aiii mulher... que saudades de um pau de verdade”. Aí olhou pra minha mãe e disse: Vou te dizer uma coisa, não deixa teu filho muito sozinho perto de mim que eu vou acabar ensinando umas coisinhas pra ele. - Credo Teresa!!... ele é uma criança. - Criança!!!??? Olha o tamanho do guri. Garanto que já bate punheta e come as guriazinhas aqui da rua”...(punheta eu já batia, mas nunca tinha comido ninguém). O telefone tocou interrompendo a conversa (que ao meu ver estava muito interessante), era a empregada da Teresa chamando-a pra atender os velhos (pais dela que moravam com ela). Ela se despediu dizendo - “vou ter que apagar esse fogo lá em casa sozinha mesmo, e eu que já tava até pensando que a Vilma poderia me ajudar....”. Ela saiu dando risadas. Minha mãe e minha tia continuaram a conversar sobre o assunto. Minha mãe estava curiosa, queria saber tudo sobre a vida sexual da minha tia e do marido. Descobri que para aquela época eles eram um casal muito avançado. Minha tia era uma verdadeira puta. Quando elas mudaram de assunto eu fui pro pátio fumar escondido, mas meu tesão estava me deixando quase descontrolado. Então entrei no banheiro de minha tia disposto a bater uma punheta. Quando sentei no vazo vi as calcinhas dela sobre a tampa do cesto de roupas sujas. Aí foi aquilo! Peguei aquela calcinha branca, olhei os fundilhos pela parte de dentro e pude ver um filete levemente amarelado. Cheirei... quase morri... que cheiro delicioso, aí comecei a cheirar e me masturbar. Foi uma das melhores punhetas que bati na vida. Nem preciso dizer que a partir dali as calcinhas dela viraram obsessão pra mim. Sempre que ela tomava banho eu dava um jeito de entrar no banheiro só pra pegar as calcinhas e bater punheta. De vez em quando eu encontrava uns pentelhos grudados nelas, aí era o máximo. Depois de alguns meses as calcinhas passaram a ter um cheiro mais forte, às vezes estavam húmidas e até mais sujas, tinham um filetezinho marrom no fundilho. Mais tarde vir a saber o por quê.

(Ela me contou tempos depois: Quando percebi que tu vivia pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aí não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Às vezes chegava a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Notei que quanto mais fedida mais tu gostava. Isso me enlouquecia. Eu que já vivia com tesão, cada vez que via aquilo quase morria.)

Fui ficando cada vez mais atrevido. Sempre que podia me encostava, espiava e olhava descaradamente pras pernas e pro corpo dela. Com a Teresa, essa então eu coxava na cara dura.

O tempo foi passando e eu fui ficando confiante demais, acabei me descuidando com a negócio das calcinhas. Nem percebi que ela andava desconfiada. Também pudera, eu, de uns tempos pra cá, gozava nas calcinhas.

Uma noite, entrei no banheiro logo que ela saiu do banho, tava no meio da punheta, cheirando e lambendo as calcinhas dela, quando ela entrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Que susto! Eu não sabia o que fazer. Ela ficou me olhando com um leve sorriso. Olhava pra calcinha e pro meu pau. Virou as costas e saiu, mas antes me disse: Quando terminares eu entro. Eu tive vontade de entrar pra dentro do vazo sanitário de tanta vergonha. Saí dali, fui pro meu quarto e só saí no outro dia pela manhã.

No dia seguinte, quando cheguei da escola, ela me chamou. Pensei: To fudido. Ela tava na cozinha fazendo um lanche. Me convidou pra lanchar com ela. Então sentei na frente dela e disse. “Tia... me desculpa, foi mal. – Tudo bem, ela respondeu”. Ficou um silêncio pesado que ela quebrou perguntando: Bruno... porque tu não tem namorada? És um guri bonito, simpático, inteligente... não és tímido, és? É queee .. não sei... - Como não sabes! Me fala... porque? - Bom tia... não sei... não gosto de guria... gosto de mulher sabe...??? Coroa... é isso. Ela engoliu em seco, ficou meio sem graça, mas achou um argumento. Guri ... tens achar alguém da tua idade, que tenha os mesmos interesses que tu, que divida as mesmas preocupações... Não uma mulher mais velha. Uma mulher de vinte e poucos anos já está querendo outras coisas, quer um companheiro e não um guri pra terminar de criar. Aquilo me ofendeu. Fiquei puto da cara. Ela tava me chamando de criança. Bufei de raiva. O sangue subiu. Porra!!! Me criticando!!!! Em questão de segundos lembrei das conversas dela com Teresa e minha mãe - Cada um tem suas fantasias e seus gostos. Posso até ter errado porque a sra. é minha tia mas, ... eu não gosto nem de guria de vinte e poucos anos, gosto é de mulher mesmo, mulher madura... entendeu? Eu não quero ninguém pra terminar de me criar. Eu quero é uma mulher de verdade que saiba das coisas. Ela sorriu e disse: Ta certo querido. A tia só não quer que tu sofra mais tarde. - A sra. não vai contar pra mãe aquilo que eu tava fazendo? - Claro que não. Isso é normal. Todo guri faz. Ela voltou a sorrir e completou: Não do jeito que tu faz, mas se masturbar é normal. Me diz uma coisa, mas jura que vais responder a verdade. - Eu sempre falo a verdade tia, nunca minto, só omito. - Ta bom... me diz, já dormiste com alguma mulher? Quero dizer, já comeste alguma mulher?” Puta-que-pariu, por aquela eu não esperava, fiquei meio sem jeito, mas respondi a verdade. “Não tia, nunca. Só dei uns beijos e uns amassos numas gurias.” - Por isso é que tavas te masturbando com as minhas calcinhas? Tavas com muito tesão? - Omiti a razão pela qual eu pegava as calcinhas dela. A vontade era dizer que era porque ela me dava tesão, era ela que eu queria comer, mas respondi: “Eu vivo com tesão” - Ela ainda não estava satisfeita, então voltou a perguntar: “A quanto tempo pegas as minhas calcinhas? - A uns dois anos - Filho... sou tua tia... não podes ficar fazendo isso.” Ela falava calma, mas com segurança. “Tia eu to com vergonha, não quero mais falar nisso ta!!! - Ta bom... outro dia a gente conversa.”

Aí ela me disse que precisava sair e eu fui pra casa. Mas tinha a certeza que poderia me masturbar a vontade com as calcinhas dela depois daquilo.

Os dias passaram, fiz o vestibular e, pelo gabarito, pude ver que tinha me saído bem. Isso deixou-nos muito felizes.

Alguns dias depois da minha tia ter me pego com as calcinhas dela, notei que a Teresa estava bastante solta comigo. Me abraçava com mais freqüência e, nessas ocasiões, encostava o corpo todo no meu. Chegou até a passar a mão no meu pau, na frente da minha mãe, e dizer brincando: Isso ta ficando grande Débora... . Minha mãe olhou pra ela com aquele olhar de reprovação, mas ela nem deu bola.

O Natal seria comemorado lá em casa. Viriam a Teresa, meus avós, meus tios e primos. Seria bastante gente, porque minha mãe tem, além da minha tia, 4 irmãos homens, todos casados e com filhos.

Minha tia e a Teresa foram lá pra casa à tarde, ajudar minha mãe nos preparativos da ceia de Natal. A cerveja corria solta entre elas e não demorou muito pra sacanagem começar. Cada uma contando seus casos.

Durante a ceia todo mundo bebeu muito, especialmente a Teresa, ela dizia que tinha de aproveitar porque a irmã dela tinha levado os velhos para passarem o Natal com ela. Por volta de 2 hs o pessoal foi embora ficando somente Teresa e minha tia lá em casa. As três já estavam bem altinhas e resolveram tomar a saideira. Tomaram umas 2 garrafas de champanha. Eu ali com elas. Elas ficavam falando em código, mas eu sacava a sacanagem toda. Foi um festival de pernas, calcinhas e boceta. Elas nem ligavam. Levantavam as saias mostrando as coxas e quando abriam as pernas eu podia ver as calcinhas. Nem preciso dizer que meu pau estava duríssimo. Não dava pra disfarçar. Minha tia percebeu e começou a me gozar dizendo. “Tais com tesão sacana???????? Isso é só de ver minhas coxas é????? ou é por causa da Teresa?????.” Fiquei meio sem graça, mas respondi rindo: “Não sou de ferro né tia.... tu e a Teresa ficam mostrando esses coxões... Meu pai ria e dizia: Isso filho,... aproveita. Ele puxou ao pai. Se eu com 41 já to que to só imagino esse guri com 17. Aí a Teresa falou: “Mas a tua mulher também ta com as coxas de fora!!!!!!!! ... e olha que ela tem uns coxões .....” - “Eu sei! Bota coxão nisso! E podes ter certeza que aproveito eles muito bem” .

A Teresa levantou e disse que ia embora, que já tava muito alta, e me pediu para levá-la em casa, que fica a uns 50 metros da minha. Minha tia brincou, “não vai abusar do guri em tarada!!! - E porque não????? Juro que não faço nada que ele não queira”, disse ela rindo.

Saímos caminhando, botei o braço por cima dela e ela me enlaçou pela cintura. Quando chegamos na casa dela eu já ia voltar quando ela me convidou pra acompanhá-la na última cerveja. Entramos, ela foi na cozinha, pegou uma garrafa e fomos para a sala. Sentamos no sofá, ela tirou os sapatos e disse: “Que dor nos pés... faz uma massagem neles pra mim ... “ Se afastou para um canto do sofá e colocou os pés no meu colo, com as pernas levemente dobradas. Os pés dela eram lindos. As unhas pintadas apenas com brilho, bem feitas, um pé macio, pequeno, com o dedo médio maior que dedão. Comecei a massageá-los e ela fechou os olhos. A barra do vestido, que tinha ficado na altura dos joelhos, desceu, deixando as coxas de fora. Ela abria um pouco as pernas e eu podia ver a calcinha preta. Meu pau parecia que ia estourar. Tomei coragem e ao mesmo tempo que massageava o pé dela apertava-o contra o meu pau, primeiro levemente, mas como não senti reação em contrário, já o estava apertando descaradamente. Ela suspirava. Já estava assim a uns 10 minutos e achei que podia ir mais longe, então dei um beijinho de leve no dedão. Ela suspirou mais fundo. Isso me encorajou e comecei a beijar todos os dedos, quando a ouvi dizer: “Passa a língua neles passa....”. Comecei a lambê-los e chupar o dedão, ela agora gemia. Não me contive mais, deslizei minha mão direita pela perna dela até chegar nas coxas. Ela estava quieta, apenas gemia e suspirava de olhos fechados. Larguei o pé dela e fui me dobrando sobre ela até beijá-la na boca. Agora minha mão estava na boceta, por cima das calcinhas. Beijei aqueles lábios e suguei aquela língua. Bebia sua saliva e ela bebia a minha. Ela gemia e me apertava contra ela. Comecei a baixar as calcinhas, mas a nossa posição dificultava, então enfiei a mão por dentro e toquei naquele monte de pentelhos. Ela gemia e dizia: “Aiiii ... que gostoso.....”. Quando consegui colocar o dedo naquela fenda pude notar que ela tava encharcada. Ela começou e empurrar minha cabeça. Fui deslizando até ficar cara a cara com a calcinha dela. Aí que notei que ela era super peluda. Os pelos saiam pra fora da calcinha, aparecendo nas laterais e em cima. Fui baixando as calcinhas e tendo uma visão maravilhosa. Os pentelhos eram clarinhos, aloirados, e estavam ficando grisalhos. Eles iniciavam a uns 4 ou 5 dedos abaixo do umbigo e iam até o cuzinho (isso eu vi mais tarde). Instintivamente fiquei cheirando a boceta dela.... que cheiro delicioso, embora forte, talvez pelo fato de estar muito calor e ela ter suado muito, mas eu amei. Afastei um pouco os pentelhos e abri os lábios daquela boceta, deparei com um grelinho rosado, durinho. Passei a língua de leve e ela gemeu alto. Aí comecei a chupar e lamber. Lambia o grelo e a boceta, de vez em quando enfiava a língua lá dentro. “Aiii... chupa... chupa que ta gostooooso.... aiii... que delícia... Isso... isso meu guri tarado.... chupa a tua coroa.... vai meu macho.....”. Quanto mais ela gemia e falava, mais eu chupava, até que: “Aiii não pára filho-da-puta.... não pára que eu vou gozar... aiii...vou morreeeeerrr.... aiii que coisa boa.... toma...toma sacana...toma o leite todo... arrrrrrrr” . Parecia que ela estava se mijando. Aquele líquido, com um gosto meio salgado, tão peculiar, escorria pela minha boca. (Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas nos filmes pornô ou nas conversas com os amigos, nunca tinha visto ou ouvido dizer que saia tanto líquido. Hoje eu sei que isso varia de mulher pra mulher e que até é raro uma mulher expelir líquido dá forma como ela faz.) Ela teve um espasmo forte e então começou a suspirar e relaxar, puxou minha cabeça, beijou minha boca calma e longamente, depois colocou-a no peito. Começou a me fazer um cafuné, suspirando aliviada e com um leve sorriso nos lábios, e eu ali, com o pau que era um ferro, encostado no joelho dela, quase gozando.

Passados uns cinco minutos ela disse: “Agora é minha vez. Deixa eu te dar um pouco de prazer.” Então eu disse: Quero te ver nua. - Olha... não sou nenhuma guriazinha – Eu sei.... é assim que gosto, não quero guriazinha – Eu sei... tua tia já me contou...” Então ela levantou, abriu o zíper na parte de trás do vestido, tirou as alças dos ombros e o deixou cair. Ficou só de soutien. Virou de costas para mim e pediu. Abre. Rapidamente eu soltei o gancho e ela, calmamente o tirou. Eu olhava deslumbrado. Aquela pele branca, as ancas largas e bunda carnuda. As coxas grossas. Ela virou lentamente e eu pude ver os seios, embora flácidos eram bonitos. Eram fartos e os bicos bem rosados. Eu comia aquele corpo com os olhos. Se querem saber: Ela tinha celulite nas pernas e na bunda, mas aquilo não me importava em nada, e não mudava em nada o meu tesão e a beleza que eu via. “Também quero te ver nu”. Fiquei meio envergonhado, nunca tinha tirado a roupa na frente de uma mulher, mas... agora eu não ia parar... Tirei os sapatos, a camisa e finalmente as calças (eu não usava e não uso cueca). Ela não tirava os olhos do meu pau. “É maior do que eu pensava”, disse (Meu devia ter uns 16 cm aos 17 anos, hoje ele não tem muito mais que isso. Mas era bem grossinho, isso eu já tinha percebido no vestiário da escola, ele devia ter uns 4 cm de diâmetro)

Ela mandou eu me recostar no sofá, ajoelhou no chão, começou a passar a língua na cabeça do meu pau e a chupá-lo. Massageava levemente minhas bolas e, quando achava que eu ia gozar, apertava a base do meu pau envolvendo-a com o indicador e o dedão. Aquilo ela uma delícia. Ela engolia tudo. Deixava ele todo babado. A saliva escorria. Eu gemia e dizia: “Aiii que boca gostosa... que língua..., aiii que delícia... “ . Não demorou muito (aliás acho que não levou 5 minutos) e eu disse: “Não vou agüentar.... vou gozar “ . Ela tirou o pau da boca por alguns instantes e disse: “ Goza querido... goza na boca da tua coroa... me dá tua porra.... faz muito que não sinto esse gosto... Aí não teve jeito, descarreguei tudo naquela boca maravilhosa. Achei que ia morrer, nunca tinha tido um gozo tão bom. Fui me afrouxando e ela chupando até ele amolecer. Ela engoliu tudo. Levantou, deu-me um beijo na boca e sentou ao meu lado colocando a cabeça no meu ombro. Coloquei o braço por cima dos ombros dela e ficamos assim, quietinhos, em silêncio por alguns minutos quando o telefone tocou. Ela atendeu. Era minha mãe querendo saber se eu ia demorar. Peguei o telefone e respondi que estávamos conversando e eu demoraria mais um pouco. Minha mãe nem respondeu. Desligou na minha cara. Voltei a sentar, abracei-a novamente e ela ficou acariciando o meu pau. Então perguntou: “Sentes tesão pela tua tia? Ela me contou o que aconteceu e sobre a conversa que tiveram.” Fiquei meio assim mas respondi. “Sinto, sinto mesmo. Sei que é errado, mas ... - Não sei se é errado Bruno. A sociedade condena, mas essas coisas acontecem. Ficamos conversando sobre essas coisas, sobre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Enquanto falava passava a mão de leve nos pentelhos e no grelo dela. Aquele papo e aquela esfregação me deixaram pronto de novo. Então comecei a beijá-la e enfiar os dedos. Ela tava toda esporrada. Eu enfiava 3 dedos naquela boceta e ela gemia. Ela então disse: “Vem pro quarto”, levantando e me puxando pela mão. Ela deitou, abriu as pernas e eu deitei em cima, beijando e chupando aquela língua. Com a mão direita ela direcionou meu pau para a entrada daquela boceta. “Vem... me fode... enfia essa pica em mim... ahhhh... guri... tu é muito gostoso...” Comecei a enfiar bem devagar, saboreando cada milímetro. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e o pior é que eu já estava quase gozando. Ela mandava eu parar os movimentos e relaxar. “Isso... fica quietinho... não goza ainda...” Isso me acalmava e eu voltava a fazer movimentos lentos. Ela gemia e gritava dizendo palavrões: me fode seu puto... me fode que to com tesão... vai cachorro... enfia esse pau grosso em mim... me rasga caralhudo... Quanto mais ela falava, mais louco eu ficava, até que não agüentei mais e acelerei os movimentos. Goza gostoso.... goza... me enche de porra.... vem puto... viado... quero leito.... Gozei gemendo e urrando. Fiquei estirado em cima dela. Meu corpo parecia que pesava uma tonelada. Estávamos completamente molhados de suor. Ela me empurrou delicadamente e disse. Vem, vamos tomar um banho. Enquanto tomávamos banho ela foi me dizendo que eu tinha que aprender a me soltar, que eu não devia ter vergonha de falar, gemer e dizer palavrões durante a foda. Que eu dissesse o que me viesse à cabeça. Que ela, particularmente, adorava ouvir palavrões e ser xingada. Saímos do banho, tomamos um suco e fomos para o quarto. Ela ligou o ar condicionado e ficamos ali, deitados, conversando por um bom tempo. Ela me disse que tinha sentido o maior tesão quando minha tia contou a ela que eu batia punheta cheirando suas calcinhas. Que minha tia não admitiu, mas que ela tinha certeza que minha ela também se excitava com aquilo. Já eram quase 5 horas da manhã, mas aquela conversa e o fato de imaginar minha tia com tesão me deixou de pau duro novamente. Guriii!!!! Tu já ta com vontade outra vez???? Como é bom ser jovem! Ahh... bendita seja a juventude!!!!!!! Vais me deixar toda ardida, disse ela rindo. Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse: Vem ... me lambe que nem cadela... vem . Disse isso e ficou de quatro. Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cu e a boceta. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cu e lambia a boceta. - Isso... lambe meu cachorro... lambe bem a tua cadela... bebe meu caldinho todo... bebe meu porquinho.... - Quero te foder de novo minha puta.... cadela assanhada...” - Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força. Toma vagabunda... é pau que tu qué né... toma cadela... Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos. Aiii cachorro... tu vai me mata... filho-da-puta.... vais me arregaça toda.... fode... fode a tua puta... - Ahhh cadela.... vadia ... que coisa boa.... que bocetão gostoso tu tem... isso... rebola ordinária.... aiii não vou agüentar mais... vou gozar... aiiii.... Foi uma loucura, um griteiro do caralho, acho que a rua toda ouviu. Caí para o lado quase desfalecido. Lembro de ter olhado o relógio de cabeceira, eram 05:45. Fiquei mais um pouco deitado, quieto, aí disse: “Preciso ir”. Dei-lhe um beijo e fui até a sala pegar minhas roupas. Estava me vestindo quando ela chegou de hobby, me abraçou carinhosamente e disse. Muito obrigado, me fizeste muito feliz. Há muito eu não sabia o que era um homem. Se quiseres mais é só me procurar. Vou te querer sempre. Ainda temos muita coisa pra fazer, muito prazer pra sentir. Se quiseres, eu quero que realizes todas as minhas fantasias. Não tenho mais tempo pra esperar. Enquanto não tiveres outras mulheres não precisas usar camisinha comigo.... só quando formos fazer anal, completou rindo. Dei-lhe um abraço e um beijo dizendo que voltaria sim, que eu havia amado tudo aquilo e que queria muito mais. Saí e fui pra casa. Me joguei na cama e morri. Fim da 1ª Parte.


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