Esta história tem início nestes momentos inexplicáveis da vida, quando a gente já vem há muito tempo insatisfeita mas não sabe por onde recomeçar, e de repente começa a ver em alguém bem próximo coisas que nunca havia percebido antes. E isso é o bastante para a vida dar uma guinada de 180 graus, sobretudo no que diz respeito à vida sexual. Meu nome é Vera, tenho 40 e poucos anos e até o ano passado tinha uma vida bastante pacata. No meu dia-a-dia, levava uma vida de esposa e mãe zelosa, dedicada, me ocupando disciplinadamente das coisas de casa e do meu trabalho como professora. No aspecto sexual, já havia perdido as esperanças de ter algo mais intenso e picante no relacionamento com meu marido, cujos interesses principais era a TV e seu pijama. Eu, pelo contrário, nunca deixei de me sentir uma mulher gostosa, atraente...Os olhares dos homens na rua confirmavam minha auto-opinião. Por isso, nosso contato sexual era cada vez mais frio esporádico. No princípio, eu até tentava chamar a sua atenção colocando uma lingerie sexy, minúscula e bem provocante, mas ele me censurava dizendo que eu estava me vestindo como uma puta, uma vagabunda bem ordinária, me deixando muito triste, pois eu só queria me sentir mulher.
Minha vida começou a mudar quando o Beto, sobrinho mais velho do meu marido começou a freqüentar nossa casa com certa regularidade, pois dá assessoria ao meu marido na microempresa de nossa família. O Beto sempre foi o sobrinho preferido dele e, sobretudo agora que tem ajudado bastante o tio, tem cada vez mais apreço por parte do meu marido e, por conseguinte, maiores liberdades em nossa casa. Eu estou adorando...e vou lhes contar por quê. Quando me casei o Beto era ainda adolescente e nunca havia prestado muita atenção nele, na verdade, o via como um garoto qualquer, metido e bobo como qualquer outro da sua idade. Hoje ele tem 35 anos, é casado e tornou-se um homem bastante atraente. Passei muito tempo sem vê-lo, pois saiu da cidade para fazer faculdade, e só no ano passado começamos a ter mais contato, que foi quando começou a ajudar o tio e freqüentar a nossa casa quase diariamente.
Desde o princípio, Beto sempre foi muito gentil comigo, o que fez com que eu começasse a prestar atenção nele. Afinal, qual mulher não gosta de ser bem tratada. Ainda mais eu, que tinha um marido tão seco. Às vezes o Beto chegava em nossa casa ainda no início da noite para assessorar meu marido, todavia, ele sempre se atrasava e ficávamos eu e ele conversando sobre a vida, sobre interesses, valores, visões de mundo. Nestas conversas vi no Beto um homem ainda mais interessante, pois amava ouvi-lo. Além de um rapaz bonito e extremamente atraente, era também um exemplo de homem. Obviamente, não poderia deixar de observar seu peito peludo, sua boca linda e também suas coxas grossas e peludas. Com o tempo, ele começou a chegar cada vez mais cedo...aí ficávamos cada vez mais tempo envolvidos em longas conversas. Se no início de suas visitas, meu comportamento era formal, desde às conversas até na forma de me vestir, passei a escolher roupas mais decotadas e até mesmo provocantes nos dias em que sabia que iria. Para ele eu voltei a ter prazer em colocar meu vestidos curtos, que deixavam minhas coxas grossas bem à mostra, além de valorizar bastante meus seios fartos. Nunca vou esquecer da cara que ele fez na primeira vez que me viu com minha calça de ginástica e blusa curtinha...Fiz de propósito, o recebi e virei de costas deixando-o se deliciar com a visão de minha bunda e do fio dental que havia colocado especialmente para espera-lo. Meu marido sempre que chegava parecia querer me fulminar com o olhar, haja vista que não gostava que eu me vestisse assim. Mas como confiava muitíssimo em seu sobrinho Beto, logo se tranqüilizava. Instintivamente sabíamos do quanto seria proibida qualquer demonstração de qualquer sentimento entre nós dois. Por isso, sentia-me já realizada com essa coisa platônica de despertarmos desejo um no outro de forma silenciosa.
Acontece que ao mesmo tempo que nos sentíamos à vontade para conversar sobre qualquer assunto, o papo foi ganhando novos temperos à medida em que nossa intimidade crescia. Ele começou a falar dos descontentamentos com sua esposa, muito metódica e pudica em relação a tudo, inclusive ao sexo; como desabafo, também falei a ele sobre o desinteresse do tio e de minhas insatisfações de mulher. Foi numa dessas conversas mais picantes que ele, ainda que de forma muito respeitosa, deixou escapar: Nossa tia, como um homem pode não desejar estar com uma mulher tão linda como você?. Nossa, me senti nas nuvens com esse elogio. Afinal, em meu casamento eu já acreditava estar aposentada para o sexo. Justamente neste dia, eu estava com uma calça legg branca e calcinha minúscula que o tecido da calça deixava transparecer claramente. Saí rapidamente, dizendo que estava com muito calor e precisava beber água. Vi que o olhar do Beto acompanhou meu bumbum por todo o percurso que fiz da sala à cozinha. Quando voltei percebi que ele tinha um volume bastante sugestivo em sua calça. Pela primeira vez tivemos um contato mais próximo, ele pegou em minha mão e me disse que eu era muito especial...Quando estávamos próxmos de um beijo, a porta da sala se abriu ! Era meu marido que chegava. Ufaaaa !! Eu estava molhadinha e vi quando ele se levantou que ele estava com o pau completamente duro. Deixei ele a sós com meu marido, mas a partir desse momento, meus pensamentos eram todos do Beto. Ficava imaginando aquela boca na minha, minha mão naquele volume que eu tinha visto e que me deixou louquinha...Naquela noite fui dormir pensando no Beto e, feliz da vida por me sentir viva novamente, resolvida a fazer uma grande loucura.
Para a minha surpresa, no dia seguinte o Beto apertou o interfone bem cedo, logo que meus filhos saíram para o colégio e meu marido saiu para o trabalho. Avisei-o que seu tio tinha ido visitar um cliente em outra cidade e que só estaria em casa à tarde. Ele me disse que sabia disso e pediu para falar comigo. Senti arrepios e minha barriga gelou nesse momento, mas não me fiz de rogada e continuei com o mesmo shortinho que estava. Curtíssimo e com uma calcinha menor ainda. Meu marido odiava que eu me vestisse assim, mas à essa altura o interesse do Beto estava me fazendo sentir muito mulher. E não era para menos, o Beto entrou e a primeira coisa que fez foi olhar para minhas coxas e dizer Meu deus tia...que mulherão !!!. Foi o bastante para eu ficar molhadinha. Sem precisarmos dizer nada, nós dois já sabíamos o que o trazia à minha casa naquela manhã. Ele já foi me pegando pela cintura e me beijando loucamente. Sua língua buscava a minha dentro de minha boca, enquanto suas mãos percorriam minhas coxas, minha bunda, meus seios, até adentrar minha calcinha e me tocar molhadinha. Me sentindo toda melada, o beijo dele já era mais calmo, no mesmo compasso em que tocava com seus dedos firmes meu grelinho. A cada vez que sua língua avançava para dentro de minha boca, seu dedo tocava com maior habilidade meu grelinho já durinho. Num golpe rápido, Beto rasgou minha blusinha de dormir e já abocanhava meus peitos...Sua boca voraz mordiscava meus mamilos me deixando ainda mais louca. Em outro golpe com as mãos, rasgou meu short e me deixando apenas de calcinha. Se abaixou lentamente e lambendo primeiramente minhas coxas e virilhas, passou a sugar o líquido quente que escorria de minha xoxotinha. Logo sua língua já adentrava minha xoxota ensopada e brincava com meu grelinho me fazendo gozar diversas vezes e implorar para que me fodesse de uma vez. Nesta hora não pensávamos em mais nada a não ser em deixar falar nossos desejos. Me debruçando no sofá e sem nenhuma proteção, Beto me puxava pelos quadris e fodia a mulher do seu tio com uma pegada de fazer estremecer qualquer mulher. Não demorou muito e eu já urrava de tesão gozando como nunca tinha gozado antes...E sem camisinha, o Beto inundou minha buceta com seu líquido quente, leitoso !!!
Como mulher eu estava realizada, mas não deixava de pensar no que estava fazendo com nossa família. Ali, naquela posição, o Beto nem me deixou pensar muito, apenas sussurrou no meu ouvido: Desde que te vi com aquela calça branca que morro de vontade de comer sua bundinha. Foi dizendo isso e passando a língua quente em meu cuzinho, coisa que nunca meu marido, cheio de pudores, ousara fazer. Apesar de estar morrendo de tesão, encontrei forças ainda para balbuciar mas eu nunca fiz isso. Beto foi carinhoso e me deixando bem relaxada ora com sua língua, ora com seu dedo que abri a o caminho com bastante cuidado, foi me deixando mais segura. Eu não apenas voltava a ser mulher novamente, mas estava prestes a perder a virgindade de minha bundinha. Com o pau todo lambuzado, Beto foi roçando, roçando seu cacete duríssimo em meu cuzinho, colocando centímetro por centímetro todo o seu caralho dentro de mim. Apesar de um pouquinho de dor, aquela invasão do meu cuzinho pelo sobrinho do meu marido era algo proibido que me deixava maluca de tesão. Quando o senti todo enterrado lá dentro, meu grelinho estava prestes a explodir...Quando senti que o Beto estava enchendo meu rabinho com seu leite quente, também gozei como uma louca, gemendo e gritando sem receio nenhum de que a vizinhança ouvisse.
Quando o Beto tirou seu pau eu estava extasiada...Me sentia muito mulher como nunca havia sentido !! Tinha a buceta e o rabinho escorrendo o leitinho de um homem que vi crescer e era sobrinho de meu marido. Naquele momento eu senti que não poderia mais viver sem isso, que a vida sem um homem assim não tinha sentido...Foi aí que começou minha relação com meu sobrinho, que já dura quase um ano. Neste tempo, foram muitas loucuras e já evoluímos muito sexualmente. Hoje temos até um blog onde contamos nossas aventuras. Dêem uma olhada (/ e façam seus comentários. Nos próximos contos falamos mais sobre nós e sobre quem tirou as fotos do blog.