Olá, leitores. Aninha, Rafaela.... Vanessa, rsrs... Aqui estamos para a quarta e última parte de Relatos de um romântico.
Só há uma apresentação no conto de hoje:
Marília Marília é a ruiva, magrela, baixinha e branquela mais linda que existe. Seu corpo é estilo Emma Watson (acho que até melhor, mais esculpido), cabelos ruivos, sardas, um rosto pueril (quase idêntico ao da atriz Mariah Rocha). Por ser baixinha e ruiva, o povo a chamava de vela no primário, mas alguém confundiu e começou a chamou de Lela, e ficou (rsrs). Lela tinha virado minha melhor amiga, junto com Lorena; com ela eu conversava sobre quase tudo, inclusive sexo.
Essa última parte terá uma longa história antes de chegar à parte que vocês tanto desejam. Tentarei ser breve.
Depois do meu episódio com Lorena, ficamos um bom tempo sem nos ver, dessa vez, por escolha dela. As aulas voltaram. Era meu último ano no colégio e decidi que não iria prestar vestibular naquele ano, afinal, estava adiantado mesmo, e tinha o ano inteiro pela frente, caso mudasse de idéia (e, de fato, mudei). Marina ia começar o ensino médio. Quando a vi entrando na escola, no primeiro dia, mais linda do que a havia imaginado durante as férias, meu coração disparou. Ela veio ao meu encontro, meiga como ela sempre é, e me abraçou. Beijou-me no canto da boca, me dando uma leve esperança em relação a nós afinal, eu não sabia como estavam os sentimentos dela. Misa passou por nós olhando com rabo de olho e cara de bunda. Misa e Mari tinham brigado: aquela havia espalhado uma série de boatos sobre minha deusa nórdica. Não sei se fora por minha causa, mas não era primeira vez que acontecia, então a amizade entre as duas acabou. Marina e eu, entretanto, nos aproximamos mais: brincávamos chamando um ao outro de marido e mulher, falando que íamos casar e fingindo não reconhecer o fundo de verdade que ambos colocávamos nas palavras. Eu, livre da culpa de namorar uma amiga de uma ex, comecei a investir em alguma coisa com a Marina. Se não desse certo, seria só mais um fora que eu levaria dela, com que já tinha me acostumado (rs).
No entanto, nessa época, uma outra amiga minha começou a flertar comigo: a Marília (vulga Lela). No ano anterior, um boato de que estávamos namorando se espalhou como a peste pela escola, tamanha era nossa proximidade (um cara bombadinho até começou a mexer comigo por ser ele afim de Marília). Essa atitude estranha de minha amiga me assustou de início, mormente porque ela sabia dos meus sentimentos por Marina e que esta agora estudava no mesmo turno que a gente. Como Mari ficava com suas próprias amigas, e não nos víamos no intervalo, Lela tinha a vazão desejada aos seus assédios que, por ignávia minha e até gosto pelas atenções que me eram dispensadas, não eram impedidos. Para concluir, tínhamos um amigo, o Pedro, que, por ter uma casa grande, vivia dando churrascos e reuniões de confraternização nosso grupinho eu não gostava desses churrascos: não como carne e todo mundo bebia, menos eu e, por isso, sempre acabava isolado e cercado de gente falando bobagens; mas eu ia sempre, afinal, não eram muitas as vezes em que nos encontrávamos fora da escola. Foi numa dessas festinhas que meu caso com Marília aconteceu.
Estávamos no quintal, cenário típico de churrasco, e o povo já tinha começado a beber, com exceção de Lela e de Pedro que ficaram conversando comigo, este por consideração, aquela, sabe-se lá por quê. Uma outra amiga nossa, a Gabi, pediu para eu tocar, no teclado da irmã de Pedro, a música que tinha feito para ela e, ao me levantar para atender ao seu pedido, observei Marília cochichando algo para o dono da casa. Desconfiado, toquei o que sabia de memória da música e fui me sentar com Lela novamente. Esta, ao meu lado, fez umas perguntas sem nexo, sobre física, filosofia e sexo; perguntas sem conexão uma com a outra. Fui respondendo, desconfiado e desanimado, já não queria estar ali. Levei um copo de cerveja à boca, pensando ser o meu. Quando notei o gosto de álcool, cospi e reclamei, chamando a atenção de alguns próximos. Marília sorriu e disse que tinha um jeito fácil de tirar o gosto da boca e me beijou. Primeiramente assustado, logo correspondi ao beijo, e logo começaram os gritinhos e as risadas zombeteiras não era muito comum haver flertes nesses encontros, visto que éramos todos amigos, então, a surpresa foi geral. Lela (que parecia ter planejado até o copo de cerveja sem dono) sentou sobre meu colo e começou a me beijar ardentemente. Passei a mão em sua barriga, senti seu piercing no umbigo e parei de beijá-la (não gosto de piercings). Levantei-me e fui beber um pouco dágua, já pensando na Mari e no quão bom foi o beijo de Lela. Pedro me seguiu até a cozinha e começou a me zoar:
- Que isso, hein? Vai dar uns pegas na Marília agora, né safadão?
- Acho que ela que vai me dar uns pegas, viu Pedro respondi sorrindo.
- É... a Lela é meio safadinha... Tipo, ela se dá ao respeito, mas se é pra pegar, ela pega mesmo!
- Ô... eu que o diga... sorvi um gole de água e voltei ao Pedro O que ela cochichou com você na hora em que eu fui tocar o teclado?
Pedro gargalhou:
- Ela disse que tava doida pra te beijar... pra eu sair da mesa.
Rimos e Marília entrou acompanhada pela Gabi, ambas também rindo. Marília recostou-se em mim e passou meu braço na sua cintura. Meu pênis, que já estava voltando ao normal, não resistiu sentir a pressão do bumbum perfeito de Lela e endureceu de novo. Minha ficante sentiu e olhou para mim com um sorrisinho safado no rosto. Conversamos os quatro por um tempo, até que Pedro e Gabi (que, embora namorassem, faziam questão de não se pegarem quando entre amigos) voltaram para a festa. Marília me puxou pelo corredor e escada acima, até o terraço. Ela me empurrou numa espreguiçadeira e se deitou sobre mim, beijando meu pescoço e puxando minha camisa para cima. Disse-lhe que poderia chegar alguém e ela apenas se levantou, trancou a porta que dava às escadas e voltou a me beijar. Lela arrancou minha camisa e eu fui subindo as mãos sob sua minissaia. Toquei sua calcinha de algodão e apertei sua bundinha branca. Senti, porém, o aperto no meu próprio peito, como se estivesse traindo Marina afinal, eu nem havia levado outro fora ainda. Marília não percebeu meu receio, ou, se percebeu, fez questão de ignorá-lo e continuar me beijando a boca, o pescoço, o peito. Acariciei suas pernas e suas costas de leve. Sentia-me intimado a fazê-lo. Ela se levantou, tirou o top, ficando de soutien, e dobrou a saia sobre sua cintura. Abriu minha calça, olhou sorrindo o volume na cueca e sentou-se em meu colo novamente, segurando meu rosto enquanto beijava-o. Sua vagina e meu pênis se tocavam e se roçavam fortemente, separados apenas pelos finos panos da calcinha e da cueca. Ela rebolava com a maestria de uma dançarina; simplesmente, me masturbava com os quadris. Eu sabia que ela era virgem, também sabia que ela não costumava ter esse tipo de contato com seus ficantes, mas, às vezes, com seus namorados, então estranhei o comportamento dela:
- Lelinha, amor da minha vida, o que você está fazendo?
Ela sorriu dulcíssima e disse:
- Te dando uma despedida de solteiro.
- Hã? Como assim? Pirou, ruivinha?
Ela riu e continuou:
- Wolf ... Eu sempre morri de vontade de ficar com você, e eu sei que você também era afim de mim quando nos conhecemos... E eu te conheço, garoto: se você ficar com a Marina, se vocês dois namorarem, se ela gostar de você como você gosta dela e como você é capaz de ser apaixonante, vocês não vão se separar. E eu não gosto de você como você gosta da Mari, não; eu só queria, por um momento, sentir meu irmão maior como o homem maravilhoso que ele pode ser... Não se preocupa... eu não me chamo Lorena, não, viu e Marília sorriu novamente, beijando levemente meus lábios.
Para minha própria surpresa, fui eu quem avançou o beijou, penetrando sua boca com minha língua. Puxei seu quadril para cima, pressionando-o contra o meu, sentindo, no meu pênis, o calor de sua vagina. Lela deu um gemidinho agudo, abafado por nosso beijo. Descolou seus lábios dos meus e apoiou a cabeça no meu ombro ofegante: tinha gozado. Ela sorriu e arrumou os cabelos, beijando minha face. Abracei-a e deitei-a na espreguiçadeira, colocando-me por cima. Beijando seu pescoço e seu colo, tirei seu soutien e sua saia, deixando-a só de calcinha. Tinha algumas sardas ao redor dos alvos seios. Ela me empurrou e, sentada, baixou minha calça e me puxou para cima dela. Ela me acariciava o pênis e eu ia beijando seus seios, arrancando gemidinhos da minha amiga. Levantamo-nos e terminamos de nos despir. Quando a vi nua, perdi as palavras: ela era uma deusa, uma Afrodite de olhos clorados; seu corpo não tinha defeitos visíveis, sua vagina, regada por poucos pêlos ruivos, estava úmida e melificada do gozo que ela tivera há poucos instantes. Marília, ainda tímida por meus olhares, baixou minha cueca. Fiquei eu tímido. Ela sorriu e começou a brincar zombeteira, dizendo que meu pênis era bonitinho, que era todo lisinho, e, olhando nos meus olhos, beijou a cabecinha. Puxei-a e a beijei, encaixando meu falo bem entre suas pernas. Ela começou a apertá-lo com as coxas e friccionar sua vagina e seu clitóris contra meu membro. Gememos um a boca do outro, sentindo nossos fluidos. Ambos havíamos gozado, ela sobre meu pênis e eu em seu bumbum. Vestimo-nos e descemos à festa. As gozações logo começaram, apesar da cobertura que Pedro e Gabi nos deram. Decidi que iria embora, demos um último beijo e voltamos à mais perfeita amizade.
Eu voltei a me concentrar em conquistar a garota da minha vida. Marina e eu, tínhamos encontros semanais e, num desses encontros, eu a beijei e, em poucas semanas, começamos a namorar. Por eu ser mais velho que ela e seus colegas, com certeza, afim dela, enfrentamos alguns problemas devido às besteiras que falavam em sua cabeça (do tipo: Você acha que ele vai ficar com você mesmo? Ele vai só tirar sua virgindade e cair fora) e à quase proibição do namoro por parte de sua mãe. Mas, aos poucos, as dificuldades foram passando e nos uníamos cada vez mais. Com ela eu tinha intimidade e fazia questão de tê-la. Ela tímida, não permitia toques muito ousados, e eu não os ousava. Conversávamos bastante sobre tudo, no entanto. Com um ano de namoro, nos encontramos em minha casa para vermos filmes e o clima acabou esquentando demais. Tive a primeira visão de seus delicados, perfeitos e alvos seios. Beijei-os, enquanto ela apenas mordia os lábios de olhos fechados. Foi só. Eu, sistemático e organizado, já tinha meus planos para nossa primeira vez. Nosso namoro, contudo, era pueril; o tempo passava e não perdíamos a ternura um com o outro. Nunca brigávamos, a não ser de brincadeira. Meus amigos falavam que nós dávamos vontade de vomitar, mas que éramos o casal mais perfeito que já haviam visto. Aos poucos, tínhamos intimidade para tocar nossas genitálias por cima da roupa. Eu não me atrevi a tentar nada além disso, pois sei que, apesar de bem-vindo, o toque a deixaria culpada das insensatas acusações da mãe, esta, uma católica medieval.
Pois bem, chegamos aos dois anos de namoro com uma declaração de Mari para mim. Eu, já na faculdade com bolsa de pesquisa, e ela, enfrentando as durezas do pré-vestibular, mal tínhamos tempo para nós mesmos. Mas isso não nos afastou, pelo contrário. Duas semanas antes do nosso segundo aniversário de namoro, ela declarou que estava pronta, que queria perder a virgindade comigo. Junto comigo. Decidimos que nosso aniversário de namoro seria um bom dia, pois, diríamos aos seus pais que jantaríamos fora e teríamos o tempo a sós que precisávamos. O tempo anterior ao dia é que quase não me foi suficiente. Precisava arrumas as coisas para fazer inesquecível a primeira vez da minha princesa. No dia, ela viria à minha casa, e eu já tinha arrumado quase tudo: velas, algumas aromáticas, ao redor da cama, esta forrada por pétalas de rosa brancas e vermelhas e lenços de seda de várias cores que minha mãe usava nas aulas de dança do ventre. Por ser ainda dia, escureci o quarto. E coloquei as camisinhas, com as embalagens já rasgadas, sob o travesseiro para não haver problema em pegá-las e colocá-las mais tarde. Coloquei caixas de som sob a cama, ligadas ao meu mp3, já carregado de músicas que ela gostava, e fiz um caminho com mais pétalas de rosas desde a porta até a cama. Escondi um óleo de massagens de baunilha atrás das velas na cabeceira da cama e, ao fazê-lo, percebi que faltava algo: um candelabro de vidro em forma de rosas que eu tinha encomendado. Fui correndo buscá-lo, apesar de já estar perto da hora de Marina chegar. Por pouco não nos desencontramos, já estando ela na porta de minha casa quando cheguei. Escondi o candelabro e subi à frente. Acendi as velas, arrumei o candelabro, liguei a música e fui buscá-la na porta. Peguei-a no colo e carreguei-a até a cama, onde a deitei. Deitei-me ao seu lado e ela sorriu estupefata, dizendo que nunca imaginaria tudo aquilo, que estava perfeito. Eu disse-lhe que era para ser perfeito, para estar à altura dela.
Disse que a amava e ela respondeu da mesma forma. Comecei a beijá-la e ela, nervosa, tentou abrir minha calça. Sorri e lhe disse para não ter pressa. Fui beijando seu pescocinho (o que eu sei que a deixa doida) e comecei a despi-la devagar. Tirei a blusinha e passei, lentamente, o rosto próximo ao seu corpo, deixando-a sentir minha respiração por todo o seu tronco. Abri o botão da calça jeans e fui dando leves selinhos em sua boquinha. Puxei a calça até seus pés, retirando-a junto com os tênis e deixando minha gatinha de calcinha, soutien e meias. Pedi que ela se virasse de bruços e apanhei o óleo de massagens. Comecei a massageá-la no pescoço e ombros e fui descendo as mãos, me demorando em cada centímetro de seu corpo (finalmente, meu curso de massagens tinha tido utilidade). À medida que baixava as mãos ia beijando as partes já massageadas. Abri seu soutien e desci as mãos até a calcinha enquanto beijava suas costas. Abaixei sua calcinha com sua ajuda e retirei-a com suas meias. Voltei a beijar suas costas enquanto massageava seu bumbum, sua virilha, seu cuzinho e descia. Pus-me a massagear suas coxas e a beijar sua bundinha perfeita. Abri caminho entre suas nádegas com a boca e dei um selinho em seu ânus, o qual a fez estremecer. Continuei descendo suas pernas com as mãos e com a boca e, embora, pareça rápido aqui, fiquei mais de meia hora nesse joguinho. Desci até seus pés e a pedi que se virasse. Beijei seus pés e fui subindo as pernas com as mãos (agora, mais carícias e menos massagens) e com a boca. Cheguei à sua florzinha e fiquei o rosto bem próximo, olhando aquela ratinha depilada e já úmida. Ela me olhava apreensiva e enrubescida, esperando ou temendo que começasse um oral. Não o fiz. Subi e comecei a beijá-la novamente, sentindo seus seios encostarem-se ao meu tórax ainda vestido. Ela puxou minha camisa e eu comecei a beijar seu pescoço e a tocar-lhe os seios. Olhei-os, imaculados, perfeitos, divinos. Beijei-os, quase temeroso de despontar-lhes defeitos. Não os tinham. Arranquei gemidos sufocados de minha amada com beijos, lambidas e carícias em seu busto. Desci beijando e lambendo sua barriguinha e seu umbiguinho. Agora sim, fiz meu primeiro oral, o melhor que pude. Beijava-lhe o clitóris e a vagina, penetrava-a com a língua, procurava, com as mãos, excitar-lhe outros pontos ao mesmo tempo, como o ânus e os seios. Ela deu um grito e gozou em minha boca, despejando aquele fluido adocicado (sim, adocicado!) em minha boca. Sorvi e gostei do sabor. Deitei-me ao seu lado, beijando-a e acariciando-a até que ela estivesse pronta novamente. Ela sussurrava palavras de amor e eu a correspondia fazendo o mesmo. Ela disse, sorrindo, que já podíamos continuar. Disse para que ela viesse por cima, pois, assim, controlaria a dor e decidiria quando parar. Ela tirou minha calça e minha cueca e fez menção de me fazer um oral, mas eu a impedi, dizendo que hoje, era o dia dela. Ela sorriu tímida e sentou em minhas pernas. Coloquei a camisinha e ela veio por cima, se encaixando em meu falo. Desceu suavemente, mas sem parar. Disse que não havia dor, apenas pequenos choques, como ela descreveu. Senti seu hímen se rompendo e olhei sua cara de dor, mas ainda de semblante tranqüilo. Soltou-se sobre mim e ficou. Puxei-a, deitando-a sobre meu corpo e acariciando, até que se acostumasse a ser preenchida. Não dissemos nada, ela simplesmente começou a mover os quadris. Tentava subir e descer, mas não tinha experiência de como fazê-lo. Virei-a, colocando-me sobre ela, e comecei a me movimentar. Ela gemia de olhinhos fechados. Colei meu corpo ao dela e fui beijando-a cariciando seus seios com uma mão e sua bunda com a outra. Sentei-me puxando-a sobre mim. Comecei a movimentá-la para cima e para baixo, ainda beijando-a e acariciando-lhe os pontos erógenos que eu conhecia. Gememos em uníssono, um no ouvido do outro, gozando juntos. Bom, quase juntos: começamos no mesmo instante, mas meu orgasmo durou alguns segundos, o dela, pareceu se estender em espasmos demorados por quase um minuto. Ela caiu quase desfalecida e sorriu para mim. Eu sorri de volta, enrubescendo. Dissemos que nos amávamos e nos abraçamos. Dormimos por duas horas e fomos tomar banho juntos, um lavando o outro. No chuveiro, chupamos um ao outro. Ela foi embora depois de se secar.
Namoramos até hoje. O amor nunca se esgotou como deve ser. Nunca brigamos. Somos felizes, como nenhum outro casal que conhecemos. E nossa vida sexual, ativa, nunca deixou a desejar para nenhum dos dois... Tudo que me aconteceu, foi me preparando e me testando para que eu um dia, pudesse encontrar a mulher que amo de verdade.
FIM
Ah, por favor, relatem qualquer erro de ortografia, gramática, sintaxe ou qualquer outra coisa.