O garçom que me pegou de jeito

Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Gay
Contém 1465 palavras
Data: 01/08/2016 20:43:05

Eu me chamo Júnior, sou de uma cidade do interior de Pernambuco e, por questões acadêmicas e profissionais, vivo em Campinas. Tenho 1,80m de altura, 78 kg bem distribuídos, uma rola de 17cm bem grossa, muitos pelos somente nas pernas e uma bunda lisa e volumosa que me rende altas piadas entre a galera do trabalho (e alguns elogios também...rs...). Sempre saio com a galera para um happy hour, entre mulheres e homens, nós nos divertimos muito. Nunca namorei homens, mas sempre trepo com uns caras. Tenho meus p.a. (pirus amigos). Na última semana, num dia comum, quase fim de semana, como saio mais cedo do trabalho porque alguns dias viro a noite, a galera combinou em nosso grupo do Whatsapp ir em um bar que raramente íamos para comemorar o aniversário de uma colega. Banhei e segui de carro mesmo, pois não pretendia beber. O bar super charmoso, com um cara tocando e garçons extremente simpáticos. Foi literalmente uma festa nosso encontro. Acabei bebendo. Um garçom, em especial, me chamou muito a atenção. Ele era mais baixo que eu, forte, estilo parrudo (um touro mesmo), braços grandes, peito largo e uma leve e deliciosa barriguinha. A bunda e a mala uma atração à parte. Atendia a todos com muita atenção, cuidado e discrição. As meninas todas se alvoroçaram. Algumas chegaram a ser até inconvenientes com o rapaz soltando cantadas bestas. Neste clima doido de festa e azaração, alguns colegas foram se arranjando no grupo mesmo. E eu na minha. Muitos colegas me davam tesão, mas sem condições, pois a maioria era (ou demonstrava ser) hetero. O happy que se estendeu e virou programa noturno foi até tarde. Altas horas, resolvemos ir, pois era dia de semana, trabalharíamos no outro dia e só dava nós no bar. Pagamos e saímos. Lembrei que estava de carro (meu meio de locomoção para o trabalho no outro dia) e, apesar da insistência de alguns para me dar carona e eu deixar o carro, resolvi chamar um daqueles caras que conduzem em caso de emergência (para não dizer, quando o motorista está bêbado). Depois de eu dar certeza que ficaria bem, todos se foram. Nada de conseguir um condutor, resolvi usar o Uber que eu já devia ter usado para chegar ao bar. Nisso, alguém me pergunta se eu precisava de ajuda, era o garçom tourão. Contei a história e o boy disse que, pelo que eu disse, ele morava próximo à minha casa no Cambuí e também pegaria um Uber. Mas se eu quisesse e confiasse, já que eu, ao menos, sei onde seu local de trabalho, ele que não bebeu poderia ir dirigindo para mim e já lhe dava carona. Gostei da ideia de ficar perto e olhar para aquele delícia e de retribuir a ajuda e a disposição. Concordei. Cada um cancelou o pedido do Uber e nos dirigimos ao meu carro. Para mim, era um prazer ter aquele homem por perto, seu perfume e seu cheiro natural me inebriavam. Ele me contou de onde era e porque estava em Campinas e eu falei de mim. De vez em quando, ele me olhava para responder algo e eu me derretia com sua boca e seus olhinhos rasgados. Conversamos amenidades todo o percurso e eu amava toda vez que ele passava marcha ou apertava um pedal, pois via seus músculos contraírem. Fiquei até com medo de estar dando bandeira e o cara ralhar comigo. Chegando em casa, abri o portão do prédio e entramos. Agradeci muito e, por educação, eu o convidei pra subir e tomar uma água ou um café. Para minha surpresa, ele disse que aceitaria um café e tambem queria usar o banheiro para "tirar a água do joelho". Borboletas brotaram no meu estômago...rs! Subimos e o cara elogiou muito o prédio e, quando entramos, o apartamento. Indiquei onde ficava o banheiro da suíte, pois o social estava bem bagunçado. Eu avisei que prepararia um café enquanto ele 'tirava a água do joelho'. Rimos. Ele voltou ainda fechando a braguilha e se sentou na banqueta do balcão. Eu servi o café e uma água com algumas guloseimas e sentei ao seu lado. Tomei só café e água por causa da bebedeira e ele só o café, pois disse que lanchou ao sair do trabalho. Terminado o café e esgotado o assunto, ele vira para mim, agradece e, enquanto colocava a mão grande e forte em minha coxa, diz que foi ótimo me conhecer. Quase engasguei com a água que bebia. Ele riu, secou com a outra mão a água que escorreu em meu queixo, pegou em minha nuca e me puxou para si. Ele me beijou gostoso e passava a mão em meu corpo. Eu retribui e me entreguei. Lavei as mãos naqueles braços, peito e coxas. Tirei sua camiseta e quase gozei só em ver aquele macho. Lambi seus mamilos, seu suvaco, desci pela barriguinha e quando fui libertar o pau. Ele pegou em meu queixo, puxando-me para cima e pediu um banho primeiro. Seguimos para o banheiro e nos beijando, ele se despiu. Tudo era grande naquele homem! Seu pau arcado para baixo era como uma banana nanica bem criada: grande, grossa e veiuda. Ele entrou, se ensaboou e eu só espiava. Com cara de safado, meu touro perguntou se eu entraria ou se ficaria só olhando. Entrei e reiniciou a putaria. O boy beijava muito! Ensaboou meu corpo, principalmente, minha bunda e seus dedos achavam, por vezes, meu cuzinho depilado. Doido de tesão, eu me abaixei, puxei a pele daquela mariola e mamei. Era muito duro e não entrava nem metade na boca. Lambi suas bolas, subia e descia com a língua em seu cacete e engolia desde a cabeça até onde dava. Meu macho gemia alto com a gulosa que eu fazia. Perdi a noção de tempo e mamei muito. Extasiado. Ele mandou parar senão gozaria e disse que tinha muito por vir antes de gozar. Mostrei a toalha e pedi para ele sair primeiro que eu terminaria o banho. Fiz toda a higiene íntima necessária e digna daquele boizão. Quando fui para o quarto, a visão foi incrível, o cara estava esparramado na cama, vendo um pornô gay na tv e manipulando seu pau em riste. Pirei. Subi nele, mamei um pouco mais aquele pau babadíssimo e o beijei. Estiquei a mão e alcancei camisinha e lubrificante no criado e entreguei a ele. Enquanto beijávamos, o boy encapou a caceta e lamecou de gel. Passou no meu cuzinho e o acariciava e tentava penetrar com um, dois dedos. Eu beijava, gemia e rebolava. Estava fora de mim! Ele afastou minhas bandas, apontou e forçou seu pau para meu anelzinho. Senti muita dor, mas forcei para entrar. Entrou um tanto bom e ele gemia alto dizendo que meu cu ia estrangular seu pau. E eu falava que sua jeba ia estourar meu rabinho. Ficamos assim um tempo e foi delicioso, ainda mais que o cacete, por seu formato, não entrava inteiro naquela posição. O garçom falou que queria me pegar de quatro. Eu o obedeci e ele veio por trás afoito. Naquela posição, pude sentir seus pentelhos aparados relarem em minha bunda. Aquela tora entrava e saía inteira. A posição favorecia a penetração daquela vara envergada. Eu me sentia arrombado e me arrepiava a cada bombada. O boy socava, tirava tudo e colocava de uma vez, batia que ardia minhas nádegas e, praticamente, gritávamos de prazer. Eu ouvia toda hora que meu cuzinho era demais e que meu bundão era inesquecível e que ele se apaixonou por ela desde a primeira vez que eu me levantei para ir ao banheiro no bar. O puto segurava meu ombro e fincava o mastro. Eu empinava, ao máximo, meu rabo Sentia aquela verga bater na minha barriga. Suávamos. Ele fazia o que queria com meu buraquinho. O cara fodia muuuito. Ele disse que queria gozar no meu peito. Tirou a camisinha, eu me virei também já quase gozando e o boy despejou uns 6 jatos de porra no meu peito. Puxei a piroca para minha boca e gozei lambendo aquela cabeçona inchada. Para minha surpresa, o boy lambeu a própria porra em meu peito e me beijou. Amei (e nem pensei nos riscos na hora!). Ele me beijava, cheirava o pescoço e me acariciava. De tão cansados, adormecemos daquele jeito mesmo e abraçados. Acordamos com meu celular, tomamos banho juntos e mamei muito até gozarmos. Eu o deixei em casa que realmente é pertíssimo da minha e segui meu caminho. Trocamos contato, mas viajei neste último fim de semana. Hoje, segunda-feira, é folga dele e sairei mais cedo do trabalho para ficarmos juntos. Fico mole só em falar nele e excitadíssimo em relembrar nossa transa. Espero que se repita...


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Comentários

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Muito bom! Parabéns e boa sorte com o garçom! Amo Campinas!

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Obrigado, Kalvin! Essa história deu o que falar...hehehe Espero que leia e curta meus outros contos.

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