Seduzi Meus Primos Adolescentes

Um conto erótico de Filipe
Categoria: Heterossexual
Contém 5092 palavras
Data: 11/03/2014 18:36:45
Última revisão: 19/02/2017 17:10:58

Seduzi Meus Primos Adolescentes

Começo este relato pelo meu nome: Suzana, mas meu apelido é Suzy. Tenho 23 anos, sou universitária, trabalho num cartório e atualmente estou noiva de Luiz Carlos, um advogado de 30 anos bonitão e bem-sucedido. Minha família não é o que se pode chamar de unida: meus pais se divorciaram quando eu tinha 12 anos, eu e meu irmão Sérgio ficamos com a mamãe enquanto papai mudou-se para outro bairro morar com sua amante e filho recém-nascido. Minha mãe foi batalhadora, seguiu sua vida cuidando de nós e encontrou um novo amor. Eu me concentrei em estudar e arrumar um trabalho para ter meu próprio sustento e não precisar de homem para comprar o que eu quiser. Minha vida sexual é bem resolvida e sem traumas, não tenho fantasias que sejam complicadas de realizar. Luiz e eu nos damos superbem nesse sentido, temos mentes abertas e damos vazão aos nossos desejos de maneira criativa. Penso que a melhor maneira de um casal ter uma vida sexual plena é conversar com seu parceiro sobre as coisas que tem vontade de fazer, de preferência juntos, para que o ciúme não venha a corroer a relação e o efeito acabe sendo o contrário. Porém, o caso que vou contar foge a essa regra, pois aconteceu apenas comigo dentro do ambiente familiar e não foi planejado.

Estou acostumada a passar alguns finais de semana na casa da minha tia, numa cidade a 80 Km de distância de onde eu moro. Tia Joyce é casada com Manoel e eles têm dois lindos filhos: meus primos Jardel (Del), de 14 anos e Maurício (Mau), que recentemente completou 16. São dois típicos adolescentes com portes físicos medianos para a idade. Ambos são brancos e de cabelos pretos e curtos, Jardel é bem magrinho enquanto Maurício começou a desenvolver um pouco a musculatura depois que começou a frequentar academia. Além de bonitos, são simpáticos: Maurício é da minha altura, bem esperto e já tem namorada. Jardel é retraído e ainda não desenvolveu bem sua autoconfiança. Parece ter um ou dois anos a menos e nas horas livres fica dentro de casa assistindo TV. Há dois meses passei um final de semana na casa de tia Joyce e foi quando percebi pela primeira vez os olhares de interesse dos primos no meu corpo. É bem possível que já estivessem me desejando há muito tempo, mas eu nunca havia notado malícia em seus olhares. Era sexta-feira à noite, jogávamos Buraco e Jardel era meu parceiro; notei que seu olhos estavam fixos no meu peito. Eu usava uma miniblusa com decote generoso e shortinho, um conjunto que deixava um bocado de pele à mostra, inclusive minha barriga que é bem sexy. Percebi que algumas coisas viviam caindo da mesa e Jardel se abaixava para pegá-las lentamente. Devia estar olhando minhas coxas por baixo da mesa. Maurício não ficava imune, pois já tinha alguma experiência com garotas, mas ele era mais discreto. Meu primo mais velho olhava brevemente para meus seios e desviava os olhos, depois olhava novamente, sem chamar muita atenção. Achei graça, pois não tinha me dado conta do efeito que meu corpo exercia sobre eles. O coitadinho do Jardel parecia hipnotizado: quase sempre precisávamos avisá-lo que era a vez dele. Decidi provocá-lo: ajeitei meus seios dentro da miniblusa e olhei sorrindo para ele. Jardel pediu licença e saiu da mesa em direção ao banheiro. Certamente correu para se masturbar; esse pensamento me deixou excitada. Após alguns minutos, Jardel voltou à mesa cabisbaixo e parecia envergonhado, mas ninguém perguntou nada e nosso jogo prosseguiu até o fim.

Após o jogo ficamos os cinco conversando e depois fomos assistir um filme. Quando meu sono chegou, avisei que tomaria banho para depois dormir. Durante o banho, ouvi alguns ruídos vindos do lado de fora, perto de uma das paredes do box. Não consegui saber o que era, então não me importei. Tomei meu banho como sempre fiz: gosto de ensaboar meu corpo lentamente, tocando minhas zonas erógenas e algumas vezes até me masturbo. Saí enrolada numa toalha e fui para o quarto de hóspedes onde vesti um baby-doll, sequei meus cabelos e fui dormir. No dia seguinte, fiquei curiosa sobre aqueles barulhos do lado de fora do banheiro e fui investigar. Dei a volta na casa e descobri que havia na parede um pequeno buraco, não maior do que um dedo. Olhando através dele pude ter uma visão completa do box. Então era isso, os safadinhos tinham seu cineminha e ficaram me assistindo tomar banho. Achei graça, eram dois rapazinhos espiando a prima gostosa. Deviam se masturbar muito ali mesmo e discutir de quem seria a vez. Sabendo disso, decidi que meu próximo banho seria uma apresentação especial de longa duração. Naquela noite fui tomar banho mais cedo e demorei quase o dobro do tempo me ensaboando, às vezes tocando levemente meus seios e às vezes apertando. Passei as mãos pela barriga, descendo até a parte interna das coxas, fazendo cara de prazer o tempo todo. Ao atingir a vagina, esfreguei os dedos em volta, me masturbando gentilmente enquanto mudava o tempo todo de posição. Fiquei um tempo de frente para o buraco, depois um tempo de costas para exibir meu belo e grande traseiro. Me deliciei imaginando o tesão que meus priminhos sentiam do lado de fora, admirando meu corpo gostoso. Saí do banheiro já arrumada e meus tios estavam de saída com Maurício. Os três saíram e fiquei com Jardel, que logo foi tomar banho. Então me passou pela cabeça fazer a mesma coisa que eles: silenciosamente dei a volta na casa e fui espiar pelo buraco da parede.

Jardel estava nu e se masturbava freneticamente com a mão direita enquanto a mão esquerda estava entre a coxa e o saquinho. De olhos fechados, respirava pela boca e não tardou a gozar. Pude ver jatinhos de esperma pularem de seu pequeno pênis, que já tinha pelos pretos em volta. Ele ligou o chuveiro e começou a se banhar, ensaboando todo o corpo magro. Quando virou de costas, pude ver o bumbum pequeno dele. Jardel tomou banho parecido como eu mesma faço, lentamente tocando seu corpo e aproveitando as sensações. Parece que ele gostou de me ver fazendo isso e decidiu experimentar em si próprio. Fiquei excitada olhando meu priminho tendo prazer com seu próprio corpo enquanto pensava em mim. Depois que desligou o chuveiro, ele ainda estava de pau duro e tocou outra punheta. Gozou bem rápido, devia estar sentindo muito desejo. Tive pena dele, o menino era tímido e ficava descarregando as tensões sozinho. Ele se vestiu e quando saiu do banheiro eu estava na sala vendo TV. Ele veio e se sentou numa poltrona quase em frente, mas eu o chamei para perto de mim. Ele levantou-se e sentou-se ao meu lado; com um sorriso, pedi que deitasse a cabeça no meu colo para eu fazer um cafuné. Jardel sempre adorou um carinho; como sua timidez é uma barreira para conseguir uma namorada, ele só tem chance de ganhar um cafuné ou abraço mais apertado se vier de algum membro da família. Eu estava ali para dar ao meu priminho tímido um pouco do que ele tanto precisava. Minhas mãos acariciaram seus cabelos enquanto ele assistia TV. Fiquei pensando em como ele reagiria se meus carinhos se tornassem mais ousados; decidi experimentar para ver o que aconteceria. Minhas mãos macias foram descendo, por cima da camisa, pelo peito do rapazinho. Ele não se mexeu e eu continuei alisando o peito dele. Perguntei se ele não estava com calor, para tirar a camisa. Ele rapidamente se livrou dela e voltou a por sua cabeça no meu colo. Continuei acariciando seu peito liso e barriga, fazendo o menino se contorcer. Às vezes Jardel mordia os lábios, mas não falava nada e eu também agia com naturalidade.

Meu primo estava de olhos fechados, não prestava atenção alguma à TV. Parei um tempo em cada mamilo, ora acariciando de leve, ora esfregando um dedo bem na pontinha. Os pés de Jardel se mexiam, ele não conseguia mantê-los quietos. Baixei minha cabeça próximo ao ouvido dele e perguntei se ele estava gostando. Ele confirmou apenas balançando a cabeça afirmativamente, então continuei dizendo que eu adorava receber carinho daquele jeito. Notei um sorriso no canto de sua boca logo após me ouvir dizer isso. Fui descendo minha mão em direção à barriga dele, que se contraiu um pouco, mas depois relaxou. Jardel respirava ofegante, eu imaginei o que devia estar passando pela cabeça dele. Devia ser algo como “Continua, continua, desce mais um pouco...” Estávamos só nós dois na casa e eu tinha certeza de que ele não contaria nada aos pais, então fui avançando. Comecei a passar minha mão por cima da bermuda e pude sentir seu pequeno e já durinho pênis. Jardel abriu os olhos e ficou me encarando, abobalhado, parecia não acreditar no que acontecia. Sorri para ele, que continuou me olhando incrédulo. Esfreguei a palma da mão sobre a bermuda, fazendo pressão sobre o pinto dele. Fiquei alguns minutos brincando com ele assim, até que levei meus dedos à borda da bermuda e ameacei escorregar os dedos para dentro, enfiando só as pontinhas. Jardel gemeu, sua barriga se contraiu, ele pôs uma das mãos no meu pescoço e ergueu-se para me dar um beijo na boca que demorou alguns segundos, enquanto respirava forte. Percebi que meus estímulos o fizeram gozar, e ele compartilhou seu prazer comigo na hora em que me beijou. Me senti lisonjeada, agradeci pelo beijo e pedi que voltasse a deitar a cabeça no meu colo. Ele se ajeitou e continuei de onde havia parado: fui descendo meus dedos por dentro da bermuda e cueca do meu primo, até que pude sentir a gosminha que ele havia ejaculado. Que sensação gostosa ter nos meus dedos o gozo do meu primo de 14 anos, que aconteceu por minha causa. Fiquei esfregando o creme por sua virilha, esbarrando com as costas da mão no pintinho duro dele. Então peguei no pau do meu primo e apertei levemente. Perguntei baixinho se ele estava duro assim por minha causa, ele acenou afirmativamente. Disse a ele que gostei muito de saber que ele me achava bonita, o tempo todo segurando em seu pinto e movendo-o para cima e para baixo. Minha xereca estava bem úmida, mas eu não me toquei: estava adorando brincar só com Jardel.

- Del, posso te pedir uma coisa?

- O quê?

- Eu queria ver você pelado. Deixa a prima ver você nu?

O menino ficou alguns segundos boquiaberto e de olhos arregalados. Eu sabia perfeitamente o efeito que meu pedido lhe causara. Ainda deitado com a cabeça no meu colo, ele arriou bermuda e cueca e depois levantou-se, ficando de pé na minha frente. Sorri ao ver seu pinto duro e peguei nele com as duas mãos. Jardel ficava só olhando enquanto eu acariciava sua masculinidade; isso me deu um prazer muito grande, saber que eu estava causando tamanha excitação num adolescente. Fui descendo uma das mãos até o saco dele, é muito fofo. Que saquinho lindo e branco meu priminho tem, fiquei com água na boca. Meu tesão foi mais forte do que o juízo e sentei-me no chão, de forma que minha boca ficasse na altura ideal. Aproximei meu rosto daquele pinto lindinho, senti o cheiro de esperma que eu havia esfregado por todo o púbis. Seus poucos pelos fizeram cócegas no meu rosto; beijei sua barriga, desci mais um pouco e fui dando beijos na virilha, um pouco de cada lado. Estava com as duas mãos segurando as nádegas de Jardel; às vezes eu descia minhas mãos, alisando as pernas dele, depois voltava às nádegas e apertava de leve para sentir seu bumbum magro. Passei a língua de leve no saquinho dele, o menino suspirou de tesão. Continuei a lamber o saco do meu primo adolescente, que era uma fofura e muito gostosinho. Como era pequeno, coloquei-o todo na boca e chupei as bolinhas devagar. Olhei para cima e vi Jardel agoniado de tesão, não sabia o que fazer com as mãos. Tirei o saquinho da boca e pedi que me fizesse carinho na cabeça, o que ele fez muito bem. Então abocanhei de novo o saco dele e continuei a chupá-lo, estava bom demais. Que delícia estava sendo chupar aquele garoto, eu me sentia uma safada por dar prazer a um menor de idade. Mas todo bom menino merece um boquete, e eu estava em condições de oferecer minha expertise ao guri.

Depois de babar no saco de Jardel, comecei a lamber o pintinho dele, de baixo para cima. Meu primo estava ofegante, às vezes agarrava meus cabelos com as duas mãos e puxava, de tanta excitação. Era uma sensação muito gostosa quando Jardel descarregava sua tensão nos meus cabelos. Coloquei todo o seu pinto duro dento da boca, até encostar os lábios no ventre. O pintinho estava todo dentro da minha boca, havia muito tempo que eu não era capaz de fazer isso pois só fazia sexo com homens adultos. Chupei meu primo com gosto, minha cabeça fez vaivém em Jardel aproveitando cada centímetro de sua piroquinha. Excitadíssimo como ele estava, em poucos minutos acabou gozando na minha boca, e que delícia de gozo. Seu pauzinho cuspiu esperma quentinho, que engoli com todo o prazer. Olhei para ele e agradeci por ter me dado leite quente. Ele sorriu sem graça e foi ao banheiro tomar uma ducha. Enquanto Jardel estava no chuveiro, enfiei uma das mãos dentro do shortinho que eu estava usando e me masturbei. O gosto de esperma adolescente deixou-me excitadíssima e gozei rapidamente. Jardel voltou do banheiro ainda nu e me deu um beijo na boca, tipo selinho. Perguntei a ele se queria aprender a beijar de língua, e claro que ele me respondeu que sim. Então sentei no sofá, coloquei o menino sentado no colo e peguei no pinto durinho. Pedi que abrisse a boca e colocasse toda a língua para fora. Comecei beijando a língua dele, macia e quentinha, depois fui chupando-a de leve e por fim beijei a boca dele, o tempo todo fazendo carinho no saco e no pintinho duro. Perguntei se ele havia gostado e falei que agora seria a vez dele. Abri a boca e coloquei minha língua para fora e para minha surpresa e satisfação, ele fez direitinho de primeira. Chupou minha língua devagar, me dando muito prazer em ter minha boca explorada por um aprendiz tão jovem. Jardel me deu um beijo tão gostoso que ficamos vários minutos praticando e eu não larguei a piroquinha dele nem por um segundo. Estava com meu priminho pelado no meu colo, me dizendo que eu era a melhor prima do mundo. Agradeci o elogio: ele já se sentia mais à vontade, por isso não me surpreendi com o pedido que me fez.

- Suzy, agora eu que quero te pedir uma coisa.

- O que, lindinho?

- Deixa eu ver os teus seios? Por favor?

- Você só quer ver? Se for só pra ficar olhando eu não mostro, não.

- Eu quero ver, tocar, provar... É justo, né? Eu deixei você brincar com meu pinto.

Levantei minha blusa e deixei meus seios firmes à mostra. Jardel ficou admirando meus filhotes, pelos quais sinto o maior orgulho. Pegou neles com as duas mãos, alisou e apertou do jeito que queria. Era um pouco desajeitado por ser sua primeira vez tocando numa mulher, mas isso acabou me dando ainda mais prazer. Eu o deixei aprender sozinho, ter sua própria experiência. Aproximou o rostinho dos meus seios e esfregou no lado, no meio, nos mamilos. Abriu a boca e começou a chupar de leve, foi tão gostoso! Não imaginava sentir um prazer tão grande ao deixar um garoto usufruir do meu corpo. Eu alternava carinhos nos cabelos e no pinto, enquanto Jardel aproveitava sua chance de provar meus peitos da maneira que ele sonhava. Disse a ele que estava adorando o carinho que estava me fazendo, pedi que não parasse. Ele ficou ainda mais motivado, apertando meus peitos com as mãos enquanto chupava mais forte.

O barulho de um carro se aproximando fez com que rapidamente nos arrumássemos, pois eram os meus tios e o primo Maurício que retornavam. Depois de se vestir, Jardel ficou deitado com a cabeça no meu colo ganhando cafuné; Maurício juntou-se a nós para ver TV enquanto meus tios foram preparar o jantar. Na hora de dormir, fui ao quarto de Jardel conversar com ele, em tom de voz baixinho.

- Del, eu adorei tudo o que a gente fez hoje. Você é um rapazinho muito bonito e gostoso.

- Sério, Suzy? Você gostou mesmo?

- Claro que sim. Você foi bonzinho, gentil e me tratou como uma dama. Adorei chupar teu pinto, é delicioso.

- Quando você colocou ele todo na boca eu senti um negócio tão gostoso!

- Mas você sabe que isso é um segredo que ninguém pode saber, né? Não pode contar pra ninguém, ninguém mesmo!

- Eu sei, nunca vou contar. Se alguém descobrir, eu tô ferrado!

- Pois é, e eu não vou poder mais vir aqui brincar com você. Então, se quiser que a gente brinque mais vezes, bico calado.

- Pode deixar, é o nosso segredo. Vamos jurar.

Juramos segredo, depois dei-lhe um beijo de língua enquanto acariciei seu pauzinho duro por cima da cueca. Com as duas mãos, Jardel fez um carinho nos meus seios, por cima da blusa. Eu sorri e agradeci novamente por ter sido um cavalheiro. Dei boa-noite e fui dormir, feliz comigo mesma e imaginando o que Jardel sonharia naquela noite. Certamente não dormiria logo, somente algumas punhetas mais tarde. Eu mesma demorei a pegar no sono, revisitando as loucuras que havia feito na sala. Seduzi meu priminho de 14 anos, que safadeza... Mas não senti a menor culpa, pelo contrário: achei que estava fazendo um favor ao menino, tão retraído e com baixa autoestima. Quem sabe se a partir de agora, sentindo-se mais capaz, ele possa encarar as meninas de frente e arrumar uma namorada? Com estes pensamentos, adormeci e no dia seguinte acordei bem disposta. Era domingo e eu voltaria a casa à noite. Nós cinco fomos à feira fazer compras e tia Joyce queria minha opinião sobre o que comeríamos no almoço. Como ela estava em dúvida se faria macarronada ou rabada, sugeri macarronada, pois daria menos trabalho. Depois da feira retornamos e ajudei a preparar o almoço. Conversa vai, conversa vem enquanto almoçávamos, notei uma diferença em Jardel. Ele estava mais alegre, mais solto e falante, parecia mesmo de bem com a vida, um garoto bem menos retraído. Me pareceu que ele estava com muita pressão dentro de si, e eu ajudei a afirmar sua autoconfiança. Tia Joyce e tio Manoel nos chamaram para visitar um outro tio que estava doente, mas eu preferi ficar. Jardel foi com eles e Maurício disse que me faria companhia. Quando os três se foram, passei pelo quarto de Maurício que, sem camisa, se olhava no espelho admirando seu corpo que começava a ganhar músculos. Seu rádio estava sintonizado numa estação que tocava músicas românticas. Fiquei na porta observando: o garoto já era um gatinho, com certeza as meninas ficavam loucas.

- Tá bonitão, heim Mau? Quer matar as meninas do coração?

- Você gostou? Eu quero melhorar mais, faz só 6 meses que comecei a malhar.

- Hum, eu acho que você tá um gato. Vira pra mim, deixa eu olhar mais de perto.

- Olha só meu peitoral. O professor falou que dá pra ficar igual ao dele.

- Tô vendo... Tá me dando água na boca, sabia?

Ele ficou surpreso ao me ouvir dizer aquilo na cara dele. Passei as duas mãos pelo seu peito, que já tinha alguma massa muscular.

- Eu vou te falar uma coisa: adoro homem com músculos bem definidos. Fico babando...

- Suzy, você tá me deixando...

- De pau duro?

- Eu ia dizer sem graça, mas isso também.

- Ah, que fofo... Deixa eu ver o teu pau duro?

Novamente pego de surpresa, meu primo ficou com um sorriso de bobo.

- Se você quiser ver meu pau, é só baixar meu short e minha cueca.

- Tá me desafiando, danadinho? Você acha que eu não te deixo aqui pelado, agora mesmo?

- Você é só conversa, Suzy. Tem coragem ou vai ficar só na ameaça?

Arriei de uma vez só o short e a cueca de Maurício, que ficou completamente nu na minha frente. Que corpo gostoso aquele menino tem... Me deu vontade de lambê-lo todinho.

- Gostei de ver, corajosa! E agora? Primeiro me deixou de pau duro, agora me deixou pelado. Vai ficar só nisso?

- Fala que duvida eu chupar teu pau até você gozar. Fala!

- Eu duvido você me chupar até eu gozar na tua boca.

- Duvida né? Então agora fica só olhando. Vai preparando esse gozo que eu gosto bem quentinho.

Fiquei de joelhos e comecei cheirando a pica do garoto, depois a virilha e o saco, já peludinho. Abri a boca para esconder o máximo que pude daquele pau adolescente. Não era muito comprido, mas já era grossinho, me deu muito prazer senti-lo na boca. Com a mão direita peguei com carinho no saco e fiquei manipulando as bolinhas; com a outra comecei a punhetá-lo. Fiz um vaivém de leve enquanto chupava a cabecinha do peru do meu primo. Em dado momento, olhei para cima e vi que Maurício tinha o rosto distorcido pelo enorme prazer que sentia. Parei de chupar e perguntei se o boquete da prima estava gostoso. Arfando, me respondeu que sim e pediu que não parasse, pois logo gozaria. Voltei a mamar, lembrando-o de que gosto de leite bem quente. Aliás, Maurício tem uma mamadeira deliciosa, como é bom chupar aquela piroca. Como pode um garoto de 16 anos ter um pau tão gostosinho? Eu era uma safada mesmo, de joelhos caindo de boca na piroca do meu primo, e chupando com prazer. Tirei a mão direita do saco dele e enfiei no meu short, por dentro da calcinha, e comecei a esfregar minha xereca, que estava completamente úmida. Continuei punhetando e mamando no pau de Maurício e ao mesmo tempo gemendo de prazer pelo estímulo que eu mesma me dava. Ele não aguentou mais e me deu seu esperma quente, do jeito que amo. Ah, que delícia fazer um garoto gozar com a minha boca... Que sensação boa é aliviar a tensão de um menino. Engoli todo o gozo do priminho e depois fui espremendo a piroca e lambendo tudo o que saía dela, até a última gota. Quando não tinha mais nada, fiz cara de tristinha e olhei para ele, perguntando se tinha acabado. Ele me disse que daqui a pouco teria mais leite para mim.

Maurício me levantou, me deu um abraço e um longo beijo de língua. Enquanto nos beijávamos, ele foi descendo as mãos pela minha bunda e começou a apertá-la, sem o menor pudor. Eu já estava toda excitada, queria mais era meter com meu primo. Falei para ele me deixar nua também, o que ele começou a fazer prontamente: com as duas mãos levantou minha blusa, deixando meus seios à mostra. Pegou neles e apertou de leve, depois beijou ambos com carinho e lambeu meus mamilos. Chupou os dois com suavidade, depois um pouco mais forte, me fazendo tremer de desejo. Minha boceta estava toda encharcada, eu mal podia esperar para ter aquele garoto me comendo, mas deixei Maurício seguir no seu próprio ritmo. Ele pôs seu rosto entre meus seios e com as duas mãos, usou meus seios para massageá-lo. Isso foi muito gostoso, era nítido o quanto ele desejava meu corpo. Me deu outro beijo e sussurrou ao pé do ouvido: "Você é minha prima mais gostosa, Suzy. Vou te comer com todo o amor que você merece.” Meu primo não é um fofo? Quem poderia resistir a um menino grande daqueles, cheio de hormônios e querendo “mostrar serviço” a uma mulher feita? Meu tesão estava lá no alto. Ele baixou meu short e fiquei só de calcinha, então ele me pediu para dar uma voltinha. Parei de costas para ele, que passou as mãos na minha bunda e me deu uma palmada. Gemi de prazer, e ele me deu outra, mais outra e mais outra. Perguntei se ele achava minha bunda mais gostosa do que a da namorada. “Com certeza”, ele me respondeu enquanto arriava minha calcinha. Pronto, agora estávamos os dois completamente nus. Ele me abraçou por trás e afinal pude sentir aquele pinto duro encostado na minha bunda, MAS QUE DELÍCIA! Maurício remexia os quadris ao ritmo da canção que tocava no rádio, fazendo sua pica encaixar entre as bandas do meu bumbum.

Me virei para Maurício e pedi que me comesse bem gostoso, para que eu me lembrasse para sempre daquele dia. Deitei-me recostada na cabeceira de sua cama e abri as pernas. Ele veio conferir minha boceta de perto, primeiro sentindo meu cheiro e depois meu sabor. Ai, que tesão louco me deu olhar para baixo e ver meu priminho com a cara enfiada no meio das minhas pernas, se deliciando com minha xereca. Como ele chupava bem, aquele menino já tinha provado umas bocetinhas por aí... Prendia o clitóris com os lábios, beijava os grandes lábios, abria com as mãos e depois beijava a boquinha de dentro... Eu já não aguentava mais e pedi: “Mau... Come a prima agora, lindinho... Mete a tua piroca em mim, vai... Eu tô louquinha pra sentir teu pau me fodendo...” Ele então parou de me chupar, me pôs deitada sobre a cama e, com a gentileza de um cavalheiro, deitou-se sobre mim. Fizemos um papai-e-mamãe maravilhoso. Maurício me fez vários elogios sinceros: disse o quanto achava lindos meu sorriso e meu corpo. Adorei quando elogiou meu boquete, dizendo que se sua namorada tivesse a metade da minha habilidade, seria bom demais. Me deu vários beijos de língua, um mais gostoso do que o outro, enquanto aumentava o vaivém de seu pau dentro da minha boceta. Eu abraçava meu primo enquanto ele me fodia. Maurício me comia com tanto amor e dedicação que nem demorei a gozar. Quando o prazer do orgasmo tomou conta de mim, acariciei suas costas.

- Seu macho gostoso, você me fez gozar... Teu pau é uma delícia, que foda mais linda...

- Eu nem acredito que tô comendo a prima mais gostosa do mundo!

- Você mete do jeito que eu gosto, com todo o carinho... Amei, Mau...

- Suzy, a tua boceta é tão quentinha... Meu pau não quer mais sair de dentro...

- Então deixa ele lá dentro, bem guardadinho. Mas eu quero que você goze bem gostoso dentro de mim...

- Eu vou gozar... Eu vou gozaaaar.... Aaahhh, eu tô gozando, prima... Aaahhh...

Maurício teve um orgasmo fortíssimo, que me deixou boba. Ele ficou deitado sobre mim, curtindo aquela sensação maravilhosa que é gozar depois de fazer sexo com alguém que a gente gosta. Posso dizer que qualquer sexo é bom, mas quando estamos com alguém que realmente gostamos, é bem diferente. Dá muito mais prazer, o orgasmo é mais forte, nos empenhamos para que o outro também sinta o mesmo prazer que nós sentimos. Com meu primo foi exatamente assim: eu queria dar a ele um orgasmo do qual se lembraria por toda a vida. Depois de algum tempo abraçados, nos levantamos e como estávamos suados, fomos tomar banho juntos. No chuveiro ele não resistiu ao poder mágico da minha bunda e me abraçou por trás novamente. Remexia os quadris para fazer seu pinto sumir no meio da minha bunda. Perguntei se já havia comido bunda alguma vez; me respondeu que não, mas que tinha muita vontade de experimentar. Eu pensei “Por que não?” e falei que hoje ele aprenderia.

- Mau, pra comer bumbum tem que ser com jeito, tá? Não pode meter com força, porque senão dói muito.

- Eu vou fazer com cuidado, prometo. Você já sabe que sou carinhoso, né?

- Sei, é por isso que vou deixar você foder o meu cuzinho. Pega aquele creme ali na prateleira.

- Pra que serve isso?

- É justamente pra lubrificar meu cuzinho, assim o teu pau vai entrar sem me machucar.

Passei creme no pau dele e na entrada do meu cuzinho. Apoiei as mãos numa parede, empinei a bunda e mandei que metesse. Ele apontou a pica para meu buraquinho e começou a empurrar. O peru do menino entrou todo quase de uma só vez e sem me machucar, afinal ele ainda é adolescente e seu pau não é muito grosso. Maurício então começou a foder minha bunda enquanto eu rebolava a cada ida e vinda. Mas que loucura, meu primo de 16 anos metendo o pau na minha bunda e eu ali adorando cada centímetro que entrava e saía. Eu perdi a noção e comecei a falar que era uma puta sem-vergonha, que estava dando o rabo para um garoto e estava adorando, pedi para que metesse mais forte, falei que o pau dele era uma delícia... Maurício ficou muito doido, me fodia para valer e gemia a cada estocada. Escorria caldo da minha boceta pelas pernas, tamanha era minha excitação. Continuei apoiada na parede com uma das mãos e usei a outra para enfiar dois dedos dentro da boceta e me masturbar. Eu esfregava minha xereca com força, estava amando ser fodida pelo priminho. Maurício me chamava de potranca gostosa, me dava palmadas e continuava metendo. Ele me segurava pela cintura e mandava ver mesmo, queria mostrar que havia aprendido a comer cu. Pela minha experiência, posso afirmar que o garoto aprendeu muito rápido. Gozei maravilhosamente com um garoto comendo meu rabo com tamanho desejo. Ele também gozou e senti seu pau duro cuspir leite quente dentro da minha bunda. Como foi bom fazer meu primo gozar três vezes dentro de mim... Recebi seu esperma na boca, na boceta e na bunda. Meia hora depois do banho, Jardel e meus tios chegaram.

Ficamos todos batendo papo o resto do domingo e quando chegou minha hora de voltar para casa, fui para o quarto arrumar minhas coisas. As lembranças daquele final de semana passaram pela minha cabeça: adorei fazer um sexo completo com Maurício, mas também amei ser a primeira experiência sexual de Jardel. Quando retornar à casa dos meus tios, vou dar a mesma atenção aos dois. Maurício sabe meter gostoso, já estou com saudade do pau dele, e quero que ele tenha ainda mais prazer comigo; Jardel ainda tem muito o que aprender, e eu vou adorar ser a professora de sexo dele. Aquele pintinho é a coisa mais linda...


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Comentários

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Muito bom

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Muito bem narrado e erótico... gostaria de ter esta oportunidade , agora, de ter todos aqueles menininhos que me comeram na pre adolescncia e adolescência de novo... alguma fodas foram tão mal dadas que queria a oportunidade de refaze-las... kkkkk

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Nooossa ... Que conto heim, muito bem escrito e muitíssimo excitante, me deixou com um puuuta tesãaao aqui, sensacional vc está de parabéns! Nota 10.

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Visito esse site há anos, mas essa é a primeira vez que dou nota e que comento. Parabéns, excelente conto, você escreve muito bem!

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Bem escrito, o que é uma raridade por aqui. Leia os meus. Conheça o meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br NOTA DEZ

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Putinha
Putinhas devassas


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