minha primeira amputada

Um conto erótico de devotee de amputada
Categoria: Heterossexual
Contém 2013 palavras
Data: 16/12/2008 22:31:12

Desde pequeno tinha um tesão quando via pessoas deficientes físicas, e ao longo do tempo, percebi que mesmo heterosexual, teria um prazer maior com mulheres amputadas. Achava aquilo estranho, mas aproveitava, na adolescencia batia aquela punhetinha na escola para a menina paralitica e por ai vai. Quando terminei com minha namorada (nao deficiente) eu com 27 anos, comecei a olhar na internet fotos de mulhres amputadas e acabei entrando na pagina de bate-papo do uol para deficientes. Papo vai papo vem comecei a conversar com "L" uma garota que era mais velha que eu uns dois anos, e que se descreveu como morena, 1,70m de altura, em forma...e amputada da perna direita. Teve cancer com 10 anos de idade. pedi seu telefone e liguei para ela. Neste tempo eu estava em portugal trabalhando e ela na periferia de são paulo. Na primeira telefonada senti o tesão que ela tinha só pela sua voz, comecei a conversar com ela e depois de perguntar sobre que musica ela gostava e tal, comecei a perguntar que roupa ela usava, ela disse que estava spo de saia, pois estava muito calor naquela epoca do ano. Perguntei se a saia era maior ou menor do que seu coto, e ela disse que ele ficava aparecendo, e disse que adoraria tocá-lo, acariciá-lo e lambe-lo. Senti mais tesao em sua voz, com alguns gemidos, me disse que ninguém havia falado assim com ela antes. disse então pra ela escorregar a mao e começar a passar a mao na bucetinha, pois era exatamente aquilo que eu do outro lado do atlântico gostaria de fazer. A esta altura ja estava me masturbando e ela também. Bom, ela gozou antes de mim, gozei em seguida e fiquei esperando que um dia fizesse o mesmo ao vivo. uns dois meses de pois minha empresa me manda para um congresso em sao paulo. Tnha o numero dela e liguei. Ela disse que me encontraria no shopping tatuapé em torno de 20 horas, eu que estava perto do anhembi peguei um taxi e fui ao seu encontro. Cheguei e esperei no local por uns 15 minutos, tomei uma coca e nada dela chegar. Eis então que chega uma morenaça, filha de pai branco e mae negra, de calças brancas (ela trabalha em um hospital) uma bota só, cano alto e salto fino e ponta fina de couro preto, até a metade da canela, uma perna linda, escultural, uma muleta só de madeira novinha, e o cotinho de aproximadamente 1 palmo, redondinho e embrulhado na perna da calça jeans branca, macio e quente. a cumprimentei e ofereci algo para beber, ela disse que conhecia um lugar no shopping melhor para ficar a dois e fomos para lá, peguei na mao dela, na mao que estava livre, uma vez que a outra ela usava para manejar a muleta. Conversamos, trocamos uns olhares, sentia que tinha tesão mas pelo adiantado da hora achava que não iria rolar aquele dia. A certa altura, disse para ela que aquele lugar não era o apropriado para demonstrar todo o tesao que sentia por ela, e comecei a passar a mao em seu cotinho e apertá-lo, e depois (estavamos na mesa do canto) desci a mao na sua bucetinha, que em mulher já é quente, nesta morena genuina tava pegando fogo, e senti os mesmos gemidos que havia escutado no telefone. Ela apertava minha mão pra dentro da sua bucetinha com seu coto, num movimento que me deixou com um tesção que nunca havia sentido. Joguei uma nota de 50 na mesa e já pegando ela pela mão fomos saindo do lugar, ela só teve tempo de pegar sua muleta e sua bolsinha, palavras não foram necessárias, pois a quimica disse tudo. ao siar do shopping, enquanto esperavamos o taxi, ela se encostou a bundinha num muro a meia altura, deixou a muleta de lado e me aproximou dela, pegou em minha bunda com as dias maos me aproximando dela e encostou seu rosto no meu peito, seu coto começou a massagear meu pau, que tava tão duro que tava com medo do cara do taxi recusar a corrida. Quando o cara do taxi nos chamou, ela se levantou, arrumou a perna da calça para dentro da cintura, numa sensualidade proposital, pegou a muleta e entrou primeiro no banco traseiro do santana pela porta da direita, e deslizou ao outro lado , fazendo questão de mostrar sua perna linda e perfeitamente torneada, enquanto tentava achar um lugar pra quela muleta de madeira, acabou colocando a ponta dela perto do freio de mão do taxi, e o lugar onde apoia a axila ela começou a passar no meu rosto. Nisso o taxista entra e pergunta para onde iriamos, e disse excitado pelo cheirinho de couro com suor que queriamos ir para um lugar onde pudessemos ficar realmente a sós, e que fosse perto dali, e dei aquela piscada pro taxista via retrovisor interno. O cara nos levou pra um motel destes que tem que fazer ficha pra entrar, tão rameiro que era. ela desceu com do taxi, apoiou se na muleta e enquanto arrumava o cabelo com as duas mãos, andava apoiada na muleta movimentando ela somente com a girada o corpo. Fizemos a ficha e subimos, pedi a suite mais sofisticada (ou a menos fudida) que era no segundo andar, ela subia com uma graça que recordarei até o fim a minha vida, mirava a ponta a muleta na beirada do degrau, aquilo me dava um misto de tesão e aflição, e esbanjava me olhando com aquela cara de que era mestra na muleta. Ao entrarmos no quanto, quis beijá-la ainda no corredor, mas ela de novo, apertando minha bunda com as duas maos, conseguiu não sei como, "andar" pra dentro do quarto sem estar com uma máo na muleta. fechei a porta e joguei ela na cama, enquanto a beijava ela roçava o coto da sua perna amputada ainda dentro a calça no meio de minhas pernas, mirando no meu pau. Gemia e me apertava em direção a ela que quase tava pedindo umas preliminares antes... ela parecia que iria gozar sem penetração. comecei a despi-la de baixo para cima, primeiro desembrulando a perna da caça que estava para dentro da cintura, e ao tirar sua calça vi aquele coto durinho e com uma cicatriz só, típico e amputação cirúrgica, e só com um fundinho no lado eterno, devido a unção dos musculos anterior e posterior, que sumia quando ela mexia o coto, um tesão. beijei-o e lambi-o enquando ela gemia e passava os dedos no clitoris, ainda de calcinha, e comecei a tirar sua camisa, de manga comprida, branca.e achei dois seios pequenos, mas bem definidos e melhor ainda com dois bicos tão duros que se esfregasse no asfalto saia faisca.enquanto beijava, a começei a tirar a calça e a cueca. ela muito apressada, para minha surpresa, tirou a calcinha da frente da buceta somente tirando-a do coto, eixano a solta sobre a coxa da unica perna que ela tinha. dei uma esfregada no clitoris com meu pau e ela gritava a cada golpe, sem penetração nem nada, ela queria sem camisinha mesmo ali na hora, mas acho que só deu tempo de pegar a camisnho e colocar e já sai penetrando-a, no papai-mamae mesmo segurando pra não gozar pois o tesão era muito, maior o triplo do que ja havia sentido com mulheres normais. quando penetrei-a, foram umas dez bombadas para ela gozar e cravar as unhas nas minhas costas enquanto gritava e me fazia entrar mais para dentro dela. Ai soltei e enchi o latex sem dó ainda enquanto ela gritava e prazer, mas não tanto como no apice do seu orgasmo. Enquanto ela tava lá quase desmaiada, de perna aberta, alias , com uma perna só aberta e o cotinho ai descansando, dei um nó na camisinha e fui jogar fora, voltei de deitei do lado dela, só esperando ela se recuperar, pois queria mais uma, e já tava de barraca armada de novo, pois nem deu pra esfolar direito. ela virou de lado, me abraçou e cochilou por uns 5-10 minutos enquanto passava a mao nos seus cabelos e olhava aquele coto pelo espelho do teto.Ela apagou mesmo! ai pra fazer valer o tempo, puxei um papo pra ver se acordava ela e perguntei, que hora vc tem que chegar em casa hoje? ela disse que já tinha avisado que iria sair com as colegas e também já tinha uns 28 anos, não devia mais satisfação pros pais, mesmo morando com eles.e começou a passar o coto no meu pau, eu deitado com as costas na cama e ela de lado, do meu lado esquerdo, passando o coto da sua perna amputada (a direita) no meu pau, que tava armado. Ficamos ali conversando sobre posições, disse que ela tinha tido muito prazer mas nao pensou em mim, pois gozou antes demais (eu na verdade gozei gostoso, mas me fiz de vitima) até que o papo ficou picante de novo, disse que gostava de uma cavalgada e ela só virou e começou a cavalgar encima de mim, bem devagar, pois ela só tinha uma perna, e cansava fácil, entre uma penetrada e outra da cavalgada, massageava meu pau apertando-o entre a coxa e o coto, e mexendo o coto pra frente e pra trás, torcendo o meu pau, coisa que uma mulher normal nao consegue fazer! e cavalgava enquanto eu via aqueles peitinhos duros, aquela barriguinha lisa e aquee coto redondo...me perguntou se tava bom, se ja tinha se redimido, e disse que gostaria de ser comida por traz, mas sem ser no cuzinho, pois doia, eu segurei e pedi para ela ficar de três, deu um pulo e empinou aquela bundinha pra mim, eu peguei com minha mao o seu coto por baixo e ela carinhosamente me disse: humm agora sim, vc me ajuda?? ela movimentava o coto pra frente e pra tras, junto com a perna, num sincronismo muito gostoso, e apertar a quele coto mexendo fo uma das melhores sensações da minha vida.e disse isso a ela, já suado e pronto para gozar, que coto gostoso voce tem! seu corpo é delicioso, mas este coto é fenomenal!!! então ela me perguntou se eu queria gozar no seu coto, disse que sim e ela se virou, pegou meu pau com a mao e começou a esfregar meu pau nele, meio de lado, dando umas bombadas até bater na bucetinha, num papai mamae de novo, mas muito gostoso. e na hora de gozar jogou todo o jato no coto, bem em cima da cicatriz, e começou a espalhar ele a mao como se meu liquido fosse um creme hidratante, e me pediu para chupá-la, cai de lingua, mais lambendo que chupando e ela apertava meu rosto com seu coto todo lambuzado gemendo e me dizendo que era muito gostoso, para nao parar, e gozou de novo, desta vez vi que soltou um liquido e gritava ainda mais, vendo que ela havia gozado, parei de chupá-la e lambe-la e me deitei sobre ela, nós dois estavamos molhados de suor, ai até eu dormi, exausto. Acordamos e tomamos um banho, desta vez eu a ajudei pois ela não queria molhar a sua muleta de madeira, pois demorava para secar e podia denunciar em casa o que tinha ocorrido, assim foi dando pulinhos até a banheira. Ja tava sem tesao, mas nem por isso deixei de apreciá-la e acaricia-la, e ajudá-la a tomar banho, sem muleta, com uma perna só debaixo do chuveiro. Aproveitei para passar o sabonete na chana dela, e a safadinha disse que já fazia isto desde adolescente, já que não arrumava ninguém afim de fudê-la. Ajudei ela a se vestir, nao que ela precisasse, mas para demosntrar o quanto ela me atraia, peguei a muleta dela, entreguei para ela e descemos para a recepção. pagamos e pedimos dois taxis, um pra mim outro para ela. nos despedimos e voltei para portugal esperando quando vai haver outro congresso em sao paulo!


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Comentários

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Gostaria de estar no seu lugar. Eu sou português e, recentemente, travei conhecimento virtual com uma brasileira amputada que é a mulher dos meus sonhos e é muito parecida com a do seu conto: morena, amputada da perna esquerda desde os 10 anos, caminha com uma muleta de madeira :-) . Quem sabe se um dia não irei a São Paulo...

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Adorei seu conto tambem. Leiam o "comendo um cuzinho de tres" que tambem é sobre uma amputada

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Acho que tranzamos com a mesma mulher.E Quer saber acho que fomos meras vitimas.rsrsrs Apesar de eu querer sempre ser vitima assim

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legal, parabens, eu também tenho uma história similar a sua. Também vivi e vivo uma experiência maravilhosa como a sua.

Não tem igual.

Um abraço,

ximenes

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Nunca tinha pensado nisso. Gostei que ela não teve qualquer trauma em relação a sua deficiencia. Escreve outros. Lembra o filme Encaixotando Helena, em que o cara usa uma amputada dos braços e das pernas como sua escrava sexual.

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É MAIS UM BELO CONTO PUNK !!!! RSRSRSRS

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