Meu nome é Alice, quando aconteceu eu tinha 18 anos, graças a genética, eu sempre tive o corpo muito bem delineado em belas curvas, morava com minha mãe, meu pai e meu irmão Robert, e tudo começou quando passei no vestibular, ou não kkkkk.
Meu irmão é mais velho que eu 4 anos, moreno claro, 1,85 de altura, e um corpo escultural, ombros largos e um porte de jogador de futebol americano, desde uns 11 anos, minhas amigas da escola me colocavam em seus grupos de trabalho pra irem pra minha casa ver ele, ta o tempo foi passando e eu comecei a olha-lo com outros olhos.
Em várias noites sonhava com ele, e acordava molhada, perdi a virgindade com 15, na minha casa tem piscina e todo fim de semana, a gente usa bastante ela, e todo fim de semana eu só dormia depois de me masturbar lembrando dele de sunga, e imaginando ele me comendo de várias formas.
Até o dia que passei no vestibular, meus pais viajaram pra casa de uma tia, iam passar uns dias por lá, eu só liguei pra eles e dei a notícia, logo mais a noite o Robert chegou do trabalho e já estava de férias da faculdade de medicina, eu tinha acabado de sair do banho e fui ainda de toalha contar a novidade pra ele, ao terminar de contar, sou pega desprevenida por um abraço forte, e ele me roda no ar, rindo feito uma criança, não tinha nenhum pensamento obsceno na hora, ele me deu um beijo no rosto, e me colocou no chão.
-Parabéns Lice, temos que comemorar.
Minha toalha se solta de meu corpo e cai aos meus pés, e pela primeira vez, os dois ficaram sem palavras, eu não conseguia me mexer, o olhar dele percorria cada centímetro do meu corpo, demorando mais na minha buceta lisinha e rosada, um calafrio na coluna me fez tremer, queria que ele me tocasse, mas ele permanecia quieto, mas seu volume na calça mostrava que tinha gostado. E o clima continuava, até ele acho que acordar do transe.
- Uau Lice, ta bem crescida hein?!
E sair de perto de mim, saindo pro corredor, antes de chegar lá, ele parou, acho que pensando.
- E se veste, vamos comemorar sua ida pra faculdade juntos.
E se foi, eu estava desnorteada, não sabia como reagir, eu desde que começaram aflorar desejos carnais em mim, desejava ele, e agora ter chegado tão "perto", só me deu mais desejo.
Depois de pronta, vestida pra deixar qualquer homem louco, uma saia jeans bem curta que com um pequeno movimento poderia se ver minha bunda, e um top branco com um decote bem generoso, calcinha bem minúscula e marcando bem minha buceta inchada, pronta vou pra sala e fico esperando ele aparecer, e ele só aparece de bermuda, fiquei meio sem entender e logo dei um jeito de pergunta.
- A gente não ia sair Robbie?
A risada dele foi sonora, e cortante, meu corpo reconhecendo logo a malícia.
- Eu disse que íamos comemorar juntos, e não sair.
Penso um pouco, e ele some da minha visão indo pra cozinha, me sento no sofá colocando a almofada no colo, achando que minha noite de comemoração seria uma porcaria.
Ele aparece na entrada da sala, com uma garrafa de tequila, e dois copos. Sem dizer nada se sentou ao meu lado, servindo os dois copos, me entregou um, levantou o seu no ar.
- A sua entrada no vestibular, e tem que beber tudo num gole só.
E piscou pra mim, eu só concordei, nunca tinha bebido tequila, no máximo cerveja, viro tudo e ao engolir levanto rápido ardendo tudo por dentro de mim, e ele ria muito.
- Calma Lice, logo pega jeito, vem senta, essa foi só a primeira.
- Acho que não passo da segunda.
Dizia assustada, voltando a sentar.
- Vai fazer essa desfeita comigo Lice? Aproveita, hoje você pode, eu cuido de você.
E isso foi o necessário pra eu continuar, conversa vai, conversa vem e eu já tinha bebido umas 5 doses por ai, ria automaticamente e um calor imenso no meu corpo, parecia queimar, acho que ele já tinha tudo planejado, ligou o som e me chamou pra dançar com ele, afastando a mesa e deixando todo meio da sala vazio, era uma música quente, uma batida um tanto sensual, e eu dançava totalmente livre, o suor começava a grudar meu cabelo no rosto, até então Robbie que só me olhava, levantou e veio até mim, tirando os fios do rosto, de uma maneira tão calma, que onde seus dedos tocavam eu sentia tipo uma corrente elétrica passar, não dançava mais, era presa por seu olhar que me sustentava, a proximidade era grande, podia sentir sua respiração bater em mim, e com a desculpa do álcool, eu o beijei, à princípio ele ficou estático, como se brigasse consigo mesmo, e perder me pegando no colo, passando minhas pernas por seu corpo, e me beijando intensamente, sua língua explorando cada milímetro da minha boca, suas mãos vão das minhas pernas, pra minha bunda, que por eu estar no seu colo a saia tinha subido toda e suas mãos pegando na minha pele exposta, e apertava firme, os dedos longos e fortes cravados em minha pele, minha língua era massageada e chupada pela sua, me fazendo suspirar entre o beijo.
E parecia que o tempo tinha parado, o som ao fundo parecia mais vibrante, tornando o clima mais quente, o volume da sua bermuda pressionando meu centro nervoso e há essa hora úmido, ele parou o beijo, me olhando fixamente, eu já ofegante, me segurava em seus ombros.
- Isso não é certo.
Eu não podia deixar ele parar agora, não agora, eu precisava fazer algo pra fazer ele parar de pensar em certo e errado.
- E o que é certo? Deixar uma mulher excitada e parar? Estar excitado, querer muito estar dentro de mim, e parar? Isso é o certo?
E comecei a me mover, esfregando minha buceta, em seu caralho pulsante por sobre os tecidos, a força que ele apertou minha bunda, dizia que estava funcionando, ele dá alguns passos pra trás e senta no sofá, me deixando em seu colo, usava os joelhos pra apoiar o corpo e aumentar meus movimentos, como se cavalgasse ele, descendo beijos por seu pescoço, ombro, dando mordidas leves e alguns chupões.
- Você conseguiu me convencer.
E foi só isso que disse, me tirando do seu colo bruscamente, me deitando no sofá as pernas em cima das suas, a calcinha branca transparente onde tava molhada, seus olhos fixos ali, logo trazendo a destra entre minhas pernas, subindo pelo lado interno da coxa, até minha virilha, fazia movimentos calmos, que me instigavam ainda mais, passou o dedo por cima do tecido da calcinha, melando o dedo e leva a boca.
- Caralho, que tortura Robbie.
- Shiu Lice, quero saborear você.
Quase tenho um orgasmo ali mesmo, seu dedo voltando a minha buceta, ia subindo e descendo o dedo pelos grandes lábios, contornando meu clitóris e voltando até a entrada, onde empurrou o dedo por cima do tecido, como se quisesse fura-lo, repetindo algumas vezes, eu já gemia baixinho, quase empurrando o quadril pra frente, pra ver se seu dedo entrava, mas ele fazia de provocação, o sorriso safado em seus lábios denunciavam que ia me torturar muito, afasta o dedo e puxa a calcinha pro lado, soltando um urro rouco, ele se levanta e fica de joelhos de frente pra mim, no meio das minhas pernas, deitando o corpo sobre o meu.
Suas mãos subindo na minha cintura, subindo a blusa junto até terminar de tirá-la, voltando as mãos a minha saia, abrindo e tirando ela, subindo com beijos do meu joelho, pelo lado interno da coxa, até seu nariz tocar minha buceta, e outro urro ele solta.
- Que cheiro bom Lice, melhor de perto, será que seu mel é tão bom quanto o cheiro?.... vamos descobrir gostosa!
Só afasta a calcinha, e seus dedos deslizam até a entrada da minha buceta, adentrando devagar, meu gemido rouco cortando o volume da música, sua boca tomando minha buceta como se beijasse minha boca, enquanto seus dedos entravam até o talo na minha buceta, quando começa a manipular meu clitóris, os dedos começam a sair e entrar rápido, deslizando na minha umidade e tocando as paredes internas da minha buceta, me fazendo delirar, e implorar com resmungos por mais, gemendo como uma cadela no cio, o peso do seu tronco me impedindo de mover as pernas, mal conseguia mover o quadril, em reflexo dos espasmos do meu corpo.
- Ownnnnn Robb... ie, eu.... ROBBIEEEEE
E meu corpo caia num abismo sem volta, o grito com seu nome, vinha seguido do meu gozo, o êxtase e a euforia que fazia meu corpo tremer, arqueando a coluna, me contorcendo em baixo dele, que continuava movimentando os dedos, e sua língua em meu grelo, me deixando insana, tentava fechar as pernas pra fazê-lo parar, mas agora suas mãos as seguravam firme, e sua língua sugava cada gota do meu mel que escorria, meu corpo em convulsões no sofá, os olhos fechados, o corpo todo agitado. Só sentia sua língua na carne quente e úmida da minha buceta, meu fôlego escasso. Quando para, afasta o rosto me olhando com os lábios melados, e um sorriso de satisfação no olhar.
- Muito melhor do que eu imaginei Lice.
Não conseguia assimilar muita coisa, só tentava acalmar meu corpo, e respiração, estava mole e ofegante, percebendo isso, ele voltou a se sentar, abrindo sua bermuda, e tirando seu pau pra fora, duro feito rocha, fico admirando ele enquanto ó segura pela base, e começa a se masturbar, expondo ainda mais aquela cabeça vermelha e grande, as veias pulsando na sua mão, mais calma levantei e fiquei de frente pra ele, me ajoelhando entre suas pernas, tomando o lugar da sua mão, tocar ele era ainda mais delicioso, a mão dele que antes se masturbava, pegava meu queixo, se aproximando e chupando meus lábios, podia sentir meu gosto misturado ao álcool em seus lábios, minha mão delicada punhetava seu caralho usando o polegar pra acariciar a glande, soltou meu queixo e se afastou, era minha deixa, e aproveitei ela, começava a minar o pré-gozo daquela delícia, e eu logo caí de boca, envolvendo os lábios ao redor da cabeça, e descendo a boca ao redor dele, tirando a mão, descendo os lábios até onde conseguia, forçando a garganta a relaxar.
- Awn Lice, que boca maravilhosa, chupa o maninho, chupa.
E segurou meu cabelo, não deixando que ele caísse em meu rosto, e começo a mover a boca pra cima e pra baixo, fazendo seu pau deslizar molhado por minha saliva, engasgando a cada descida, minha boca se enchendo mais de baba, quando subia a boca, contornava a cabeça com a língua, e voltava a descer, pressionando os lábios e língua naquela carne com cheiro de macho, eu que sempre havia sonhado várias vezes chupando meu irmão, não conseguia encontrar um sonho que fosse tão preciso quanto era de verdade. Minha fome dele era tão grande, que eu já engolia tudo, meu nariz tocando seu abdômen e o queixo suas bolas, seu olhar direcionado a mim, era faminto, e satisfatório.
-Isso Lice, Ohhhhh..... Ahhhhh.... Pa.... Pa.... Para!
E meu cabelo foi puxado, me puxando pra trás, minha boca deixando aquele mastro todo babado, eu me levantei, terminando de tirar a calcinha e sutiã, ele imitando meu gesto se despiu da bermuda e cueca, seu caralho ficando mais exposto, bem depilado seu corpo parecia mais gostoso ainda agora, subo em seu colo, e ele mesmo redireciona a cabeça do seu pau à entrada da minha buceta, e deixou que eu controlasse, as minhas mãos na parede ao lado de sua cabeça, desci o peso do corpo, seu pau entrando devagar, eu tentando me acostumar com aquele caralho que ia me abrindo toda, tive que me esforçar bem pra terminar de descer, me sentia completa, carne com carne, aguardo alguns segundos me acostumando com o tamanho, minha buceta se acomodando a ele, e devagar fui subindo, era formidável a sensação que meu corpo recebia do movimento, já respirava com um pouco de dificuldade, e volto a descer, agora pegava um ritmo moderado subindo e descendo no seu colo, cavalgando e rebolando na descida, suas mãos logo pegavam minha cintura, me ajudando a subir e descer, meus seios quase passando pelo seu rosto, logo aproxima e abocanha um, começando a sugar com força, abafando os gemidos em minha pele, e os meus tomavam o silêncio, a música ja tinha parado, e só meus gemidos eram ouvidos na sala, seu pau batia fundo no colo do meu útero, meus gemidos ficando cada vez mais altos, ia aumentar o ritmo que me movia, e suas mãos me param.
- Maninho quer mais que isso, e se continuar eu não vou mais me controlar, e ainda não é hora.
- Então faça o que quiser maninho, mas me fode logo.
E nossas risadas se misturavam a respiração em frangalhos, meu corpo sendo pego de maneira fácil, me virou e colocou de quatro no chase, já se posicionando atrás de mim, podia sentir minha umidade melar minhas coxas, e isso era aperitivo pra ele, que já pincelava o caralho em minha entrada, forçando a cabeça na entrada e tirando, me segurando firme pra aguentar sua tortura calada.
- Pede, quer que eu te foda? Hein Licinha gostosa, então pede!
Era o que eu mais queria, as pulsações da minha buceta imploravam isso, e não ia me fazer de rogada.
- Ahhh Robbie, fode sua maminha fode, não sabe...
E ele não esperou que eu terminasse, e me penetrou sem nenhuma cerimônia, quase me fazendo cair pra frente, suas mãos pegando minhas ancas, logo me levaram de volta de encontro a seu corpo, e agora sim eu estava sendo fodida, sem dó, mas com muita força e rapidez, meus gemidos altos, iam aumentando mais, nunca tinha sido fodida com tanta vontade, e com certeza queria mais, a cabeça do seu caralho socava meu útero, me causando sensações deliciosas, meu ventre começava a contrair, e as paredes internas da buceta esmagando seu pau dentro.
- Isso, Go... Goza pro seu macho Lice, mela meu pau com seu gozo.
-Ah Rob..... bie, Ahhh.
Eu queria aguentar mais, só que quanto mais metia, mais perto eu ficava, sendo puxada de volta, atolando seu pau até o talo, uma rebolada fatal e meu grito anunciava o que viria, seus movimentos voltando rápidos e precisos, meu orgasmo vindo forte, me segurando firme pra continuar de 4 em cima do chase, meu gozo fazendo seu pau deslizar mais, seu mastro começa a latejar forte.
- Gostosa, vou gozar agor.... ALICE
E seus jatos de porra me inundam, vários jatos nas paredes do meu útero, ele urrava alto, parecia um animal, e meus gemidos com os deles, até ele terminar de gozar, cessando seus movimentos, me segurando pelas ancas, acho que sabia que se soltasse eu ia cair, algum tempo pra tomar fôlego e se recuperar um pouco, saindo de dentro de mim ainda me segurando me pegou no colo de forma calma, eu mal conseguia me manter acordada, a cabeça deitada no ombro dele, me levava pro quarto, me colocando na minha cama, e o sono e cansaço logo me vencendo...
O sol batia alto nas paredes do quarto, quando acordo assustada estava vestida, coberta até a cintura e ele não estava comigo, a cabeça rodava, doendo da ressaca ou por ter dormido muito, começava a entrar em pânico achando que tinha sido um sonho, e nada além das minhas lembranças provavam isso. Minhas mãos logo indo de encontro a minha buceta, estava de calcinha... ensopada, mas estava de calcinha, e lembrava ter vindo nua pra cama, e se tivesse sido só mais um sonho, não podia ser um sonho, eu ia tirar minhas conclusões.