Terminei a primeira parte do relato descrevendo que, após gozarmos, Sheyla e eu acabamos adormecendo no sofá da sala. Assim que despertei, beijei Sheyla com carinho. Aos poucos, ela também foi despertando, ainda um pouquinho preguiçosa, o que era totalmente justificável, depois de uma foda tão incrível. Enquanto se espreguiçava, ela disse:
- Ãnhhhhh... nunca gozei assim... meu orgasmo foi longo e delicioso. Muito obrigada, André.... foi bom demais... É uma pena eu estar casada. Meu marido é bom para mim, mas jamais conseguiu me fazer sentir o que senti hoje, contigo. Eu acho que é melhor a gente manter nossa amizade. Eu não quero me envolver.
- Eu também não, Sheyla. Você está certíssima. Fiquei olhando para as chaves de casa, que eu segurava na mão. Milhões de pensamentos passavam por minha cabeça. De repente, eu disse à ela:
- Ah! Eu esqueci uma coisa!
Provavalmente, Sheyla pensou que eu iria dizer alguma coisa, mas eu a surpreendi, com um beijo longo e intenso. A chave caiu da minha mão, bateu na mesa e foi para o chão. Senti seu coração disparar de novo. Sheyla gemeu:
- Não, André... lembra do que nós falamos... não podemos continuar....
Enquanto isso, eu a virava de costas. Sem deixar tempo para ela argumentar:
- Já que é para esquecer, então vai ter que ser completo! - dizia, enquanto abaixava sua calcinha. Sheyla estava desesperada:
- Não, o cú não..... por favor, não..... eu sou virgem aí.... - ela falava, virando o rosto para trás, vendo que eu estava pronto para lhe enrabar. Saber que, embora casada, ela ainda era virgem no cuzinho, só atiçou ainda mais o meu desejo. Ela insistiu:
- Eu não quero dar o cú..... por favorCalma Sheyla, você viu o quanto eu sou carinhoso, o quanto gosto de ti. Você acha que vou te machucar ?. Eu só não quero perder a chance de comer seu cuzinho, ainda mais agora, que você falou que é cabaço na bundinha.... Sheyla não falou mais nada, apenas fez sinal com a cabeça, me autorizando a seguir adiante. Ela estava morrendo de vergonha, lágrimas corriam no seu rosto. Mesmo assim, segui em frente.
Fiz com que ela ficasse de joelhos no sofá, apoiando as duas mãos no encosto. Separei as bandas de sua bunda e toquei seu pequeno botão com a ponta da língua. A cada toque, o minúsculo orifício piscava. Sua buceta pingava de tesão, o que denunciava sua excitação. Passei o pau por sua buceta, para lubrificar tanto o pau, quanto o seu cú. Para incentivá-la a se soltar, pedi:
- Pede, Sheyla.... pede para eu meter no seu cuzinho... pede, putinha... - falei ao pé do seu ouvido, roçando com a rola entre suas nádegas, para ela sentir o volume da tora e se arrepiar.
- Ai, André... não judia de mim assim... - disse ela, de olhos fechados.
- Diz que quer que eu te foda, vai..... fala, Sheyla...
- Me fode (aceitou).... me fode toda, André.... mete na minha bundinha.... mete, que eu quero mesmo você me enfiando por trás.... me come, André...
Eu encostei a cabeça do pau na entrada e seu anel envolveu toda a glande.
- Ãnhhhhh, devagar... - ela fez uma careta.
- Abre mais, abre esse cú para mim, abre que vou entrar todinho em você, puta.
- Meu cuzinho é seu... mete a pica com vontade... - Sheyla gemeu.
Aos poucos, fui empurrando mais para dentro. Ela gritou, reclamando:
- Aiii..... tira.... tira.... tá doendo....
Sem tirar de dentro, lambuzei o cacete com saliva e continuei a empurrar. Isso ajudou e, lentamente, Sheyla foi se entregando:
- Isso... que tesão... que delícia... me come... aiiii.. anhhhh, hummmm...
Eu enfiava tudo e metí até a cabeça da pica tocar o fundo do seu reto. Sheyla se tremia todinha de tesão:
- André, meu cuzinho é seu... faz o que quiser... mete no meu rabo.... mete no meu rabo, André.... Eu aproveitava a situação, bombando para frente e para trás, tirando e colocando novamente:
- Toma, piranha, engole meu cacete, sua puta... vadia... Sheyla já estava atingindo o êxtase:
- Issoooo.... mete, Andrééé´..... me fodeee.... eu tô gozandoooo....
Com Sheyla atolada na minha vara, virei seu corpo para o encosto lateral do sofá, de forma que seu tronco ficou numa posição mais baixa, o que fez com que ela ficasse com a bunda empinada para cima. Eu ordenei:
- Isso, putinha.... fica de quatro... fica de quatro para eu te comer, cadela.
Ela se abaixou ainda mais. Sacando o que ela queria, montei em seu corpo, socando com vontade, abrindo todo o seu anel. Ela ainda encontrou forças para dizer:
- Nossa, André.... seu pau é muito gostoso... nunca fui tão bem fodida... que delícia.... Eu a elogiei, dando um tapa em sua bunda:
- É assim que eu queria você, putinha... arreganhada, de quatro, dando para mim com gosto....
- André... me enche de porra... me lambuza... goza gostoso dentro do meu cuzinho, goza...
Eu passei o dedo no seu grelo e ela não agüentou. Esqueceu que eu estava lhe rasgando o anel com minha pica e começou a sentir o orgasmo, impulsionando o corpo para frente e para trás:
- Anhhhhh.... anhhhh.... que delícia... que maravilha é tomar no cú.... aaahhhh...
Eu também não deixei por menos:
- Hummmm, toma, piranha... sente meu gozo invadir o seu rabo, safada...
Enquanto gozávamos, eu acariciava sua barriga, sentindo as contrações dentro do seu ser. Sheyla virou a cabeça e trocamos um delicioso beijo na boca. Tivemos um orgasmo quase alucinógeno, em êxtase. Nos olhamos e entendemos que nunca mais seríamos amigos, mas ótimos fodedores.
