Tenho 48 anos, 1.81m, peso 84 kg e dizem que sou um coroa enxuto.
Trabalho em uma multinacional e como viajo muito, quase não compareço às recepções que a empresa costuma dar. Entretanto, este mês, estava no Rio e compareci a uma que estava sendo muito badalada.
Cheguei ao local por volta das 21h e percebi que as pessoas estavam bem animadas. Logo fui abordado pelo diretor da empresa que fez questão que eu ficasse em sua mesa. Chegando à mesa apresentou-me à sua esposa e filha e fez os comentários de praxe. Sua esposa é uma mulher de 55 anos, loura, olhos azuis grandes e um corpo ( que vi depois) muito bonito.
Conversávamos animadamente quando percebi um pé roçando minha perna. Olhei para a filha, que tb era muito bonita e devia ter uns 30 anos, e não percebi nada demais. também, pela distância que se encontrava de mim seria impossível que fosse ela. Quando olhei para Marly (esse era o nome da esposa) ela deu uma leve piscada. Fiquei sem saber o que fazer.
Marly chamou o marido para dançar e ele negou na hora. Então ela perguntou a ele se poderia dançar comigo. Ele prontamente disse que sim e , brincando, disse que só não poderia apertar muito a mulher dele. Fomos para o meio do salão e começamos a dançar. Ela perguntou pq minha esposa não tinha ido e se ela sabia o risco que era deixar um homem como eu só em um lugar como esse. A música ficou mais lenta, ela grudou em mim e começou a passar a mão nos meus cabelos. Fique sem jeito e pedi que ela parasse pois o marido podia ver. Ela disse que últimamente era só o que ele fazia: ver. Ela parou de mexer nos meus cabelos mas começou a me puxar contra ela e a se esfregar,de leve, no meu pau.
A música acabou e voltamos para a mesa. O marido estava em um canto conversando com outro funcionário e bebendo bastante. A filha, que presenciou tudo, me olhou meio torto e disse que tb queria dançar. Fomos e ela logo disse: Olha Bruno, eu vi tudo. Sei que vc não teve culpa mas não se aproveite da minha mãe. Ela bebeu demais e amanhã nem vai lembrar do que fez.Eu disse que não tinha acontecido nada e voltamos para a mesa.
Já passava de 1 da manhã quando eu disse que iria embora e, prontamente, Nestor (esse era o nome do marido) disse que tb iriam embora. Contudo, ele estava meio alto. Aproveitando-se disso, Marly pediu que eu desse carona a eles dizendo que no dia seguinte mandaria apanhar o carro. No caminho, para minha surpresa, descobri que Márcia ( a filha) não morava com os pais. Deixei-a em casa e fui deixar o casal. Quando chegamos fui convidado para mais um drink. Entramos e Nestor disse que iria tomar um banho e logo nos acompanharia. Marly disse: duvido, vai deitar e dormir. Pensei: agora não escapo. Marly me puxou pelas mãos e fomos para a cozinha. Encostou na bancada e ficou me olhando com um ar de safada. Fui em sua direção e beijei-a com vontade. Soltei as alças do seu vestido e vi um par de peitos lindos. Comecei a chupar e morder os biquinhos e ela falava no meu ouvido: chupa filho da puta, hoje vou fuder como nunca. Aquilo me deixou mais excitado ainda. Arranquei o vestido e vi que a vadia estava com uma tanguinha enterrada na bunda e na buceta e tinha um corpo muito bonito. Arriei e comecei a lamber a buceta e apertar sua bunda. Ela virou de costas e eu continuei labendo, agora mais o cú. Ela deu um salto e disse: Vem seu puto, me come que eu quero pica. Tirei meu pau da calça, afastei sua calcinha e, de costas como ela estava, pincelei no seu grelo. Enfiei a cabeça e dei uma parada ( meu pau não é enorme mas tem 19 cm e é bem grosso) ela jogou o corpo para trás e deu um grito: devagar filho da puta, vai me arrombar. Meti com vontade, socava e ela gemia: puta que pariu, que caralho. é disso que eu preciso, de pica. Me fode viado. Ela gozou gritando: tô gozando, não tira, mete mais forte.Empurrou a bunda para trás e deu um uivo. Tirei o pau da buceta, segurei ela pelos cabelos e fiz ela chupar. ela chupava só a cabeça e apertava meu saco. Dei uma estocada e enfiei quase todo. ela engasgou mas não parou. Segurei para não gozar e virei ela de novo. Lambí seu cú e enfiei dois dedos na buceta. Abri seu cú e ela sentindo o que viria falou: coloca só a cabeça, não estou acostumada a dar o cú. Lubrifiquei o pau na sua buceta e apontei a cabeça. Ela segurava meu pau com a mão para eu não meter todo. Forcei e quando a cabeça entrou ela me xingou e tentou sair. Segurei ela com força e disse: Vc queria e agora vai ter serviço completo, vou comer seu cú nem que seja na marra. Dei mais uma estocada e entrou até a metade. Ela chorava e me xingava: pára filho da puta, tá me rasgando, não quero mais. Empurrei o resto e fiquei parado. Enfiei a mão por baixo e comecei a mexer no seu grelo. ela foi se acostumando e rebolando devagar. Tirei um pouquinho e meti de novo. ela começou a mexer com mais força e eu a bombar mais forte. Agora ela já falava: Caralho, vc me arrombou. Mete mais forte seu viado filho da puta. me enche de porra. Vou gozar caralho, filho da puta. Eu comecei a bombar com força e ela a gritar. coloquei a mão na sua boca e tirava o caralho todo e enfiava de novo. ela jogava a bunda para trás e me empurrava. tirei a mão da sua boca e ela falava. Filho da puta, agora vai ter que me comer até eu morrer. não te largo mais. eu avisei que ia gozar e ela falou: tira do cú e goza na minha buceta. Tirei e enfiei de vez na buceta ela deu um urro e começou a gritar: estou gozando, mete com força viado. Dei mais umas três bombadas e gozamos juntos. Ainda tomamos um drink e fui embora. Sempre que estou no Rio ela me procura.