Memórias de uma exibida (parte 10) – Isabel

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 20/05/2007 15:25:34
Última revisão: 18/03/2011 16:24:35

Memórias de uma exibida (parte 10) – Isabel

Como já mencionei antes, eu só perdi a virgindade com um homem aos 18 anos. Mas, antes disso, eu já tivera uma experiência sexual que me marcou muito. No capítulo 7, quando falei das brincadeiras que fazíamos, contei sobre uma ocasião em que beijei uma mulher, Isabel. Eu tinha 15, 16 anos, não lembro bem, quando isso aconteceu. Para mim, tinha sido só uma brincadeira apimentada, para curtir e excitar os meninos.

Mas, à medida que foram passando os dias, Isabel aproximou-se mais de mim, no colégio, e de simples colegas, fomos nos tornando amigas inseparáveis. O fato de fazer parte do time de vôlei ajudou e também por morarmos próximas uma da outra.

Isabel era um ano mais velha do que eu, pois atrasara nos estudos devido às constantes mudanças de estado, pois o pai era militar. Ela era da minha altura, mais encorpada e a pele morena clara, quase jambo. Eu achava ela um mulherão, de chamar a atenção da maioria dos rapazes.

Com o tempo, nos tornamos inseparáveis, tanto na escola, quanto no esporte, e nas diversões, indo para as festas juntas, à praia, na piscina de casa, etc.. Algumas meninas reclamaram de tanta atenção que eu dava pra ela, mas achei que era ciúmes e não liguei.

Quando nos encontrávamos, sempre dávamos três beijinhos, um em cada lado do rosto e um selinho nos lábios. Não me importava que ninguém visse, pois achava que isso era coisa de amigas íntimas.

Pelo menos uma vez por semana, ela dormia lá em casa, para fazermos algum trabalho do colégio, ou, quando vínhamos de alguma festa. Eu tinha uma suíte só para mim, com ar condicionado e ninguém me perturbava. Assim, tínhamos total privacidade.

Nós conversávamos sobre tudo, dos nossos namoricos, dos ficantes, das fossas, dos sonhos. Muitas vezes, chorávamos juntas, quando estávamos passando alguma fase difícil. Nem preciso dizer que ficávamos nuas na frente da outra e até tomávamos banhos juntas. Algumas vezes eu estranhava o cuidado que ela tinha comigo, me ensaboando o corpo todo e enxugando depois. Como ela me via, com freqüência, raspando a xoxota, ela pediu para faze-lo, e sempre me depilava com o maior cuidado, tocando, alisando e massageando. Eu sempre queria retribuir o favor, mas ela não gostava de tirar tudo, como eu. Mas, eu raspava as beiradinhas da xoxota dela, deixando a “pista de pouso”, pra mãe dela não reclamar.

Ela adorava fazer massagens em mim. Eu me deitava, só de calcinhas, de barriga para baixo, e ela ficava aplicando shiatsu de uma forma tão suave que era mais uma carícia. Com o tempo, nos deitávamos uma ao lado da outra e nos acariciávamos, suavemente, mas tocando qualquer parte do corpo.

Numa destas vezes, ela me beijou. A princípio, foi só um selinho mais demorado. Depois, senti a sua língua separando os meus lábios e nós nos beijamos de verdade, de língua. Passamos a fazer isso com freqüência, mas eu não levava a mal, por achar que toda amiga íntima fazia o mesmo.

Certa vez, estávamos as duas, nuas, na cama, recém saídas do banho, e ela começou a me beijar, com mais intensidade do que o normal. Eu retribuí ao beijo, abraçando-a e acariciando as suas costas, enquanto ela tocava os meus seios.

De repente, ela afastou-se da minha boca e beijou o meu pescoço, descendo até os seios. Senti sua língua lambendo meu mamilo, depois sugando, enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo.

Como eu estava deitada de barriga para cima, ela foi deslizando para baixo, a língua percorrendo o meu corpo, parando no umbigo e descendo cada vez mais. Quando notei, ela estava lambendo a minha xoxota. Eu me ergui um pouco, protestando, mas ela me fez deitar, e continuou a passar a língua na minha xoxota, do lado de fora, pelos grandes lábios, passando bem por dentro, tocando o clítores. Nessa altura, eu já deixara qualquer preconceito de lado, pois estava achando a sensação maravilhosa.

Não me lembro se gozei, pois a lembrança é difusa, mas, foi muito excitante ver o meu corpo franzino, com a pele clarinha, sendo chupada por aquela mulher gostosa, morena e bonita. Pelo espelho do meu quarto, dava pra me ver, com as pernas bem abertas, o rosto dela enfiado na minha xoxota, e ela de quatro, aquela bunda linda e morena pra cima, e a mãozinha dela enfiada entre as próprias coxas, se masturbando.

Passamos a fazer amor com regularidade. Podia ser no banho, quando ela me encostava na parede, me beijava e tocava minha xoxota, pedindo para eu fazer o mesmo na dela. Algumas vezes, colocávamos as coxas entre as da outra, movendo o corpo para acariciar a xoxota da outra. Era muito gostoso quando as xoxotas se encontravam, bem lubrificadas por nossos próprios fluidos e se esfregavam de forma altamente excitante.

Uma vez, ela colocou um travesseiro na beira da cama e pediu para eu me deitar em cima dele, ficando com as pernas para fora. Nesta posição, minha bunda ficava bem para cima. Ela abriu as minhas pernas, deixando minha xoxota e o cuzinho totalmente expostos para fazer o que ela quisesse. Ela me chupou gostosamente a xoxota e depois veio lamber o cuzinho. Na hora eu achei estranho, mas a sensação também foi gostosa, de modo que eu relaxei e curti.

Depois, foi a vez dela se posicionar. Eu comecei lambendo a xoxota dela bem de leve, por cima e fui, aos poucos, passando a língua pelas dobrinhas internas, descobrindo o clitóris e enfiando a língua na vagina (nessas alturas, ela já estava tendo que morder o travesseiro para não gritar). Depois, fui para o cuzinho, lambendo cada preguinha, acariciando com o dedinho, afastando um pouco, tentando enfiar a língua e sentindo o corpo dela tremer todo. Depois, voltava para a xoxota e começava tudo de novo.

Nós aproveitávamos qualquer chance para fazer amor. Em uma excursão, para jogar, quando as meninas saíram para jantar, nós ficamos no alojamento e nos chupamos muito. Era mais excitante ainda saber que podíamos ser surpreendidas, caso alguma delas resolvesse voltar mais cedo. Ela me deitou em cima da cama e pediu para levantar as pernas, expondo a xoxota e o cuzinho. Ela começou lambendo a xoxota e depois segurou as minhas pernas e ficou lambendo o meu cuzinho, até eu gozar. Depois, ela pediu para eu ficar de quatro, enquanto ela se masturbava.

Nosso idílio durou mais alguns meses, até que o pai dela foi transferido de novo e nós tivemos que nos separar. Eu só iria ver Isabel anos depois, mas o reencontro seria muito interessante.


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Comentários

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Muito excitante, você, nesse momento, deve ser uma mulher maravilhosa. bjss

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Muiiiiito boom!!! Um dos melhores contos que já li aqui. Vou procurar os demais. Beijos. Se puder, me adiciona.

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