VOCÊ VAI FODER COMIGO, QUEIRA OU NÃO - DISSE MINHA ESPOSA AO RAPAZ

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2893 palavras
Data: 06/03/2016 00:16:41
Última revisão: 06/03/2016 08:01:46
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte VI

Chegamos eu, minha esposa e o negrão, na casa dos nossos anfitriões. A coroa gostosa e bonitona que havia transado comigo fez questão de me ignorar. Tratou a Rita muito bem e ao nosso hóspede melhor ainda. Parecia encantada com ele. O cara era um negro bonitão, não vou negar. Elegante, cumprimentou-a com um cavalheirismo digno de causar inveja a qualquer lorde inglês. Minha esposa havia dito a mim que ele era um agente internacional, por isso se recusava a dizer o seu nome. Disse que com isso estava protegendo a gente, caso houvesse alguma complicação na sua missão. Já tínhamos visto o cara em ação. Principalmente minha esposa, que presenciara ele matar friamente o loiro. Então, eu passei a me referir a ele como “O Africano”. Já minha esposa, tratava-o carinhosamente de Meu Negrão. No início, senti ciúmes. Mas depois de ver os dois trepando, eu fiquei torcendo para que se dessem muito bem. É que eu queria presenciar novas fodas entre ele e a minha Rita.

O marido da coroa tratou minha esposa muito bem. Achei que ele iria me ignorar, também, mas o senhor com cara de bonachão foi muito cordial comigo. Mais até do que com o nosso amigo africano. Depois de nos dar as boas-vindas, pediram para que a gente ficasse à vontade. O negrão cochichou algo no ouvido de minha esposa e ela vasculhou o ambiente com o olhar. Depois, balançou negativamente a cabeça. Eu e a Rita sentamo-nos num sofá e o africano disse que iria dar uma volta pela enorme mansão. Rita recomendou que ele tivesse cuidado. O cara nem pareceu ouvir as suas palavras.

Havia pouca gente no enorme salão de festas, com alguns empregados devidamente vestidos a caráter, servindo canapés e bebidas. Nem eu nem a Rita aceitamos o que nos foi oferecido. Tanto eu como ela estávamos temerosos de sermos drogados novamente. O negrão, no entanto, aceitou um copo de uísque. Cheirou-o disfarçadamente, provou seu gosto e depois deixou a dose num lugar qualquer. Esperto. Deve ter percebido que a bebida estava “batizada”.

Ficamos observando os grupinhos ali reunidos. Eram formados, na maioria das vezes, por trios. Dois homens e uma mulher ou duas mulheres e um homem. Essa combinação era mais repetida. O negrão havia desaparecido das nossas vistas, quando um jovem sorridente apareceu pedindo desculpas pelo atraso. Percebi que minha esposa ficou tensa. Ela, então, me cochichou ao ouvido que aquele era o filho do casal, o que a havia sequestrado. Deu-me um ódio repentino do cara, mas ela pediu que eu me controlasse. Depois de cumprimentar alguns convidados, ele se voltou em nossa direção. Ficou sério quando me viu. Mais sério ainda quando viu a minha Rita. Aproximou-se da gente com um largo sorriso disfarçado e apertou a minha mão e beijou a da minha mulher. Percebi que ela sentiu um pouco de repulsa. O cara, então, aproximou a boca do meu ouvido e disse entredentes:

- Não devia ter vindo. Nenhum dos dois sairá daqui vivo. Soube que vocês foram ajudados. Quero saber onde está o sujeito que matou meu parceiro.

- Estou aqui, bem atrás de você – ouvimos a voz grossa e potente do negrão. O cara voltou-se rápido, assustado, mas o africano lhe estendeu a mão:

- Vim mesmo querendo conhece-lo. Muito prazer – disse o amante de minha mulher estendendo a mão para o sujeito. Este vacilou, mas apertou a mão estendida. Aí, vi o cara ficar vermelho, amarelo, roxo e de várias cores. É que o africano tinha um aperto de mão muito poderoso e quase triturou os dedos do cara. Antes que o sujeito se ajoelhasse de dor, para se livrar do aperto, o negrão soltou a mão dele. Aí o filho dos nossos anfitriões levou a mão sob o paletó, mas o negro apenas abriu um pouco o próprio smoking que vestia, deixando-o ver rapidamente que estava armado. O cara gelou. Olhou em volta e o negrão falou calmamente:

- Se está procurando algum dos seus guarda-costas, acabei de deixar todos desacordados. Você está sozinho. E se tentar fugir, mato-o aqui dentro mesmo.

- O que você quer? – Perguntou o filho dos ricaços, que parecia ter uns quarenta anos.

- Quero a minha valise, você sabe disso. Vá busca-la em seu quarto e entregue-a ao meu amigo. Eu estarei aguardando ali, bem junto a seus pais – e o negrão fez menção de sair de perto da gente.

- Ei, como sabe onde a valise está? – Quase gritou o sujeito.

- Eu já estive lá no teu quarto – disse calmamente o africano – e vi que você preparou uma armadilha para quem tentasse tirá-la do lugar. Eu poderia muito bem desarmar a bomba que você acoplou a ela, mas quis que você mesmo fizesse isso. Quem sabe fica nervoso, erra a combinação do segredo e explode junto com ela?

O cara resmungou algo e nos deu as costas, indo em direção ao andar de cima da mansão.

- Não tem medo que ele fuja? – Perguntei.

- Na verdade, eu já troquei a valise que haviam me roubado por outra idêntica e plantei duas bombas naquela que está no quarto dele. A original já está no carro que aluguei e serviu para virmos para cá. Se ouvirem uma explosão, saiam daqui sem pressa e me esperem em casa. Senão, fiquem e se divirtam. Até logo...

E o negrão foi se juntar ao casal de anfitriões, todo sorridente e todo prosa. A coroa olhava embevecida para ele. De vez em quando analisava o volume bem visível entre as suas pernas. Percebi que Rita estava de cara amarrada. Decerto havia percebido o interesse da coroa por nosso amigo e estava com ciúmes. Convidei-a a dar um passeio entre os poucos convidados. Então, ela olhou com interesse para um jovem sentado sozinho num canto do salão, tomando refrigerante. Já eu, percebi um casal de negros bem vestidos e apontei-os discretamente a ela.

********************************

Depois desses anos todos morando comigo, meu marido ainda não percebeu as minhas preferências. Acha que só porque eu me apaixonei por nosso hóspede, prefiro os negros. Ledo engano. O que me atraiu ao Africano, como ele agora o chama, foi o seu enorme caralho. Mas eu gosto de pessoas brancas. Brancas e jovens. Principalmente jovens, pois costumam ser viris. E eu estava chateada porque meu amante havia me trocado pela bela coroa. Ora, eu sou mais gostosa que ela. Mais jovem que ela. Só não sou mais bonita de rosto que ela, porém nada que uma plástica não resolva. Aliás, estou pensando em aumentar um pouco meus seios. Minhas coxas são grossas. Minha bunda é saliente. Já tive barriga tipo tanquinho, mas ultimamente ando meio relaxada dos exercícios físicos. Agora, o corno do meu marido vem me indicar negros para suprir a minha necessidade sexual?! Foda-se. Eu acredito até que tenho tendências racistas, pois nunca tive namorados ou amigos de cor. E, naquele exato momento, eu queria testar o meu poder de sedução com o jovem solitário que vi sentado num sofá de couro preto, num canto daquele salão. Então, procurei um assento defronte ao seu. Como eu já desconfiava que aquela festa teria um apelo sexual, fui com um vestido preto bem curto, para destacar minhas belas coxas grossas. Meu marido estranhou quando preferi aquela roupa curta, pois sempre fui recatada. Porém, conhecer meu negrão me deixou mais solta. Acho que Sérgio, meu marido, não percebeu o meu interesse pelo jovem, pois continuou papagaiando aos meus ouvidos que eu poderia substituir o meu negrão por outro, que ele me permitiria uma noite de sexo longe dele. Ora, ele não tem que me permitir nada. A boceta graúda é minha e eu a satisfaço do jeito que eu quiser. Se ele não é macho suficiente para me satisfazer, que deixe eu viver minhas fantasias sexuais. Aí o jovem, finalmente, me percebeu.

Era um rapaz jovem e muito bonito. Tinha um jeito meio tímido, mas eu também gosto de homens assim, para poder seduzi-los, e não ser seduzida. Uso-os e descarto, como o negrão acabou de fazer comigo.

No início o rapaz, talvez por me ver acompanhada, baixou as vistas. Então, sem mais nem menos, dei um beijo no pescoço do meu marido. Ele se espantou, mas me beijou desajeitadamente de volta. Cruzei minhas belas pernas e me atraquei com ele. O rapaz ficou nos olhando. Quando meu marido se inclinou para me beijar melhor, abri minhas pernas, sabendo que minha calcinha branca estaria aparecendo, se destacando do vestido preto. Abri um canto de olho e percebi o rapaz levar a mão instintivamente ao pau. Continuei de pernas abertas e ele olhando de um lado para o outro, para ver se alguém estava nos vendo. Então, sem que eu esperasse a sua ousadia, botou o cacete duríssimo para fora das calças. Começou a se masturbar lentamente, e já não tinha tanto cuidado de olhar em volta. Ousei também. Meti a mão entre as pernas do meu marido e desataquei a sua braguilha. Ele olhava para mim, visivelmente nervoso. Meti a boca em seu pênis, mas quase que não encontro nada ali. Estava minúsculo, retraído ao extremo. Parecia que nem existia. Abri mais as suas calças e puxei a sua cueca, procurando seu pingolim. Mas, na verdade, o que eu queria mostrar ao jovem que nos observava era que meu marido era um brocha e que eu estava carente de uma boa foda. Olhei para o garotão, que não se intimidou em continuar batendo sua punheta. Meu marido, aperreado, nem havia percebido a minha artimanha. Meteu a mão sob o meu vestido e procurou afastar minha calcinha, procurando minha racha. Facilitei-lhe o trabalho, pois estava realmente excitada. Apressado, foi enfiando seu dedo na minha buceta sem nem a acariciar antes. Então ele olhou para os lados, para ver se estávamos sendo espionados.

Aproveitei para olhar também em direção ao jovem branco. Para a minha surpresa, ele não estava mais lá. Mas notei que havia deixado um cartão de visitas que se destacava sobre o couro preto do sofá onde estivera sentado. Meu marido tomou coragem e levou a boca à minha vulva encharcada de tesão. Mas eu não estava mais afim. Pedi que ele parasse. Ele demonstrou ter ficado chateado, mas eu disse claramente:

- Não, assim não. Eu queria meter – Só então percebi que o meu cu não mais doía. Ardia, sim, mas só um pouco.

Meu Sérgio baixou as vistas, sem graça. Pediu desculpas. Repetiu que eu podia escolher um dos homens da festa, que ele deixava eu ir com ele. Mas exigiu assistir a foda. Quem sabe não ficaria excitado em ver alguém fodendo sua esposa e teria uma ereção também? Declinei da ideia. Pedi que ele me trouxesse algo para beber e ele levantou-se, se afastando de mim. No entanto, o que eu queria mesmo era ficar sozinha, para poder recolher o cartão deixado pelo jovem bonito. Quando meu marido voltou, eu já o tinha lido e guardado dentro da calcinha. Assim que levei a taça de vinho que meu marido trouxe à boca, ouvimos uma explosão vinda do andar de cima. Foi um alvoroço só. Então, fizemos o que o nosso amigo negrão nos pediu: saímos disfarçadamente do salão em direção ao carro em que viemos, que estava estacionado no pátio. Não vimos o africano por perto. Meu marido quis espera-lo, mas eu o fiz desistir da ideia. Disse-lhe que precisávamos ir embora, antes que dessem pela nossa falta. Ele, finalmente, concordou comigo. Eu, no entanto, deixara o vinho intacto na mansão e estava doida para beber alguma coisa. Decidimos parar em algum bar, ao invés de seguirmos diretamente para casa. Para a minha surpresa, a primeira cara que vimos no barzinho onde paramos foi a do jovem bonito que estava na festa. Meu marido também o reconheceu. Ele, idem. Ficou olhando para a gente, quando passamos por perto de sua mesa:

- Desistiram da festinha? – Ouvi sua voz um tanto tímida – Saíram cedo...

Voltei-me para ele. Pedi licença para sentarmos à sua mesa e ele nos concedeu, bem cavalheiro. Perguntei:

- Não soube do que aconteceu na festa?

Ele estranhou a pergunta. Frangiu o cenho e indagou:

- Aconteceu alguma coisa na festa? Saí logo, pois não estava gostando de lá.

Falei-lhe da explosão que houve e que, para não sermos envolvidos caso a polícia chegasse, resolvemos irmos embora. Então, bem manhosa, perguntei:

- E você, por que saiu da festa? Aconteceu algo lá que não gostou? – Claro que eu me referia aos lances de calcinha e à mensagem que eu havia lhe passado de que não estava satisfeita com o meu acompanhante.

- O dia hoje não me foi muito feliz. Várias coisas aconteceram que me deixaram crente de que devo tomar uma decisão na minha vida.

Perguntei se ele queria conversar sobre isso e olhou para meu marido, como se tivesse dúvidas de falar na sua frente. Sérgio, no entanto, o incentivou. Mostrou-se cordial com o rapaz e este resolveu abrir-se conosco:

- Já há algum tempo, venho mantendo um triângulo amoroso com um casal de colombianos. Ele é um velho lutador de boxe, até já foi campeão. Ela, uma jovem de 24 anos, lindíssima, que se casou com ele por dinheiro. Como o cara não tem mais condições de lutar, sua fortuna foi embora depressa. Agora, ele usa a esposa para ganhar algum dinheiro e satisfazer a tara dele, que é ver a jovem gozando no pau de outro.

- E onde você entra nessa história? – Perguntei curiosa. O cara era mais bonitão ainda, visto de perto.

- Bem, eu forneço Viagra para o senhor Trajano, o coroa que está sempre dando festas na mansão. Um dia, quando lá estive com a encomenda, encontrei o casal de colombianos. Ela, a jovem esposa dele, perguntou se eu gostava de ver filminhos através dessa nova maravilha que é a Internet e me deu o endereço do site que ela costuma publicar fotos nuas, às escondidas do marido. Deu-me também o seu telefone e andamos nos falando, por uns tempos, quase que diariamente. Aí o marido dela descobriu as nossas conversas e quis participar das nossas fodas. Só que ela dizia não apreciar isso. Bastava-lhe os encontros que ele arranjava com outros. Ela queria um amante só para si. Então, passamos a nos encontrar às escondidas, e eu estava crente de que ela me amava e que queria fugir comigo. Economizei um bom dinheiro do meu salário e abri uma conta para mim e ela, esperando o dia de termos o suficiente para fugirmos. E ela me fazia estar cada dia mais apaixonado. Hoje, porém, marcamos de nos encontrar na festinha à noite. Ela viria com seu marido, mas daríamos um jeito de nos livrarmos dele. Passei pelo banco, troquei todo o dinheiro que tinha depositado por um cheque especial e fiquei esperando por ela. Quando ela chegou, o cara dela foi logo me pedindo o cheque. Ele ameaçou me bater muito, se eu não desse. Quando pensei que ela iria me defender, percebi que estava de conluio com o marido. Costumavam deixar um cara apaixonado e ela contava uma história bonita, querendo fugir com ele. Quando o idiota, como eu aqui, caía na armadilha e juntava dinheiro, sempre acontecia o que aconteceu comigo. Só então percebi que é uma catraia safada, que não merece nenhuma contemplação de ninguém. O marido dela pediu para eu esperar por uma hora, antes de sair dali. Senão, ele me dava uma surra de socos. E mesmo sendo aposentado, o cara ainda é um boxeador, cara. Teria facilmente me fodido.

- Coitadinho – eu estava enternecida pela história contada por ele.

- O pior é que provei do meu próprio veneno. Achando que iria foder adoidado hoje, tomei vários Viagra. Estou aqui com o caralho que já não aguento de tanto tesão.

Aí, meu marido se intrometeu na história, dizendo para o rapagão:

- É o seguinte, companheiro: minha mulher está afim de meter. Eu gosto de ficar olhando ela ser fodida. Então, façamos um trato: deixo vocês irem para um motel, mas terão que me levar junto – E ele estava falando sério, sem nem me consultar.

Um garçom veio tirar os nossos pedidos e deixamos de tocar no assunto por um breve instante. Quando o garçom saiu, meu marido insistiu:

- Como é? É pegar ou largar...

O jovem ficou indeciso. Olhou para mim e depois para meu marido. Disse, finalmente:

- Não sei, cara. Tua companheira é muito bonita e tem um corpo escultural, mas eu não sei se devo me meter nesse tipo de encrenca novamente. Não conheço vocês, nunca os vi. Sabe, estou como gato escaldado: com medo de água fria.

Parou para pensar um pouco, bebeu uns goles do uísque que havia pedido e disse resoluto:

- Não dá, cara. Sinto muito. Sinto muito pela senhora, também. Percebi que está muito carente. Mas, antes de eu ver vocês, havia prometido a mim mesmo que deixaria de fazer esses tipos de programas.

Então, eu tomei uma decisão que mudaria para sempre a minha vida. Estendi a mão e pedi a chave do carro alugado ao meu marido. Ele entregou-me o objeto ainda sem entender o que eu pretendia. Peguei o rapaz pelo braço e puxei-o com firmeza:

- Você vem comigo, queira ou não – disse eu, resoluta.

- E você – dirigia-me ao meu marido –, fica aqui. Pode tomar todas, se quiser. Depois eu volto para te buscar e te levar para casa!

FIM DA SEXTA PARTE


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Comentários

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Oi, gente. Eu devo ter cometido algum erro na publicação e o capítulo seguinte a este saiu com data anterior, embananando a sequ~encia da história. Portanto, leiam agora a parte intitulada REVISTADA PELO SEGURANÇA TARADO, que é a sequência certa deste capítulo mas, sei lá porque, foi publicado com uma data anterior, portanto desceu alguns capítulos da minha lista de publicados. desculpem o transtorno. Espero isso não mais acontecer.

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que delicia amigo que delicia

obrigado por narrar tão maravilhosamente bem que tesao tudo isso ...

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Bom diaEstou apaixonada por suas historias parabéns10

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